quarta-feira, agosto 29, 2007
Este é que será o verdadeiro último comentário meu aqui no PQ!
Há já mais de duas horas e meia que estou seguindo a TVE internacional! Primeiro porque pude assistir a um Barcelona -Inter que terminou com um quase humilhante 5-o para o FCB! Depois porque se seguiu um programa dedicado a Puerta esse jogador sevilhano falecido ontem! Tal vai nos acontecer a todos mesmo se nem todos seremos tratados com o mesmo mediatismo! Eu que até perco muito tempo a ver futebol não me lembro dele! Terá sido, no pouco tempo que teve para viver, um bom jogador de futebol! Certamente que o foi! Mas acreditem que me custa a partilhar tanto mediatismo! Ele não é nem será o primeiro caso! Estou-me a lembrar de Feher (?) falecido em Guimarães em 2003 e disto estou certo! Sem ser médico nem coisa que o pareça lamento que a equipa médica do Sevilha o tenha deixado saír pelo seu próprio pé depois da primeira paragem cardíaca! Parece que antes do triste evento ele já tenha demonstrado algumas deficiências mas, continuando a não ser médico, mantenho a opinião que lhe deveria ter sido dada mais atenção! De todas as formas não serei só eu a ter de morrer um dia! Mesmo aqueles que maltrataram a minha mãe também vão morrer e sei que não será num terreno de futebol!
Que lhes custe ou não admitir-lo! Se nesse momento eu ainda petencer aos viventes eu vou tentar inventar um texto para o vangloriar! Se não for capaz estou certo que encontrarei na Net algo que valha a pena! Eu que frequento muito pouco a Net!
Que lhes custe ou não admitir-lo! Se nesse momento eu ainda petencer aos viventes eu vou tentar inventar um texto para o vangloriar! Se não for capaz estou certo que encontrarei na Net algo que valha a pena! Eu que frequento muito pouco a Net!
segunda-feira, agosto 27, 2007
Boa Viagem,Astonished.
Boa viagem e óptima estadia Astonished.
Do árbitro tambem não gostei,principalmente da ousadia de se ter apresentado de vermelho,francamente,destoava!
Abraço,Osório Rio.
Do árbitro tambem não gostei,principalmente da ousadia de se ter apresentado de vermelho,francamente,destoava!
Abraço,Osório Rio.
Boa Viagem,Astonished.
Boa viagem e óptima estadia Astonished.
Do árbitro tambem não gostei,principalmente da ousadia de se ter apresentado de vermelho.
Abraço,Osório Rio.
Do árbitro tambem não gostei,principalmente da ousadia de se ter apresentado de vermelho.
Abraço,Osório Rio.
Aquele passe do Polga parece-me ter sido mais um pace que um passe!
Agora que vi algumas imagens, mesmo se muito poucas, pareceu-me que o tal passe do Polga foi mais um pace (maker) para o árbitro que um verdadeiro passe na sua mais pura acepção! Se aquilo foi um passe eu que quando jogo o bridge por vezes passo só para que o adversário à minha esquerda pense mesmo que estou sem jogo! E houve muitas vezes que foi assim que evitei falar de 2 Sem Trunfo! Mas costumo jogar o Bridge em terreno neutro! Creio também que o Senhor árbitro se mostrou por vezes daltónico! Estou-me a lembrar da entrada do Quaresma sobre o Veloso! Sendo este provavelmente o meu último comentário no PQ quero deixar aqui um abraço a todos aqueles que tiveram a paciência de me ler durante 12 meses sem tirar fora tendo esses 12 meses correspondido a um dos mais difíceis períodos da minha vida! Por razões que nada têm a ver com o PQ! Nem com outros blogs!
domingo, agosto 26, 2007
Volto sim à tal notícia mesmo se noutras paragens!
Depois de o ter afirmado só me posso repetir! Nunca levaria a mal que não quisesse aprofundar algumas das suas curiosidades eventuais! Deferência? Creio que a palavra é exagerada e até me permitiria substituí-la por uma mistura de admiração e respeito! Creio que foi mais ou menos isso que sempre tentei demonstrar quando a si me referia ou a si me dirigia! Pois nem essa admiração nem esse respeito se sentirão diminuídos no que quer que seja! A minha experiência da vida não corresponde em muito àquela que adquiri quando arrisquei comentar em certos "sites" nacionais! Mas foi (e é!) mais uma experiência! Pensava eu estupidamente (sei-o agora!) que poderia em algo contribuir com a tal minha experiência mas encontrei barreiras que, mesmo não sendo, nem de perto, intransponíveis, colocaram o nível tão baixo que eu até nem necessidade sentia de saltar, eu que aos 14 anos saltei 1,60 metros em altura e tal com a já ultrapassada técnica da rotação ventral! Nada nos impedirá de continuarmos a trocar impressões cada um colocado no seu terreno mais propício! E, despedindo-me já até Novembro, posso permitir-me pedir-lhe que dê mais um beijo meu ao seu neto?
sábado, agosto 25, 2007
Para, e só para, a Sra Professora RM!
Vou de imediato enviar uma espécie de comentário para o PD dando permissão à Sra Luisa Melo (do PD) , que tive a honra de conhecer creio que em Novembro 2006, de lhe transmitir o meu verdadeiro e-mail se a Sra Professora lho pedir convenientemente identificada! Nunca levarei a mal a sua ausência de curiosidade estando certo de lhe poder dizer algumas coisas que a poderiam ajudar a satisfazer algumas das suas curiosidades! Sem acreditar ser necesssário insistir vou mesmo insistir sobre o "convenientemete identificada"!
sexta-feira, agosto 24, 2007
Apesar da já ser um pouco velho! Menos que a Sé de Braga!
Acho que a Sra Professora RM respondeu à altura! Com classe e discernimento! Não estou certo que eu tenha sido o único a a ter compreendido! Mas, mesmo se tal fosse o caso, deixe-me que a gabe pela sua frontalidade! E, já agora, se gosta de textos aparentemente desviados, não perca um meu que foi publicado no PQ! Sou o autor e até não me sinto particularmente vaidoso de tal! Mas trata-se de uma pura troca de piropos onde os há que, com um alguma falta de frontalidade, pretendem conquistar a sua simpatia! A raiva é um defeito, disseram-me, mas quando exagerada começa a roçar a covardia! Não vou ter o tempo físico de a ler se nada escrever antes de sexta-feira mas nestas coisas, como em tantas outras, seria desaconselhável atribuir-lhes prioridade! Pela minha parte não há pressa! Como sei que o sabe (ou imagina!) eu sou mesmo Doutor em qualquer coisa! Em Ciências, no ramo da Química, e os tais pirilampos sabem-no até melhor que eu! Mas, como pirilampos que são, só pretendem apagar luzes que a eles não brilha! Certo que ainda trocaremos impressões antes que o mundo acabe dê mais um beijo meu o seu neto!
Delectable, delicious, delightful!
Creio que em Português daria algo como deleitável! Mas seja qual for a tradução mais correcta sinto a sensação (e tal sem nenhuma espécie de pleonasmo!) que, quando me levanto de manhã já avançada e, depois de ter tomado algumas atitudes que acrescentei à minha forma de viver (obrar não fazendo parte dessa lista!) abro o computador e me apercebo que houve gente que passou a noite a pensar em mim! Nesses momentos aproveito para me rir dando a mim próprio a impressão de começar bem o dia ao contrário de outros que tiveram pesadelos! Mas hoje não é dia de falar de coisas tristes até porque o tal TAC nada assinalou de alarmante e posso partir de consciência tranquila com mais algumas pastilhas (à base de Nifurtoïnolum!) a tomar durante 10 dias duas vezes por dia! Conhecendo o médico há já três semanas (só falando com gente estúpida deveria acrescentar que se trata dum urologista!) aproveitei para lhe perguntar quais são os primeiros sintomas do Alzheimer! Um pouco atrapalhado até por me ter dado a impressão de já não se lembrar disse-me no entanto que é quando as pessoas se repetem fazendo sempre as mesmas perguntas (e isto seja a quem for!) apesar de conhecer as respostas de gingeira! Acresentou também que começa a ser típico em gente que para brilhar começa por tentar apagar as luzes dos outros! Eles que só brilham à noite e tal só na erva daninha! Paguei 42 Euros o que acho razoável!
quinta-feira, agosto 23, 2007
Mais um comentário! Ou melhor, mais uma confissão!
Quando, já lá vão mais de quatro anos, me reformei mantinha na mente a vontade de manter uma vida bastante activa! Nem sempre pode assim acontecer por razões que ultrapassaram a minha vontade mas, e apesar de tudo, sinto que não vegeto mesmo se este meu novo estilo em nada se possa comparar ao que foi a minha vida antes de ser reformado! Cada dia que passa me traz menos surpresas e menos motivos de luta! A saúde já não pode ser a que foi e estranho seria pensar que assim se mantivesse! Começo a desforrar-me de ter ido poucas vezes ao médico mas agora é quase semana sim, semana não! Amanhã vou ter que ver mais um que, já estou a adivinhar, me vai obrigar a fazer mais um teste! Eu sei que é um período com pouca clientela mas seria bom não abusar! Neste momento, por mais complicada que seja a análise, arranja-se data para o dia que se segue! Foi na segunda-feira que fui submetido a um TAC (Topographic Analysis Computerized) que mais não fez que confirmar a ecografia da semana passada! Entretanto, e até porque neste momento o meu Clube de Bridge está de férias, vou-me limitando a deitar-me tarde para não ter que me levantar muito cedo! Depois lá vou almoçar com a minha esposa (neste momento a única mulher na minha vida!) e, de regresso a casa e depois de colocar alguma ordem nos aposentos, agarro-me ao computador para ler parvoices e coisas quejandas! Felizmente que adoro o Minesweeper e o Jezzball onde tenho conseguido "high scores on a daily basis"! Costumo ver as notícias de aqui às 19:30, as da França às 20:00 (também de aqui!) e o TJ da RTPi (às 21:00 de aqui!) Como nem sempre há futebol por vezes venho reler (ou ler pela primeira vez!) coisas que se escreveram nos diversos portais e, por vezes, dá-me vontade de responder! E é por volta destas horas (agora são 0:27) que me vou deitar se nada de urgente tenha merecido um intervenção! E amanhã (que para mim já é hoje!) pelas 10:00 recomeçarei o trajecto!
Uma espécie de esclarecimento porventura supérfluo!
Estou-me a dirigir à Sra Professora RM que porventura me lerá! Admito como óbvio que não será a única a ler-me mas querer entrar na conversa sem a tal ser chamado pode denotar uma certa falta de educação! Reli o texto que escrevi ontem à noite antes de ir dormir e reli também a sua resposta no PD! Uma provocação valendo uma outra também eu a tentei provocar mesmo se tivesse esperado uma resposta menos "independente"! Admito que tenha continuado a folhear esses dois blogs que tiveram a sua origem no PD! O PQ festejará sem fogo de artifício o seu primeiro ano de vida brevemente! E tem sobrevivido sem manifestações de má-criação! Claro que com a notícia sobre plágios tudo levaria a pensar que era o nosso momento de nos manifestarmos! Seria fácil em demasia e, por isso, deixamos essas manifestações àqueles que mais incomodados se sentiram com a tal notícia! Também a si deve ter sido óbvia tal conclusão! Com o seu "Nem de encomenda!" pareceu-me ter apreciado os diálogos que têm sido travados nos últimos tempos e foi aí que fiquei desiludido com a sua resposta! Não ter querido pôr um travão em certas maneiras de se exprimir foi para mim como que uma "adesão"! Quanto à gralha tipográfica na palavra "Cáfila" confesso que foi involuntária já não podendo dizer o mesmo da palavra "desatempo" que foi a que escolhera para justificar o título! Como deve saber partirei brevemente por dois meses numa espécie de continuação de férias onde só os ares mudam! Durante esse tempo não conto intervir e até penso abster-me de consultar a Net! Quanto à tourada a que me referi (eu que detesto touradas ou corridas de touros!) estava-me a referir a uma que adivinho ter lugar sobretudo em Setembro e que eu, alegremente, possso considerar de "extra-muros"! Continue a passar bem e dê um beijo meu ao seu neto!
quarta-feira, agosto 22, 2007
Mesmo indo dormir sei que me lerão até ao último pormenor!
Afinal há mais plagiadores em Portugal do que o que alguns pretendem! Há-os mesmo que se sentem aconselhados por gente que tenta defender a originalidade das palavras já que de ideias, há muito, estamos conversados! E se todos juntos, e em uníssono, metessem a viola no saco! Claro que a viola se sentiria menos confortável dado o habitat mas de tal atitude seria a Net (e os seus pobres leitores!) mais limpa de gente de má índole! E digo isto sem pensar na Professora RM que, por certo, começa a ter vergonha de ter aderido a tal cáfia! Infelizmente, ou melhor, felizmente, não vou ter o tempo físico de dar continuidade a mais esta desconversa! Com ou sem dor vou partir já que parir me é difícil! Encarreguei um amigo de me avisar se, como no passado, o meu nick vai continuar a ser continuadamente utilizado mesmo na minha ausência! Se vier a responder já fará efeito a desatempo mas sinto que os há com o olho do cú tão fechadinho que nem um greiro de arroz por aí possa passar! Dir-vos-ei mais em Novembro!
Nem por encomenda! Hoje apeteceu-me plagiar!
"O Nome da Rosa
No auditório do Centro de Estudos Camilianos, em S. Miguel de Seide (Famalicão)
(Foto António Freitas)
Amavelmente, o Centro de Estudos Camilianos, em S. Miguel de Seide, Famalicão, onde tenho grandes amigos, convidou-me para participar no ciclo "Um livro, um filme". Confesso que o convite me fez reflectir. Desde muito novo que o vício da leitura e do cinema me tornou um compulsivo coleccionador de livros e filmes. O que escolher, então? A listagem que, com rigor profissional, o Director da Casa-Museu Camilo Castelo Branco, Dr. José Manuel Oliveira, me fez chegar, não ajudou. De entre os diversos livros que deram origem a filmes já escolhidos por outras personalidades, estavam alguns que teriam merecido a minha eleição. No entanto, a Maria João Avillez, com "O Leopardo", e o José Pacheco Pereira, com "Blade Runner", que recentemente celebrou os 25 anos da sua realização, anteciparam-se. Não é fácil escolher um filme baseado num grande livro. Não há muitos. Talvez por isso esta iniciativa. Escolhi "O Nome da Rosa", escrito por Umberto Eco, em 1980, e que se tornou um êxito editorial de dimensão mundial. O filme, realizado pelo francês Jean-Jacques Annaud, cujo orçamento foi considerado o maior de sempre, também se constituiu um gigantesco êxito de bilheteira.Não sendo um crítico literário nem cinematográfico, centrei a minha intervenção, na simpática companhia do presidente da Câmara de Famalicão, Arq. Armindo Costa, na descodificação de algumas mensagens do filme que me pareceram mais relevantes: a parábola existente entre a crise de valores vivida na Idade Média (época retratada na película) e a actualidade; a crítica ao poder e ao esvaziamento dos valores pela demagogia; a violência sexual; os conflitos no seio dos movimentos heréticos; a luta contra a mistificação e o poder. A própria escolha do actor para representar o personagem central, o monge franciscano William de Baskerville, interpretado por Sean Connery, também suscitou uma abordagem, pela sua curiosidade.Enfim, uma noite de sexta-feira longe do bulício político-partidário, longe do bulício citadino, quase longe de tudo. No meio de uma genuína ruralidade onde se situa a Casa-Museu de Camilo Castelo Branco, onde se "faz" cultura sem grandes recursos financeiros e perante (voilá!) quase uma centena de pessoas.Percebo agora porque é que esta iniciativa já contou com a participação de prestigiadas personalidades da vida social e política portuguesa, como José Miguel Júdice, José Pacheco Pereira, Maria João Avillez, o cinéfilo Mário Augusto e o jornalista Carlos Magno, e, em Setembro, lá estará, o cineasta António-Pedro Vasconcelos, e, em Outubro, o jornalista, poeta, escritor e cronista, Manuel António Pina."
Nem li o que plagiei nem cito a fonte mas deve ser de pouca importância! Li, isso sim, um comentário da Sra Professora RM que deve ser amante de touradas! Confesso-lhe que me sinto menos armado que outros para tais lides e, ainda por cima, vou estar ausente dessas lides por qualquer coisa como dois meses e, memo levando alguns fatos e gravatas, vou deixar por aqui a minha roupa de toureiro! No fundo é mais roupa de forcado! E nunca fui eu a pegar no rabo! Questão de gostos!
E, repetindo-me, durante esses dois meses não tenho intenção alguma de entrar num "cyber-café" para seguir a segunda-parte da tourada! Claro que acompanharei pela RTPi os acontecimentos se nada de mais interesssante tiver para os meus serões! E já fará Novembro quando eu voltar a tomar certos portais como leitura que me diverte! E ai se não é que me diverte! Não me divertisse tanto por certo que há já muito que teria perdido a chave de tais portais! Seja bem-vinda (cara RM!) mas não se admire que em Setembro/Outubro vai mesmo ter de contar com a minha ausência que nem é forçada! Nem forcada!
No auditório do Centro de Estudos Camilianos, em S. Miguel de Seide (Famalicão)
(Foto António Freitas)
Amavelmente, o Centro de Estudos Camilianos, em S. Miguel de Seide, Famalicão, onde tenho grandes amigos, convidou-me para participar no ciclo "Um livro, um filme". Confesso que o convite me fez reflectir. Desde muito novo que o vício da leitura e do cinema me tornou um compulsivo coleccionador de livros e filmes. O que escolher, então? A listagem que, com rigor profissional, o Director da Casa-Museu Camilo Castelo Branco, Dr. José Manuel Oliveira, me fez chegar, não ajudou. De entre os diversos livros que deram origem a filmes já escolhidos por outras personalidades, estavam alguns que teriam merecido a minha eleição. No entanto, a Maria João Avillez, com "O Leopardo", e o José Pacheco Pereira, com "Blade Runner", que recentemente celebrou os 25 anos da sua realização, anteciparam-se. Não é fácil escolher um filme baseado num grande livro. Não há muitos. Talvez por isso esta iniciativa. Escolhi "O Nome da Rosa", escrito por Umberto Eco, em 1980, e que se tornou um êxito editorial de dimensão mundial. O filme, realizado pelo francês Jean-Jacques Annaud, cujo orçamento foi considerado o maior de sempre, também se constituiu um gigantesco êxito de bilheteira.Não sendo um crítico literário nem cinematográfico, centrei a minha intervenção, na simpática companhia do presidente da Câmara de Famalicão, Arq. Armindo Costa, na descodificação de algumas mensagens do filme que me pareceram mais relevantes: a parábola existente entre a crise de valores vivida na Idade Média (época retratada na película) e a actualidade; a crítica ao poder e ao esvaziamento dos valores pela demagogia; a violência sexual; os conflitos no seio dos movimentos heréticos; a luta contra a mistificação e o poder. A própria escolha do actor para representar o personagem central, o monge franciscano William de Baskerville, interpretado por Sean Connery, também suscitou uma abordagem, pela sua curiosidade.Enfim, uma noite de sexta-feira longe do bulício político-partidário, longe do bulício citadino, quase longe de tudo. No meio de uma genuína ruralidade onde se situa a Casa-Museu de Camilo Castelo Branco, onde se "faz" cultura sem grandes recursos financeiros e perante (voilá!) quase uma centena de pessoas.Percebo agora porque é que esta iniciativa já contou com a participação de prestigiadas personalidades da vida social e política portuguesa, como José Miguel Júdice, José Pacheco Pereira, Maria João Avillez, o cinéfilo Mário Augusto e o jornalista Carlos Magno, e, em Setembro, lá estará, o cineasta António-Pedro Vasconcelos, e, em Outubro, o jornalista, poeta, escritor e cronista, Manuel António Pina."
Nem li o que plagiei nem cito a fonte mas deve ser de pouca importância! Li, isso sim, um comentário da Sra Professora RM que deve ser amante de touradas! Confesso-lhe que me sinto menos armado que outros para tais lides e, ainda por cima, vou estar ausente dessas lides por qualquer coisa como dois meses e, memo levando alguns fatos e gravatas, vou deixar por aqui a minha roupa de toureiro! No fundo é mais roupa de forcado! E nunca fui eu a pegar no rabo! Questão de gostos!
E, repetindo-me, durante esses dois meses não tenho intenção alguma de entrar num "cyber-café" para seguir a segunda-parte da tourada! Claro que acompanharei pela RTPi os acontecimentos se nada de mais interesssante tiver para os meus serões! E já fará Novembro quando eu voltar a tomar certos portais como leitura que me diverte! E ai se não é que me diverte! Não me divertisse tanto por certo que há já muito que teria perdido a chave de tais portais! Seja bem-vinda (cara RM!) mas não se admire que em Setembro/Outubro vai mesmo ter de contar com a minha ausência que nem é forçada! Nem forcada!
segunda-feira, agosto 20, 2007
Meio acordado meio a dormir! Na RTPi!
Não só pude ver o tal documentário sobre o Pinto da Costa, que eu já não acreditava seja dado também a portugueses de segunda, como também fiquei a saber que o que o Goooogle me dava com esse nome sofreu um acidente na Malveira! E logo eu que ando há quatro anos a aconselhá-lo a não se meter em correrias para as quais não tem, claramente, pedalada! E eu que não rogo pragas mesmo se a tal se pareça! Uma rápida recuperação já que a Net portuguesa sem ele é como que um deserto sem areia, um travesti sem clitoris, ou uma ponte sem rio! Ou como um filho sem mãe reconhecível, ou, pelo menos, reconhecida!
domingo, agosto 19, 2007
Mais um !
Mais um!
Não,não é ao "bitoque" da Galiza que quero aludir,sim,a mais um comentário de nível,baixo,baixissimo do "corpo redactorial" do blogue badalhoco.Blogue? Sarjeta,quererei eu dizer para me referir aquele helmíntico covil!
Osório.
Não,não é ao "bitoque" da Galiza que quero aludir,sim,a mais um comentário de nível,baixo,baixissimo do "corpo redactorial" do blogue badalhoco.Blogue? Sarjeta,quererei eu dizer para me referir aquele helmíntico covil!
Osório.
sábado, agosto 18, 2007
Je ne suis pas bien portant!
Depuis que je suis sur la terre [militaire]
C'n'est pas rigolo.
Entre nous,
Je suis d'une santé précaire,
Et je m'fais un mauvais sang fou,
J'ai beau vouloir me remonter
Je souffre de tous les côtés.
J'ai la rate
Qui s'dilate
J'ai le foie
Qu'est pas droit
J'ai le ventre
Qui se rentre
J'ai l'pylore
Qui s'colore
J'ai l'gésier [gosier]
Anémié
L'estomac
Bien trop bas
Et les côtes
Bien trop hautes
J'ai les hanches
Qui s'démanchent
L'épigastre
Qui
s'démène
J'ai l'thorax
Qui s'désaxe
La poitrine
Qui s'débine
Les épaules
Qui se frôlent
J'ai les reins
Bien trop fins
Les boyaux
Bien trop gros
J'ai l'sternum
Qui s'dégomme
Et l'sacrum
C'est tout comme
J'ai l'nombril
Tout en vrille
Et l'coccyx
Qui s'dévisse
Ah ! bon Dieu !
qu'c'est embêtant
D'être toujours patraque,
Ah ! bon Dieu !
qu'c'est embêtant
Je n'suis pas bien
Pour tâcher
d'guérir au plus vite,
Un matin
tout dernièrement
Je suis allé à la visite [rendre visite]
Voir le major du régiment.[A un méd'cin très épatant.]
D'où souffrez-vous
qu'il m'a demandé.
C'est bien simpl'
que j'y ai répliqué
J'ai la rate
Qui s'dilate
J'ai le foi
Qu'est pas droit
Et puis j'ai
Ajouté
Voyez-vous
C'n'est pas tout
J'ai les g'noux
Qui sont mous
J'ai l'fémur
Qu'est trop dur
J'ai les cuisses
Qui s'raidissent
Les guiboles
Qui flageolent
J'ai les ch'villes
Qui s'tortillent
Les rotules
Qui ondulent
Les tibias
Raplapla
Les mollets
Trop épais
Les orteils
Pas pareils
J'ai le cœur
En largeur
Les poumons
Tout en long
L'occiput
Qui chahute
J'ai les coudes
Qui s'dessoudent
J'ai les seins
Sous l'bassin
Et l'bassin
Qu'est pas sain{Refrain}
Avec un' charmant'
demoiselle
Je devais m'marier
par amour.
Mais un soir
comm' j'étais près d'elle
En train de lui faire la cour,
Me voyant troublé,
ell' me dit :-
Qu'avez vous ?
moi j'lui répondis
J'ai la rate
Qui s'dilate
J'ai le foie
Qu'est pas droit
J'ai le ventre
Qui se rentre
J'ai l'pylore
Qui s'colore
J'ai l'gésier [gosier]
Anémié
L'estomac
bien trop bas
Et les côtes
Bien trop hautes
J'ai les hanches
Qui s'démanchent
L'épigastre
Qui s'encastre
L'abdomen
Qui s'démène
J'ai l'thorax
Qui s'désaxe
La poitrine
Qui s'débine
Les épaule
Qui se frôlent
J'ai les reins
Bien trop fins
Les boyaux
Bien trop gro
J'ai l'sternum
Qui s'dégomme
Et l'sacrum
C'est tout comme
J'ai l'nombril
Tout en vrille
Et l'coccyx
Qui s'dévisse
Et puis j'aiAjouté
Voyez-vous
C'n'est pas tou
J'ai les g'noux
Qui sont mous
J'ai l'fémur
Qu'est trop dur
J'ai les cuisses
Qui s'raidissent
Les guiboles
Qui flageolent
J'ai les ch'villes
Qui s'tortillent
Les rotules
Qui ondulent
Les tibias
Raplapla
Les mollets
Trop épais
Les orteils
Pas pareils
J'ai le cœur
En largeur
Les poumons
Tout en long
L'occiput
Qui chahute
J'ai les coudes
Qui s'dessoudent
J'ai les seins
Sous l'bassin
Et l'bassin
Qu'est pas
l'cach' pas
j'ai aussi
Quel souci !
La luette
surnage
Les gencives
Qui dérivent
J'ai l'pala
Qu'est pas laid
Mais les dents
C'est navrant
J'ai les p'tites
Qui s'irritent
Et les grosses
Qui s'déchaussent
Les canines
S'ratatinent
Les molaires
S'font la pair
Dans les yeux
C'est pas mieux
J'ai le droit
Qu'est pas droit
Et le gauche
Qu'est bien moche
J'ai les cils
Qui s'défilent
Les sourcils
Qui s'épilent
J'ai l'menton
Qu'est trop long
Les artères
Trop pépères
J'ai le nez
Tout bouché
L'trou du cou
Qui s'découd
Et du coup
Voyez-vous
J'suis gêné
Pour parler
C'est vexant
Car maint'nant'suis forcé
D'm'arrêter
C'n'est pas rigolo.
Entre nous,
Je suis d'une santé précaire,
Et je m'fais un mauvais sang fou,
J'ai beau vouloir me remonter
Je souffre de tous les côtés.
J'ai la rate
Qui s'dilate
J'ai le foie
Qu'est pas droit
J'ai le ventre
Qui se rentre
J'ai l'pylore
Qui s'colore
J'ai l'gésier [gosier]
Anémié
L'estomac
Bien trop bas
Et les côtes
Bien trop hautes
J'ai les hanches
Qui s'démanchent
L'épigastre
Qui
s'démène
J'ai l'thorax
Qui s'désaxe
La poitrine
Qui s'débine
Les épaules
Qui se frôlent
J'ai les reins
Bien trop fins
Les boyaux
Bien trop gros
J'ai l'sternum
Qui s'dégomme
Et l'sacrum
C'est tout comme
J'ai l'nombril
Tout en vrille
Et l'coccyx
Qui s'dévisse
Ah ! bon Dieu !
qu'c'est embêtant
D'être toujours patraque,
Ah ! bon Dieu !
qu'c'est embêtant
Je n'suis pas bien
Pour tâcher
d'guérir au plus vite,
Un matin
tout dernièrement
Je suis allé à la visite [rendre visite]
Voir le major du régiment.[A un méd'cin très épatant.]
D'où souffrez-vous
qu'il m'a demandé.
C'est bien simpl'
que j'y ai répliqué
J'ai la rate
Qui s'dilate
J'ai le foi
Qu'est pas droit
Et puis j'ai
Ajouté
Voyez-vous
C'n'est pas tout
J'ai les g'noux
Qui sont mous
J'ai l'fémur
Qu'est trop dur
J'ai les cuisses
Qui s'raidissent
Les guiboles
Qui flageolent
J'ai les ch'villes
Qui s'tortillent
Les rotules
Qui ondulent
Les tibias
Raplapla
Les mollets
Trop épais
Les orteils
Pas pareils
J'ai le cœur
En largeur
Les poumons
Tout en long
L'occiput
Qui chahute
J'ai les coudes
Qui s'dessoudent
J'ai les seins
Sous l'bassin
Et l'bassin
Qu'est pas sain{Refrain}
Avec un' charmant'
demoiselle
Je devais m'marier
par amour.
Mais un soir
comm' j'étais près d'elle
En train de lui faire la cour,
Me voyant troublé,
ell' me dit :-
Qu'avez vous ?
moi j'lui répondis
J'ai la rate
Qui s'dilate
J'ai le foie
Qu'est pas droit
J'ai le ventre
Qui se rentre
J'ai l'pylore
Qui s'colore
J'ai l'gésier [gosier]
Anémié
L'estomac
bien trop bas
Et les côtes
Bien trop hautes
J'ai les hanches
Qui s'démanchent
L'épigastre
Qui s'encastre
L'abdomen
Qui s'démène
J'ai l'thorax
Qui s'désaxe
La poitrine
Qui s'débine
Les épaule
Qui se frôlent
J'ai les reins
Bien trop fins
Les boyaux
Bien trop gro
J'ai l'sternum
Qui s'dégomme
Et l'sacrum
C'est tout comme
J'ai l'nombril
Tout en vrille
Et l'coccyx
Qui s'dévisse
Et puis j'aiAjouté
Voyez-vous
C'n'est pas tou
J'ai les g'noux
Qui sont mous
J'ai l'fémur
Qu'est trop dur
J'ai les cuisses
Qui s'raidissent
Les guiboles
Qui flageolent
J'ai les ch'villes
Qui s'tortillent
Les rotules
Qui ondulent
Les tibias
Raplapla
Les mollets
Trop épais
Les orteils
Pas pareils
J'ai le cœur
En largeur
Les poumons
Tout en long
L'occiput
Qui chahute
J'ai les coudes
Qui s'dessoudent
J'ai les seins
Sous l'bassin
Et l'bassin
Qu'est pas
l'cach' pas
j'ai aussi
Quel souci !
La luette
surnage
Les gencives
Qui dérivent
J'ai l'pala
Qu'est pas laid
Mais les dents
C'est navrant
J'ai les p'tites
Qui s'irritent
Et les grosses
Qui s'déchaussent
Les canines
S'ratatinent
Les molaires
S'font la pair
Dans les yeux
C'est pas mieux
J'ai le droit
Qu'est pas droit
Et le gauche
Qu'est bien moche
J'ai les cils
Qui s'défilent
Les sourcils
Qui s'épilent
J'ai l'menton
Qu'est trop long
Les artères
Trop pépères
J'ai le nez
Tout bouché
L'trou du cou
Qui s'découd
Et du coup
Voyez-vous
J'suis gêné
Pour parler
C'est vexant
Car maint'nant'suis forcé
D'm'arrêter
O bombo, o mal, o violão!
Não que a não verei essa dedicatória já que não ousa a RTP levá-la além fronteiras! Vi os excertos (até houve quem lhes chamasse enxertos...) desse programa dedicado a Pinto da Costa! Alguém o gravará para mim e, a seu tempo já que não há incêndio, darei ou não a minha opinião! Hoje era só para dizer que ainda ando por aqui apesar de ter tido pouco tempo para ler comentários noutras paragens! O único que li, numa espécie de russo camuflado, mostrava alguma má-criação mas até me posso ter enganado já que só li de esguelha!
História de encantar
Era uma vez uma linda princesa, independente e cheia de auto-estima, que se deparou com um sapo enquanto contemplava, sentada na relva, a natureza e pensava como o lago do seu castelo estava em conformidade com as normas ecológicas da época.
Então, o sapo saltou-lhe para o colo e disse-lhe:
- Bela princesa. Já fui um belo príncipe muito inteligente e muito belo. Um dia, porém, uma bruxa má lançou-me um encanto e transformou-me neste sapo. Um beijo vosso, no entanto, transformar-me-á de novo no belo príncipe e poderemos casar morar no vosso lindo e ecológico castelo em Canidelo assente. A minha mãe podia vir morar connosco e vós podíeis preparar o meu jantar, lavar a loiça e as minhas roupas, criar os nossos rebentos, e seríamos felizes para sempre. Nas horas vagas que conseguir fora da Internet, secretariarei na Junta de Freguesia cá da parvónia porque sou muito bom na questão da escrita.
À princesa e à medida que o sapo ia falando, perpassou-lhe uma vaga imagem dum velho com barbas esbranquiçadas e cabelos encanecidos e encaracolados e uns óculos sobre o adunco nariz, que davam ao seu portador um ar de fuinha.
Naquela noite, enquanto saboreava umas pernas de rã sautées regadas com um finíssimo vinho branco chambré, a princesa sorria pensando no sapo que tinha esmagado com uma enxada, e dizia para consigo: “Nem morta”!!!
Então, o sapo saltou-lhe para o colo e disse-lhe:
- Bela princesa. Já fui um belo príncipe muito inteligente e muito belo. Um dia, porém, uma bruxa má lançou-me um encanto e transformou-me neste sapo. Um beijo vosso, no entanto, transformar-me-á de novo no belo príncipe e poderemos casar morar no vosso lindo e ecológico castelo em Canidelo assente. A minha mãe podia vir morar connosco e vós podíeis preparar o meu jantar, lavar a loiça e as minhas roupas, criar os nossos rebentos, e seríamos felizes para sempre. Nas horas vagas que conseguir fora da Internet, secretariarei na Junta de Freguesia cá da parvónia porque sou muito bom na questão da escrita.
À princesa e à medida que o sapo ia falando, perpassou-lhe uma vaga imagem dum velho com barbas esbranquiçadas e cabelos encanecidos e encaracolados e uns óculos sobre o adunco nariz, que davam ao seu portador um ar de fuinha.
Naquela noite, enquanto saboreava umas pernas de rã sautées regadas com um finíssimo vinho branco chambré, a princesa sorria pensando no sapo que tinha esmagado com uma enxada, e dizia para consigo: “Nem morta”!!!
sexta-feira, agosto 17, 2007
C'agandov musicof
Devo confessar que foi intencional e até serviu para adoçar o que aflorou ao bico da esferográfica; tudo eram reflexos.
Mas como ele é primário em tudo, pensei que seria levado a associar o vocábulo aos reflexos condicionados de Pavlov e daí o tomar a nuvem por Juno.
Isto de semântica é um caso sério, que já li dos velhos tempos, e por isso me faz ter sempre muito cuidado.
Antigamente, esses nomes eram todos em of, agora em ov. Tenho uma outra forma de ridicularizar o secretário, a quem chamarei caganof.
Ele, o canalha, ri-se, julgando aquele of de procedência inglesa, portento a cheirar, fixa-se no primeiro vocábulo, mas à portuguesa, o que vem a dar no mesmo.
Aí está como um termo, de determinação russa, se aclimata à inglesa e depois à portuguesa. À francesa seria “Le caganofé ou então Le conafé”.
Ele, em Canidelo, anda pelos cafés a fazer comícios e a dar espectáculo aos papalvos, não reparando na figura que faz, sempre a servir de palhaço e a tentar enxovalhar outros.
Na praia, um grupo de pescadores a quem foi tentar pregar, canta o refrão das coplas duma qualquer revista à antiga portuguesa, que ele logo se apressa a traduzir no seu espaço. Do género:
Aqui não passa
Ninguém, ninguém;
E só tem graça
Quem disser Amem.
E são esses inconvenientes que se atrevem, aleivosamente, a tentar morder na independência dos outros. Anda no mundo aos ziguezagues, sempre ao sabor do que lhe parece ser o mais forte. Para ele, hoje é o Luís Filipe, amanhã será o só Luís.
Pauvre Conafé.
Mas como ele é primário em tudo, pensei que seria levado a associar o vocábulo aos reflexos condicionados de Pavlov e daí o tomar a nuvem por Juno.
Isto de semântica é um caso sério, que já li dos velhos tempos, e por isso me faz ter sempre muito cuidado.
Antigamente, esses nomes eram todos em of, agora em ov. Tenho uma outra forma de ridicularizar o secretário, a quem chamarei caganof.
Ele, o canalha, ri-se, julgando aquele of de procedência inglesa, portento a cheirar, fixa-se no primeiro vocábulo, mas à portuguesa, o que vem a dar no mesmo.
Aí está como um termo, de determinação russa, se aclimata à inglesa e depois à portuguesa. À francesa seria “Le caganofé ou então Le conafé”.
Ele, em Canidelo, anda pelos cafés a fazer comícios e a dar espectáculo aos papalvos, não reparando na figura que faz, sempre a servir de palhaço e a tentar enxovalhar outros.
Na praia, um grupo de pescadores a quem foi tentar pregar, canta o refrão das coplas duma qualquer revista à antiga portuguesa, que ele logo se apressa a traduzir no seu espaço. Do género:
Aqui não passa
Ninguém, ninguém;
E só tem graça
Quem disser Amem.
E são esses inconvenientes que se atrevem, aleivosamente, a tentar morder na independência dos outros. Anda no mundo aos ziguezagues, sempre ao sabor do que lhe parece ser o mais forte. Para ele, hoje é o Luís Filipe, amanhã será o só Luís.
Pauvre Conafé.
quinta-feira, agosto 16, 2007
Há já 30 anos que morreu o "King"!
Lembro-me como se tivesse sido ontem e soube-o pela rádio momentos depois de ter visto os meus Pais, cedo de manhã, partirem de regresso a Portugal de carro depois duma visita que aqui me fizeram! Só assim, e porque diferentes TV's noticiaram esse acontecimento, é que me dei conta que foi num dia seguinte a um dia santo! Eu que nessa altura, tal como hoje, ainda não sabia que em dias santos é pecado comentar na Net! Se o soubesse juro que não teria emitido qualquer comentário ontem mas é sob palavra de honra que confesso que o não sabia! Já que essas TV's não noticiaram o último aparecimento do Reis (The Kings!) em comentários na Net é pura especulação afirmar que já lá vão mais que uns meses! Talvez até mais de um ano! Como dizia Brel "il y a le temps qui bat trop vite" e, digo eu, "va trop vite aussi!" Mas, seja ele como for, nunca me apercebi duma verdadeira ausência! Tenho mesmo a impressão de o continuar a ler quotidianamente (excepção feita a dias santos!) Estarei eu a enganar-me quando tive a impressão de o ter lido no dia 25 de Dezembro 2006 quando cheguei a casa pelas 5 da manhã depois de uma festa em casa de amigos que eu não posso ter? Possível que o esteja!
Por ser dia de comemorar o desaparecimento físico do "King" confesso que também eu atravessei um período em que fui um dos seus "fans"! Até deixei crescer a poupa do cabelo e as minhas patilhas! e, por vezes dou comigo ainda a dizer a nem sei quem "Love me, love me tender...because it's now or never!"
Por ser dia de comemorar o desaparecimento físico do "King" confesso que também eu atravessei um período em que fui um dos seus "fans"! Até deixei crescer a poupa do cabelo e as minhas patilhas! e, por vezes dou comigo ainda a dizer a nem sei quem "Love me, love me tender...because it's now or never!"
Obsessão total
Acho engraçado o que leio em certo sítio, que é demonstrativo do triste quotidiano do secretário da Junta de Freguesia de Canidelo, esse tal Joaquim António Dias Andrade.
Dá uma topada no pé da mesa, a culpa é de…
Martelou o dedo e aquele tipo é o culpado…
Pregam-lhe uma multa de trânsito, a culpa é sempre do mesmo.
Face a afirmações como essas, fico a pensar como pôde iniciar-se essa obsessão enxertada numa psicopatia que se transforma em paranóia.
Lembro-me daquela passagem da Bíblia e do Apóstolo Paulo, quando um navio que foi sacudido por uma terrível tempestade bateu numas rochas e naufragou, morrendo quase todos os seus ocupantes. Não se lê uma só palavra do Apóstolo contra o diabo. Pelo contrário, ele tinha percebido condições climatéricas que desaconselhavam uma viagem de barco.
Para os lados de Canidelo e sobretudo para o doente do secretário da Junta de freguesia, tornou-se moda culpar, pelos seus desvios de carácter, que tanto o afectam, sempre as mesmas pessoas. Porque tudo é culpa de…
Sendo defeito seu, não mais direi que está completamente equivocado, quem nem sabe se nasceu com ele ou se foi criando ao longo da vida esse defeito, que está no seu ADN espiritual. Nem assume nem muda de comportamento. Pelo contrário, piora a “olhos vistos”.
Tivesse pachorra, aconselhá-lo-ia a observar as formigas, a contá-las e a dar-lhes um nome; a cada uma delas.
Pleno de orgulho diz para com ele, depois de ler e de se ler: “Um Andrade, mesmo e só secretário, não mudará nunca. Pelo contrário, fará mudar o mundo e moldá-lo-á a seu modo”.
Pensamento que traduz toda a sua doença, todo o seu mal físico e espiritual, toda a sua obsessão compulsiva, toda a sua psicopatia, toda a sua paranóia.
Meus amigos: quando a cabeça não regula, o mal é generalizado. Apreciai-o em toda a sua plenitude.
Dá uma topada no pé da mesa, a culpa é de…
Martelou o dedo e aquele tipo é o culpado…
Pregam-lhe uma multa de trânsito, a culpa é sempre do mesmo.
Face a afirmações como essas, fico a pensar como pôde iniciar-se essa obsessão enxertada numa psicopatia que se transforma em paranóia.
Lembro-me daquela passagem da Bíblia e do Apóstolo Paulo, quando um navio que foi sacudido por uma terrível tempestade bateu numas rochas e naufragou, morrendo quase todos os seus ocupantes. Não se lê uma só palavra do Apóstolo contra o diabo. Pelo contrário, ele tinha percebido condições climatéricas que desaconselhavam uma viagem de barco.
Para os lados de Canidelo e sobretudo para o doente do secretário da Junta de freguesia, tornou-se moda culpar, pelos seus desvios de carácter, que tanto o afectam, sempre as mesmas pessoas. Porque tudo é culpa de…
Sendo defeito seu, não mais direi que está completamente equivocado, quem nem sabe se nasceu com ele ou se foi criando ao longo da vida esse defeito, que está no seu ADN espiritual. Nem assume nem muda de comportamento. Pelo contrário, piora a “olhos vistos”.
Tivesse pachorra, aconselhá-lo-ia a observar as formigas, a contá-las e a dar-lhes um nome; a cada uma delas.
Pleno de orgulho diz para com ele, depois de ler e de se ler: “Um Andrade, mesmo e só secretário, não mudará nunca. Pelo contrário, fará mudar o mundo e moldá-lo-á a seu modo”.
Pensamento que traduz toda a sua doença, todo o seu mal físico e espiritual, toda a sua obsessão compulsiva, toda a sua psicopatia, toda a sua paranóia.
Meus amigos: quando a cabeça não regula, o mal é generalizado. Apreciai-o em toda a sua plenitude.
A Santíssima Trindade!
Cada vez é mais notório que os comentários lá pela outra banda são mais "anónimos",sendo-o menos.
Parecem-se,porque são fruto do pretenso que entretanto feneceu e já que elaborados pela "santíssima" personagem,que é pai,o filho e o espírito do badalhoco blogue.
Farsante!
Osório.
Parecem-se,porque são fruto do pretenso que entretanto feneceu e já que elaborados pela "santíssima" personagem,que é pai,o filho e o espírito do badalhoco blogue.
Farsante!
Osório.
Os "repolhos"!
Parabens. Não são para ti,bem sabes!
Tens razão Astonished a lavoura,mais outros amanhos agrícolas e uma pequenas obras de conservação,ocuparam-me mais uns dias e obrigaram a permanência pelo Minho.Com imenso prazer,diga-se.Desligado da net,ligado à terra,pés bem assentes,"comme il faut"!
De penalidades e ao que á bola se refere,pronto,já foi,já passou,para o ano há mais e se o Tonel é um "falhado" da cabeça que não seja maneta pelo menos e julgue-se assim a intenção e não o que realmente aconteceu,desvio de trajectória do esférico e saltitante objecto.
Em faceta agrícola,mas não os cultivando,de modo nenhum,aliás,levo com eles,com os REPOLHOS,no PD! Que medíocre hortaliça!
Recebe um abraço meu caro amigo.
Osório Rio.
Tens razão Astonished a lavoura,mais outros amanhos agrícolas e uma pequenas obras de conservação,ocuparam-me mais uns dias e obrigaram a permanência pelo Minho.Com imenso prazer,diga-se.Desligado da net,ligado à terra,pés bem assentes,"comme il faut"!
De penalidades e ao que á bola se refere,pronto,já foi,já passou,para o ano há mais e se o Tonel é um "falhado" da cabeça que não seja maneta pelo menos e julgue-se assim a intenção e não o que realmente aconteceu,desvio de trajectória do esférico e saltitante objecto.
Em faceta agrícola,mas não os cultivando,de modo nenhum,aliás,levo com eles,com os REPOLHOS,no PD! Que medíocre hortaliça!
Recebe um abraço meu caro amigo.
Osório Rio.
quarta-feira, agosto 15, 2007
Também hoje não foram particularmente loquazes!
Tal como no ano passado a minha esposa tentou hoje aproximar-se de mim questão de idade! A diferença mantem-se mesmo se hoje tivéssemos sido 8 ao contrário do ano passado em que éramos só 6! E os últimos acabam de partir! O tempo de colocar alguma loiça no "lave-vaisselle" e passei por aqui para ver se algo evoluiu! Assim à primeira vista estamos ainda na estaca zero! Se eu fosse mentor dum espaço tipo "Confradessa", conhecendo como é da praxe, os e-mails e números de telemóvel privados dos meus comparsas ter-lhes-ia deixado uma mensagam de contribuição por mais pobre que ela tenha podido ser! Ao que parece (e isto numa anàlise rápida!) parece não ter aontecido! E, depois, que é que querem que eu pense?
terça-feira, agosto 14, 2007
O primeiro texto que o PD não me aceitou! Para memória futura!
EL RELOJ BIOLÓGICO
Si hay algo que me revienta es cuando vas a una boda y empiezan todas las
abuelas: - Bueno...¿y tú para cuándo? A ver cuando vamos a la tuya...
Es como si yo voy a un velatorio y les digo a ellas: - Bueno...¿y usted
para cuándo? A ver cuando vamos al suyo...
Y luego, cuando por fin te has casado, la pregunta es: - Bueno...¿y cuándo
vas a ser mamá...?
¡¿Mamá yo?! ¡Si yo nunca he querido tener hijos! ¡Con deciros que no he
jugado nunca al sorteo del Niño por si me tocaba!
Bueno, pues oye, yo no sé qué me pasa últimamente... Debe ser eso del
reloj biológico... Que cada vez que veo un niño pequeño... hago: -
¡Mmmiiiii! Y digo yo que será la alarma del reloj. Estoy muy preocupada...
El otro día pasé por Prenatal y no me pude resistir a entrar a probarme
algo... ¡Ay, pero te da una mala conciencia...! Te sientes como una
estafadora... Es como si Arturo Fernández se fuera a probar un chándal.
Me dio tanto corte, que le dije a la dependienta: - Estoy de dos meses...
pero no se me nota...
Y va y me dice: - Huy, que no se te nota... Parece que estás de cuatro. ¡A
ver si van a ser gemelos...!
Y, de repente, veo unos patucos... más pequeñitos... Y pensé: "¿Qué hago?
¿Me llevo dos?, ¿o me llevo cuatro?".
Al final me dije: "Pero bueno... ¡reacciona!, ¡que no estás embarazada!
Con dos te llega".
Y es que estoy muy mal. El otro día estábamos mi chico y yo viendo la tele
y salió el niño de Ana Obregón escupiendo y mordiendo periodistas... Y yo:
- ¡Ay, qué moooono...!
Mi chico me miró con una cara que le tuve que decir: - ¡Ay, cariño! No te
asustes... Que me gusten los niños no quiere decir que quiera tener uno...
¡Quiero tener tres!
Desde entonces se pone tres condones para hacer el amor. Y encima, la otra
noche estaba ya poniéndose el tercero y cuando va a guardar la caja,
¡descubre los patucos!
- ¿Qué es esto? Y yo: - Unos patucos de lana.
Y él: - ¡Ah...muy bien!
Ahora hace el amor con tres condones y uno de los patucos.
Y yo cada vez estoy peor. Me paso el día en la oficina haciendo montajes
en el ordenador con su foto y con la mía, a ver como saldrían los niños...
Más feos... Pero a mí me da igual. Yo sigo con la ilusión...
El otro día ya toqué fondo. Me metí un cojín en la barriga y me puse
delante del espejo del baño. Yo, allí, haciendo posturitas, a ver como me
quedaba... y, de repente, entra él: - Oye, que...¡Aaaaaaaaah! Y yo:-
¡Tranquilo, cariño! ¡Mira lo que es...! ¡Tanto ponerte el patuco, he
tenido un cojín!
Bueno, por lo menos le ha cogido miedo al patuco... Eso sí, se sigue
poniendo los tres condones. Aunque... yo creo que se está ablandando,
porque ayer ya me dijo: - Mira, me voy a poner sólo dos y que sea lo que
Dios quiera.
Si hay algo que me revienta es cuando vas a una boda y empiezan todas las
abuelas: - Bueno...¿y tú para cuándo? A ver cuando vamos a la tuya...
Es como si yo voy a un velatorio y les digo a ellas: - Bueno...¿y usted
para cuándo? A ver cuando vamos al suyo...
Y luego, cuando por fin te has casado, la pregunta es: - Bueno...¿y cuándo
vas a ser mamá...?
¡¿Mamá yo?! ¡Si yo nunca he querido tener hijos! ¡Con deciros que no he
jugado nunca al sorteo del Niño por si me tocaba!
Bueno, pues oye, yo no sé qué me pasa últimamente... Debe ser eso del
reloj biológico... Que cada vez que veo un niño pequeño... hago: -
¡Mmmiiiii! Y digo yo que será la alarma del reloj. Estoy muy preocupada...
El otro día pasé por Prenatal y no me pude resistir a entrar a probarme
algo... ¡Ay, pero te da una mala conciencia...! Te sientes como una
estafadora... Es como si Arturo Fernández se fuera a probar un chándal.
Me dio tanto corte, que le dije a la dependienta: - Estoy de dos meses...
pero no se me nota...
Y va y me dice: - Huy, que no se te nota... Parece que estás de cuatro. ¡A
ver si van a ser gemelos...!
Y, de repente, veo unos patucos... más pequeñitos... Y pensé: "¿Qué hago?
¿Me llevo dos?, ¿o me llevo cuatro?".
Al final me dije: "Pero bueno... ¡reacciona!, ¡que no estás embarazada!
Con dos te llega".
Y es que estoy muy mal. El otro día estábamos mi chico y yo viendo la tele
y salió el niño de Ana Obregón escupiendo y mordiendo periodistas... Y yo:
- ¡Ay, qué moooono...!
Mi chico me miró con una cara que le tuve que decir: - ¡Ay, cariño! No te
asustes... Que me gusten los niños no quiere decir que quiera tener uno...
¡Quiero tener tres!
Desde entonces se pone tres condones para hacer el amor. Y encima, la otra
noche estaba ya poniéndose el tercero y cuando va a guardar la caja,
¡descubre los patucos!
- ¿Qué es esto? Y yo: - Unos patucos de lana.
Y él: - ¡Ah...muy bien!
Ahora hace el amor con tres condones y uno de los patucos.
Y yo cada vez estoy peor. Me paso el día en la oficina haciendo montajes
en el ordenador con su foto y con la mía, a ver como saldrían los niños...
Más feos... Pero a mí me da igual. Yo sigo con la ilusión...
El otro día ya toqué fondo. Me metí un cojín en la barriga y me puse
delante del espejo del baño. Yo, allí, haciendo posturitas, a ver como me
quedaba... y, de repente, entra él: - Oye, que...¡Aaaaaaaaah! Y yo:-
¡Tranquilo, cariño! ¡Mira lo que es...! ¡Tanto ponerte el patuco, he
tenido un cojín!
Bueno, por lo menos le ha cogido miedo al patuco... Eso sí, se sigue
poniendo los tres condones. Aunque... yo creo que se está ablandando,
porque ayer ya me dijo: - Mira, me voy a poner sólo dos y que sea lo que
Dios quiera.
Isto de comentar na Net até pode parecer-se com um vício!
No meu caso pessoal até se trata mais de um hábito (mau sem dúvida !) de preencher os fins dos dias que se vão passando dando-me a impressão de não ter sido completamente inútil! E hoje até nem precisava de tanto já que tive um dia bastante ocupado! Até fui cortar o cabelo o que para mim (e logo a seguir à cadeira do dentista!) é uma das coisas de que menos gosto! O que ainda sou incapaz é de fazer parar o meu cérebro e, depois deste dia particularmente ocupado, abri o computador e fui aos meus "sítios" tradicionais! No PD é como se estivéssemos em período balnear e se as notícias não se sucedem ao ritmo normal os comentários (pelo menos no "o leitor escreve"!) até nem mudam! No PQ, ao qual tento continuar a dar vida, noto, já que notório, que alguns dos tradicionais contribuidores deixaram de ter tempo para aí colocarem as suas opiniões! Sei que o meu amigo Osório passa bastante tempo nas suas agriculturas onde não está ligado à Net! Sei que a "simplesmente maria" teve que deixar de colaborar por motivos lusitanos! Sei que o Zeferino (que não conheço ainda pessoalmente!) se encontra algures em França em sítios onde nem sempre pode dispor do acessso à Net! Sei que o Vitoxia deixou de gostar de se mostrar! Sei que o Eurico está de férias! Mas preocupa-me a ausência do meu amigo Red River! Nem responde quando o chamo no telemóvel! Que ele me diga o que se passa se me estiver a ler! Até ponho a hipótese de ele (o verdadeiro mentor do PQ!) não estar a gostar do nosso (e sobretudo do meu!) comportamento aqui no PQ!
Claro que nada de menos normal que de também analisar o espaço "Confradessa"! Não que me toque profundamente mas não posso deixar de observar que quando um se cala calam-se todos em uníssono! E quando há um que fala falam todos com escassos minutos de diferença seja dada a falta de importância devida às horas que aparecem! Reafirmo que também no PQ as horas não correspondem à verdade mas é sempre de alguns minutos a diferença real! Uma vez notei uma hora o que considero um exagero! E é essa unissonidade das pausas e das intervenções que me obriga a recolocar-me aquilo de que nunca duvidei! Terá a campanha do Menezes (com "s"?) algo a ver com essas pausas? Deus e ele o saberão melhor do que eu!
Em Portugal são as 22:33!yezjahp
Claro que nada de menos normal que de também analisar o espaço "Confradessa"! Não que me toque profundamente mas não posso deixar de observar que quando um se cala calam-se todos em uníssono! E quando há um que fala falam todos com escassos minutos de diferença seja dada a falta de importância devida às horas que aparecem! Reafirmo que também no PQ as horas não correspondem à verdade mas é sempre de alguns minutos a diferença real! Uma vez notei uma hora o que considero um exagero! E é essa unissonidade das pausas e das intervenções que me obriga a recolocar-me aquilo de que nunca duvidei! Terá a campanha do Menezes (com "s"?) algo a ver com essas pausas? Deus e ele o saberão melhor do que eu!
Em Portugal são as 22:33!yezjahp
segunda-feira, agosto 13, 2007
Já estava a fechar a loja e não é que leio algo no PD!
Morreu a mulher mais velha do Mundo e tal de pura velhice! Com 114 anos se não me engano! E tal no Japão onde menos natalidade existe! Assim estamos mesmo mal! Agora é uma Americana do Indiana se não me engano! Felizmente que um record de 370 anos será batido já depois de Portugal ser uma região autónoma de Espanha! Que ele guarde bem em memória informática este texto para me mandar um mail do espaço céu.com para o inferno.ar!
Esta ouvi-a na RTL, programa de rádio francês!
E, por isso, só faz sentido em Francês!
O professor de Química explicando hidrocarbonetos disse:
Avec un atome de carbone c'est du méthane!
Avec deux atomes de carbone c'est du éthane!
Avec trois atomes c'est du propane!
Avec quatre du butane!
Avec cinq du pentane!
Et avec dix?
Diz o Zequinha: "C'est du Zidane"!
E esta faz-me lembrar que vos tinha prometido falar do índice de cetano no caso do gasóleo! Mas vou-me poupar hoje que já estou cansado! Só adianto que cetano anda pelos 14 átomos de carbono!
O professor de Química explicando hidrocarbonetos disse:
Avec un atome de carbone c'est du méthane!
Avec deux atomes de carbone c'est du éthane!
Avec trois atomes c'est du propane!
Avec quatre du butane!
Avec cinq du pentane!
Et avec dix?
Diz o Zequinha: "C'est du Zidane"!
E esta faz-me lembrar que vos tinha prometido falar do índice de cetano no caso do gasóleo! Mas vou-me poupar hoje que já estou cansado! Só adianto que cetano anda pelos 14 átomos de carbono!
Não é só em Portugal que a televisão é chata no Verão!
Numa das de aqui estive a ver um programa de 1978 (não deram a data exacta o que me impede de saber o que estaria a fazer nesse dia!) mas centrava-se no orgasmo feminino! Ainda me lembro da apresentadora que sei ter falecido entretanto e que conheci mais pelo facto de ser filha dum fornecedor de produtos químicos e acessórios de laboratório que pelas razões em que o programa se centrou! A grande dúvida que então se punha (se bem percebi o programa!) era se esse pretenso orgasmo era clitoridiano ou vaginal! As entrevistadas, mais ou menos todas, confessaram que nunca terão conhecido esse apogeu! Houve até uma que falou do lançamento de "une fusée" para o espaço e que, sem o alcançar, se pretende agarrar antes que ele fuja mais longe! Um filósofo de então (cabelos longos e grisalhos, barba também grisalha, uns óculos antigos e outros condimentos que nessa altura ajudavam a definir a verdadeira imagem de filósofo!) mantendo as suas mãos numa espécie de movimento perpétuo afirmava que o tudo estava nas mãos! Ele disse "mãos" mas eu não excluí os dedos fazendo estes parte integrante da mão normal! Um entrevistado que nessa altura eu teria considerado como velho dizia exactamente o mesmo que eu diria se fosse hoje entrevistado! Há um tempo para tudo e se se não aproveitar o momento pode até acontecer que ele não se venha (e não vejam aqui referências a ditos populares portugueses!) a repetir! E é por estas e por outras que vou dormir ou, pelo menos, tentar com a consciência tranquila apesar de sentir a falta do Vitorino nesta Segunda-Feira!
Como se diz em Francês: "Content pour an, content pour tous!"
HYSTERIA
by: T.S. Eliot (1888-1965)
She laughed I was aware of becoming involved
in her laughter and being part of it, until her
teeth were only accidental stars with a talent
for squad-drill. I was drawn in by short gasps,
inhaled at each momentary recovery, lost finally
in the dark caverns of her throat, bruised by
the ripple of unseen muscles. An elderly waiter
with trembling hands was hurriedly spreading
a pink and white checked cloth over the rusty
green iron table, saying: "If the lady and
gentleman wish to take their tea in the garden,
if the lady and gentleman wish to take their
tea in the garden ..." I decided that if the
shaking of her breasts could be stopped, some of
the fragments of the afternoon might be collected,
and I concentrated my attention.... and so forth, and so forth!"
Raio de tipo este Eliot!
by: T.S. Eliot (1888-1965)
She laughed I was aware of becoming involved
in her laughter and being part of it, until her
teeth were only accidental stars with a talent
for squad-drill. I was drawn in by short gasps,
inhaled at each momentary recovery, lost finally
in the dark caverns of her throat, bruised by
the ripple of unseen muscles. An elderly waiter
with trembling hands was hurriedly spreading
a pink and white checked cloth over the rusty
green iron table, saying: "If the lady and
gentleman wish to take their tea in the garden,
if the lady and gentleman wish to take their
tea in the garden ..." I decided that if the
shaking of her breasts could be stopped, some of
the fragments of the afternoon might be collected,
and I concentrated my attention.... and so forth, and so forth!"
Raio de tipo este Eliot!
“Foi ele…”
É sempre assim com certa espécie de indivíduos, mesmo com aqueles a quem poderia exigir-se um comportamento mais digno.
Terminada a fase de estar por trás do balcão duma reles tasca familiar, não mais se pode esquecer desses tempos e das experiências lá vividas. Ganham-se hábitos, aprendem-se palavras e frases, jamais esquecidas, e, apesar de tentar cultivar-se, educar-se, afirmando-se conhecedor de tudo – limita-se a ter por fonte única a Internet. Pobre tipo esse, que se refugia atrás de nomes falsos ou usurpados e de ridículos heterónimos.
Mais não é capaz, porque se trata apenas dum desses tipos, de um desses gajos que pensa poder ludibriar meio mundo com os seus desdobramentos de personalidade, o pobre coitado do psicopata.
Como norma comportamental, todo o psicopata acha correcto tudo o que faz e diz, toda a forma de procedimento por si usada, reprovando aos outros, aqueles a quem elege como inimigos, tudo quanto possa dar a entender ser uma imitação do seu desajustado comportamento, quer como homem – verdadeiro homúnculo – quer como cidadão, a quem muito falta para poder merecer o respeito dos demais.
Em certo sentido faz lembrar as crianças quando chamadas à atenção por qualquer travessura e se limitam a dizer: “Foi ele…!”
Não é de ter pena porque está cientificamente provado que um psicopata, seja qual for o grau da sua psicopatia, é cem por cento responsável pelos actos praticados.
Não deixando de ser curioso o facto de parecer uma bicicleta – com as suas desmultiplicações, ou velocidades, que rola sobre o asfalto, pedalando sempre em busca da reunião a um pelotão existente apenas na sua muito baralhada cabeça.
Depois de consultada a net sente-se ufano por poder demonstrar possuir imensos conhecimentos. Realço que nada mais faz na vida que ficar sentado – nem dorme – a explorar esse mundo novo.
Também nada mais tem na vida para explorar. Mas lembra-se ainda de Moledo, ligado à lenda de Inês Pirez de Castro, imaginando-se talvez um seu vassalo eterno e guardião do segredo. Não passa do que realmente é.
É sempre assim com certa espécie de indivíduos, mesmo com aqueles a quem poderia exigir-se um comportamento mais digno.
Terminada a fase de estar por trás do balcão duma reles tasca familiar, não mais se pode esquecer desses tempos e das experiências lá vividas. Ganham-se hábitos, aprendem-se palavras e frases, jamais esquecidas, e, apesar de tentar cultivar-se, educar-se, afirmando-se conhecedor de tudo – limita-se a ter por fonte única a Internet. Pobre tipo esse, que se refugia atrás de nomes falsos ou usurpados e de ridículos heterónimos.
Mais não é capaz, porque se trata apenas dum desses tipos, de um desses gajos que pensa poder ludibriar meio mundo com os seus desdobramentos de personalidade, o pobre coitado do psicopata.
Como norma comportamental, todo o psicopata acha correcto tudo o que faz e diz, toda a forma de procedimento por si usada, reprovando aos outros, aqueles a quem elege como inimigos, tudo quanto possa dar a entender ser uma imitação do seu desajustado comportamento, quer como homem – verdadeiro homúnculo – quer como cidadão, a quem muito falta para poder merecer o respeito dos demais.
Em certo sentido faz lembrar as crianças quando chamadas à atenção por qualquer travessura e se limitam a dizer: “Foi ele…!”
Não é de ter pena porque está cientificamente provado que um psicopata, seja qual for o grau da sua psicopatia, é cem por cento responsável pelos actos praticados.
Não deixando de ser curioso o facto de parecer uma bicicleta – com as suas desmultiplicações, ou velocidades, que rola sobre o asfalto, pedalando sempre em busca da reunião a um pelotão existente apenas na sua muito baralhada cabeça.
Depois de consultada a net sente-se ufano por poder demonstrar possuir imensos conhecimentos. Realço que nada mais faz na vida que ficar sentado – nem dorme – a explorar esse mundo novo.
Também nada mais tem na vida para explorar. Mas lembra-se ainda de Moledo, ligado à lenda de Inês Pirez de Castro, imaginando-se talvez um seu vassalo eterno e guardião do segredo. Não passa do que realmente é.
Curiosamente ou até não!
Foi no dia em que eu melhor o classifiquei (não se pode falar de insulto!) que ele melhor se calou! Estará por certo agarrado ao Word para compor um daqueles textos de que até Nemésio sentiria inveja! Para mim começa a ser tarde e já sei o que me espera amanhã de manhã! Por certo que me vai fazer lembrar o meu nome que eu ainda não esqueci tratando-se tal facto da sua maior força (eu diria fraqueza já que prenha de covardia!) Até amanhã de manhã!
domingo, agosto 12, 2007
Fugindo ao Pedro Abrunhosa que não suporto nem com molho de tomate!
Refugio-me de novo aqui para, deixando todo o valor que outros que eu lhe dão, manifestar o sentimento de falta (kind of withdrawl symptoms!) que a ausência de MRS (Marcelo!) me despertam nas noites de Domingo em que ele está ausente! De banhos no Tejo? Mas, de habituado que estava um ano quase inteiro, a sua falta faz que a semana tenha um dia a menos! Um dia em que rio menos do que fazia antes! E até já nem ouço falar do Rui Rio que sempre me despertou sintomas de relaxe nos meus músculos zigomáticos! Um dia destes e até porque também o Vitorino assina ausência (às segundas-feiras!) vou ter que recorrer ao Valium (uma simples benzodiazepina) para me relaxar! Isto já não é o que era! Espero que a Professora RM tenha recuperado forças para ler outros que eu nos meses de Setembro-Outubro! E se alguém entretanto assinar "astonished" que todos me acreditem e saibam que não fui eu! E sei que tal já aconteceu! Por estupidez, certo, mas sobretudo por falta de memória que até a mim começa a faltar!
Não o vi na meta de Gondomar!
E até lhe ficava mais perto de casa! Tê-lo-ão impedido? Eu sei lá? Claro que estou a falar do LCM (Licenciado em Ciências Médicas), Doutor (já mais à portuguesa!), Luís Menezes (ou Meneses!)! Será que respeita o dia do Senhor que costuma caír ao Domingo? Não ouso responder mas não creio que, apesar de ser Domingo, a Volta tenha descansado hoje! Ou estaria cansado da descida de ontem no Monte da Graça?
Sobre o Manual do Harrison não encontrei nada!
Nem é por isso que me sinto menos válido! Também só consagrei a tal busca os tais 2 minutos da praxe! Não creio que tenha sido ele a traduzir o escaravelho (Beetle) Georges Harrison e não sei se tem algo a ver com os hotéis onde só conheci más experiências (nomeadamente em Manchester no tempo em que o grupo pertencia ao Forst House Hotels!-atenção que pode haver erro já que estou a escrever de memória!) E, repetindo uma frase muito utilizada pelos franceses e que eu copio com frequência: "Qu'est-ce que ça peut bien me foûtre?" Mas para quem pretende dar de si uma ideia de importante (copiando-me, claramente!) a informação é mesmo pouquíssima! Até parece um subterfúgio para répteis! Mas não estou a pedir complementos! Isso fazia-o no tempo em que na cantina da Universidade de Coimbra achava que a comida era pouca! Mas lembro-me que até era boa! Outras cantinas universitárias conheci onde a comida para além de pouca era má! E ainda é na gastronomia (e no Fado!) que me lembro com mais saudade de Portugal! Infelizmente, quando aí vou, já nem a comida é o que era! Mas a tal nada posso ajudar eu que nem sei como estrelar um ovo!
Três em um sem ser comentário de forma alguma!
Primeiro para o meu amigo Osório! Vi o jogo (FCP-SCP) pela TV e lamento que as novas camisolas só possam trazer mais confusão! Vezes sem conta houve em que eu nem sabia quem estava com a bola! Se era do FCP ou do SCP! E vi-o a cores! Quanto ao penalty juro que no momento do lance eu, se fosse árbitro, não teria marcado falta, mesmo sem saber de que equipa era já que tendo falhado com a cabeça (intenção nítida!) acabou por lhe tocar com o braço! Hoje no TJ das 20:00 (21:00 por aqui!), e depois de te ter lido, prestei mais atenção ao lance e, se eu fosse árbitro, e mesmo sabendo de antemão quem era o jogador, teria mantido a mesma postura! Vi as vossas três bolas no ferro e até é disso que se podem mais queixar! Mas para o ano também vai haver São João!
Depois para outros que eu não posso considerar amigos! Alertado por gente que me avisou acabei por ver no PD comentários que, notoriamente, me eram indirecta e covardemente dirigidos! Acontece que cada vez mais e melhor me passo desse e-zine e não creio que seja utilizando esse espaço que melhor me possam atingir! A menos que o fito seja o de me atingir pela calada! Pode acontecer que alguns desses vossos comentários fiquem sem resposta pelo simples facto de eu os não ter lido! E os que fui obrigado a ler uma vez alertado não merecem resposta!
E agora para todos os outros que nos vão aguentando! Como já vai sendo costume três vezes ao ano com tendência para aumento estarei ausente da Net durante pelo menos dois meses muito provavelmente a partir dos finais deste mês! Mesmo sendo minha intenção colocar-me um telefone e o acesso à Net nesse novo apartamento tal só poderá acontecer depois das "escrituras" cuja data desconheço ainda! E está mais para que seja em Outubro que em Setembro!
Talvez ainda diga algo antes de me ausentar mas sinto que tenho muita coisa ainda a preparar antes de partir! Desta vez até fatos e gravatas vou levar apesar de cheirarem a naftalina havendo já tanto tempo que os não uso!
Depois para outros que eu não posso considerar amigos! Alertado por gente que me avisou acabei por ver no PD comentários que, notoriamente, me eram indirecta e covardemente dirigidos! Acontece que cada vez mais e melhor me passo desse e-zine e não creio que seja utilizando esse espaço que melhor me possam atingir! A menos que o fito seja o de me atingir pela calada! Pode acontecer que alguns desses vossos comentários fiquem sem resposta pelo simples facto de eu os não ter lido! E os que fui obrigado a ler uma vez alertado não merecem resposta!
E agora para todos os outros que nos vão aguentando! Como já vai sendo costume três vezes ao ano com tendência para aumento estarei ausente da Net durante pelo menos dois meses muito provavelmente a partir dos finais deste mês! Mesmo sendo minha intenção colocar-me um telefone e o acesso à Net nesse novo apartamento tal só poderá acontecer depois das "escrituras" cuja data desconheço ainda! E está mais para que seja em Outubro que em Setembro!
Talvez ainda diga algo antes de me ausentar mas sinto que tenho muita coisa ainda a preparar antes de partir! Desta vez até fatos e gravatas vou levar apesar de cheirarem a naftalina havendo já tanto tempo que os não uso!
Sobre uma lenda
Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
O autor era uma pessoa muito influente no reino e por isso procurou-se um “bode expiatório” para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já sabendo que tinha escassas ou nulas hipóteses de escapar ao terrível veredicto: a forca.
O juiz, também metido na trama, cuidou não obstante de dar todo o aspecto de um julgamento justo e, por isso, disse ao acusado:
- Vamos deixar a tua sorte nas mãos do senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra «inocente» e noutro a palavra «culpado». Tu escolherás um dos papéis, e aquele que sair será o veredicto.
Claro, tinham sido preparados dois papéis com a mesma palavra: «culpado». Não havia escapatória. O juiz ordenou ao acusado que escolhesse um. Este pensou uns segundos e, pegando num papel, rapidamente o levou á boca e engoliu-o.
Os presentes reagiram com espanto.
- Como vamos saber qual foi o veredicto? – perguntou o juiz.
- Basta ver o papel que sobrou, e saberemos o que dizia o que engoli. – respondeu o homem.
Imediatamente foi libertado.
Moral da história: quando tudo parecer perdido, use-se a imaginação!
Como dizia Albert Einstein: “nos momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento”.
Como disse Voltaire: “Não é a verdade que nos perde: é a maneira de dizê-la”.
E como digo eu, Zeferino de Almeida: “Quando deixarmos de querer controlar os outros, poderemos ser mais felizes”.
E digo também: “Que moralidade pode querer pregar um indivíduo que passou anos da sua vida a usar e a usurpar nomes que não os seus, como se lhe não bastassem os pseudónimos por si usados”?
Tenho em meu poder uma longa lista de nomes e de pseudónimos por si coleccionados, que lhe poderão recordar quantos crimes cometeu. Crimes de usurpação que, para ele, nunca se tratou de plagiar o nome de ninguém; apenas se tratando de um desvio de personalidade agravado por si nunca reconhecido.
É bem verdade que quem nasce do nada só no nada sabe viver e nele acabará por morrer.
O autor era uma pessoa muito influente no reino e por isso procurou-se um “bode expiatório” para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já sabendo que tinha escassas ou nulas hipóteses de escapar ao terrível veredicto: a forca.
O juiz, também metido na trama, cuidou não obstante de dar todo o aspecto de um julgamento justo e, por isso, disse ao acusado:
- Vamos deixar a tua sorte nas mãos do senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra «inocente» e noutro a palavra «culpado». Tu escolherás um dos papéis, e aquele que sair será o veredicto.
Claro, tinham sido preparados dois papéis com a mesma palavra: «culpado». Não havia escapatória. O juiz ordenou ao acusado que escolhesse um. Este pensou uns segundos e, pegando num papel, rapidamente o levou á boca e engoliu-o.
Os presentes reagiram com espanto.
- Como vamos saber qual foi o veredicto? – perguntou o juiz.
- Basta ver o papel que sobrou, e saberemos o que dizia o que engoli. – respondeu o homem.
Imediatamente foi libertado.
Moral da história: quando tudo parecer perdido, use-se a imaginação!
Como dizia Albert Einstein: “nos momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento”.
Como disse Voltaire: “Não é a verdade que nos perde: é a maneira de dizê-la”.
E como digo eu, Zeferino de Almeida: “Quando deixarmos de querer controlar os outros, poderemos ser mais felizes”.
E digo também: “Que moralidade pode querer pregar um indivíduo que passou anos da sua vida a usar e a usurpar nomes que não os seus, como se lhe não bastassem os pseudónimos por si usados”?
Tenho em meu poder uma longa lista de nomes e de pseudónimos por si coleccionados, que lhe poderão recordar quantos crimes cometeu. Crimes de usurpação que, para ele, nunca se tratou de plagiar o nome de ninguém; apenas se tratando de um desvio de personalidade agravado por si nunca reconhecido.
É bem verdade que quem nasce do nada só no nada sabe viver e nele acabará por morrer.
Só ouvi o relato
Na Antena 1. Não tendo acesso à RTPI, não vi o jogo. Como sabeis, depois da Académica é o Sporting o meu clube.
Ouvi realmente falar de grande penalidade, mas de maneira tão débil que acreditei ser imaginação dos locutores.
E temos de concordar que desta vez o árbitro fez um bom trabalho, sempre segundo os locutores. Por falar em futebol. Quando começa o campeonato?
Obrigado e um abraço a todos os amigos.
Ouvi realmente falar de grande penalidade, mas de maneira tão débil que acreditei ser imaginação dos locutores.
E temos de concordar que desta vez o árbitro fez um bom trabalho, sempre segundo os locutores. Por falar em futebol. Quando começa o campeonato?
Obrigado e um abraço a todos os amigos.
Boa noite Astonished.
Boa noite caro amigo Astonished.
O sono era tanto que nem deu para veres a penalidade que de tão pouco comentada pelos homens de serviço na RTP,até parece que nem existiu,pese embora flagrante.Deixemos isso e interessa aqui e agora é felicitar-te pelo triunfo do Sporting,tão injusto quão bonito foi o golo.
Um abraço.Osório.
O sono era tanto que nem deu para veres a penalidade que de tão pouco comentada pelos homens de serviço na RTP,até parece que nem existiu,pese embora flagrante.Deixemos isso e interessa aqui e agora é felicitar-te pelo triunfo do Sporting,tão injusto quão bonito foi o golo.
Um abraço.Osório.
Já cheio de sono ainda pude ver no jornal da 24!
Que, para mim, já são 25, uma entrevista com
Menezes (ou Meneses!) no alto da Graça! Na chegada da etapa mais dura da Volta aquilo pareceu-me como a confissão de uma derrota antecipada! A derrota que eu nunca desejei para ele! Repetindo-me talvez, reafirmo que o gostaria de o ver ganhar! A maioria precisa de gente fraca par eventuais enfrentamentos ou confrontamentos! E mesmo se o MMendes é fraco este é ainda pior! Fraco e traidor! Mas nunca foi costume meu introduzir-me em problemas para os quais não sou chamado! Mas dado que quem me lê já fez a sua opção resta-me esperar, sentado, o resultado! Lamento desde já as decepções que alguns vão sentir! Mas continuo de cabeça alta a dizer que os tinha prevenido!
Menezes (ou Meneses!) no alto da Graça! Na chegada da etapa mais dura da Volta aquilo pareceu-me como a confissão de uma derrota antecipada! A derrota que eu nunca desejei para ele! Repetindo-me talvez, reafirmo que o gostaria de o ver ganhar! A maioria precisa de gente fraca par eventuais enfrentamentos ou confrontamentos! E mesmo se o MMendes é fraco este é ainda pior! Fraco e traidor! Mas nunca foi costume meu introduzir-me em problemas para os quais não sou chamado! Mas dado que quem me lê já fez a sua opção resta-me esperar, sentado, o resultado! Lamento desde já as decepções que alguns vão sentir! Mas continuo de cabeça alta a dizer que os tinha prevenido!
sábado, agosto 11, 2007
A menos de um erro devido à hora tardia pode ser este!
O jogo foi mesmo muito mau! Falo do FCP-SCP!
Já que um teria que ganhar ganhou o menos mau! Mas ao que parece o Cândido Olivera mantém a camisola amarela! Valha-nos isso! Tive pouco tempo hoje para ler espaços interessantes para quem tem pouco interesse por eles! Notei no entanto que uma citação minha de ontem à noite, regressado que estava dum jantar de confraternização entre gente que já foi jovem no seu tempo, provocou buscas e escutas telefónicas de que só a PJ portuguesa é capaz quando lhe falta capacidade! Não vou acrescentar seja o que for a esses comentários mas juro que mantenho duas cópias dum livro aí citado (no Goooogle!) e que vou ter de deitar fora quando daqui saír! Se honestamente alguém mostrar interesse por uma delas prometo que a enviarei (custos de envio a meu cargo!) se, para tal, o endereço correcto me for comunicado! Trata-se dum calhamaço, de quase 1,5 Kilos com o ISBN 1-85333-879-6 publicado pela Graham & Trotman e de que eu assumi a edição! Como reconhecimento agradeceria que o voluntário me oferecesse algo dum cariz semelhante e, se possível, superior! Desde que este comentário parta daqui vou tentar reencontá-lo de novo para dar mais pormenores! Creio que o preço de venda ao público anda pelos 400 USD! Eu nunca pagaria tanto por ele já que, entretanto muita coisa (mesmo se não tudo!) tenha evoluido!
Que procurou, lá isso procurou! Obrigado pela atenção!
E eu que nunca tinha procurado fi-lo hoje pela primeira vez! Claro que a sua esperteza (um pouco saloia!) o fez citar só exemplos onde tinha a certeza de que não poderia tratar-se da minha pessoa! Nem eu esperaria outra coisa! Mas por certo que viu (alguns mesmo ao lado dos citados!) coisas de que não gostou! Paciência!
Noutra busca (essa já a tinha feito há uns tempos atràs...) caio sempre sobre um ciclista!
Noutra busca (essa já a tinha feito há uns tempos atràs...) caio sempre sobre um ciclista!
Amor platónico
Existirá tal amor? Por que não?
Quando as pessoas são atingidas pela seta do amor, o que provavelmente acontece é o enamorado descobrir que o ente amado tem algo em comum com ele. Pode ser uma coisa tão mundana como o facto de gostar simplesmente de o ver ou terem aquele algo que o toca tão profundamente que sem ele, a sua presença imaginada ele não pode viver. Ou muito mal e em plena solidão.
Colocou a dúvida o amigo Astonished há dias. Não sabia a quem mais “queria” o secretário da Junta de Freguesia de Canidelo: se a si ou ao Senhor Carlos Veiga, a quem tenciono conhecer quando da minha próxima ida a Portugal.
Pois bem. Parece que também entrei na lista dos seus amores, e não esqueçamos que o amor se transforma em ódio e este em amor quando concentrado.
Ao mesmo tempo identificam, os enamorados, alguma característica do outro que completa a sua personalidade. Neste caso talvez a sanidade mental não possuída.
Não faço parte do clube dos atingidos pela varinha mágica. E quando dele fizer parte, será por uma rapariga apenas. De preferência morena e de modo que também ela sinta por mim a simpatia e ternura que sentirei por ela.
Tenho tido diversas amigas, mas ainda não fui tocado pelo “coup de foudre” do amor.
Por isso, espero que o tal secretário compreenda que sendo um homem livre estou, para ele, definitivamente comprometido. Não sei se o amigo Astonished concordará comigo. Apenas suponho que sim
Quando as pessoas são atingidas pela seta do amor, o que provavelmente acontece é o enamorado descobrir que o ente amado tem algo em comum com ele. Pode ser uma coisa tão mundana como o facto de gostar simplesmente de o ver ou terem aquele algo que o toca tão profundamente que sem ele, a sua presença imaginada ele não pode viver. Ou muito mal e em plena solidão.
Colocou a dúvida o amigo Astonished há dias. Não sabia a quem mais “queria” o secretário da Junta de Freguesia de Canidelo: se a si ou ao Senhor Carlos Veiga, a quem tenciono conhecer quando da minha próxima ida a Portugal.
Pois bem. Parece que também entrei na lista dos seus amores, e não esqueçamos que o amor se transforma em ódio e este em amor quando concentrado.
Ao mesmo tempo identificam, os enamorados, alguma característica do outro que completa a sua personalidade. Neste caso talvez a sanidade mental não possuída.
Não faço parte do clube dos atingidos pela varinha mágica. E quando dele fizer parte, será por uma rapariga apenas. De preferência morena e de modo que também ela sinta por mim a simpatia e ternura que sentirei por ela.
Tenho tido diversas amigas, mas ainda não fui tocado pelo “coup de foudre” do amor.
Por isso, espero que o tal secretário compreenda que sendo um homem livre estou, para ele, definitivamente comprometido. Não sei se o amigo Astonished concordará comigo. Apenas suponho que sim
sexta-feira, agosto 10, 2007
Parce que je sens que je ne ferai pas de vieux os!
http://www.ul.ie/~cer/ross_pub.htm
Envio este site onde, com uma paciência que nunca tive, se pode adivinhar o tipo de gente que eu frequentava antes de ser reformado! Não aconselho ninguém a comprar o documento de que nem sei onde guardei a cópia! Foi-me hoje comunicado este site num jantar de antigos químicos da UCL (Université Catholique de Louvain) e para mim só serve a relembrar-me que desci demasiado! Mas de tal me orgulho! Desci ao nível daqueles que eu quero convencer de estarem errados!
Envio este site onde, com uma paciência que nunca tive, se pode adivinhar o tipo de gente que eu frequentava antes de ser reformado! Não aconselho ninguém a comprar o documento de que nem sei onde guardei a cópia! Foi-me hoje comunicado este site num jantar de antigos químicos da UCL (Université Catholique de Louvain) e para mim só serve a relembrar-me que desci demasiado! Mas de tal me orgulho! Desci ao nível daqueles que eu quero convencer de estarem errados!
quinta-feira, agosto 09, 2007
Ida de férias
Pensava estar a bordo duma catedral de ondas e velas a deslizar suavemente na Foz do douro.
Majestático, o barco descreve uma curva larga e elegante, em semi-círculo ao largo da praia dos Insurrectos.
Quem por ali passava, parava. Imobilizava-se no tempo. Afinal, não era todos os dias que se podia ver um secretário de Junta de Freguesia a velejar.
Pensava que descendia da mais pura tradição dos barcos do último terço do século XIX, aquele caíque e que possuía a mesma magia que aureolava alguns dos poemas flutuantes primos das caravelas.
Imaginava-se uma verdadeira estrela de cinema a bordo dum iate de luxo e assim pensava poder ir gabar-se mais tarde perante o seu auditório preferido.
Acreditava poder atingir mesmo a imortalidade, a sua beleza barbuda roçando o sublime. É um tipo cheio de preconceitos e pensa que todos os seus movimentos são musicais, a sua existência poética sob um céu cintilante duma quente e mal cheirosa tarde sobre as águas do odoroso Douro onde saltam as fataças.
Sonhava estar a bordo dum veleiro tipo Sagres. Isto e muito mais. Sentia a emoção de quem teve a sorte de subir a bordo e imaginava-se a flutuar nas nuvens, quando tudo o que se passava é apenas comparável a uma certa mulher – a absoluta vendedora de calamidades.
Repentinamente, resolveu regressar ao cais da Afurada ode poderia, na tasca do machado, emborcar mais uns copos para esquecer a sua triste sina. Não passa dum espelho do que pior pode existir no ser humano, o reflexo duma espécie ímpar e bestial.
Meus amigos, eu vos saúdo.
Majestático, o barco descreve uma curva larga e elegante, em semi-círculo ao largo da praia dos Insurrectos.
Quem por ali passava, parava. Imobilizava-se no tempo. Afinal, não era todos os dias que se podia ver um secretário de Junta de Freguesia a velejar.
Pensava que descendia da mais pura tradição dos barcos do último terço do século XIX, aquele caíque e que possuía a mesma magia que aureolava alguns dos poemas flutuantes primos das caravelas.
Imaginava-se uma verdadeira estrela de cinema a bordo dum iate de luxo e assim pensava poder ir gabar-se mais tarde perante o seu auditório preferido.
Acreditava poder atingir mesmo a imortalidade, a sua beleza barbuda roçando o sublime. É um tipo cheio de preconceitos e pensa que todos os seus movimentos são musicais, a sua existência poética sob um céu cintilante duma quente e mal cheirosa tarde sobre as águas do odoroso Douro onde saltam as fataças.
Sonhava estar a bordo dum veleiro tipo Sagres. Isto e muito mais. Sentia a emoção de quem teve a sorte de subir a bordo e imaginava-se a flutuar nas nuvens, quando tudo o que se passava é apenas comparável a uma certa mulher – a absoluta vendedora de calamidades.
Repentinamente, resolveu regressar ao cais da Afurada ode poderia, na tasca do machado, emborcar mais uns copos para esquecer a sua triste sina. Não passa dum espelho do que pior pode existir no ser humano, o reflexo duma espécie ímpar e bestial.
Meus amigos, eu vos saúdo.
quarta-feira, agosto 08, 2007
Parabens Astonished!
Fora de prazo,mas sinceros,envio-te os parabens.
Abraço do Osório.
Abraço do Osório.
Este foi o tal desnho!
Eu tinha prevenido que esta poderia ser uma semana muito chata!
E ainda só vamos na metade dela! Depois de sucessivos problemas com o meu computador desde sexta-feira que agora até o rato (do computador, claro!) me tem causado dissabores! Já não digita a tempo e, quando o faz, acontece por vezes que o faz ao lado! A sua marca, "SilverCrest", não me era conhecida quando o comprei (18 Euros teclado incluído!) e continua a não sê-lo! Claro que é um "sem fios" (como a TSF!), inalambrico para quem falar castellano! Li e reli o seu livro de instruções e comecei por lhe dar "Camembert" ao qual não reagiu nem positiva nem negativamente! Passei-o a Emmental (que também se pode escrever Emmenthal e que não passa duma variedade suiça do Gruyère!) Resultado? Nenhum! Quis o acaso que tivesse passado hoje em casa de um amigo (que é informático nas horas livres!) que esteve em Portugal e ainda tinha uns restos de Queijo da Serra! Mesmo se cheio de bolor, o que pode provar um adiantado estado de decomposição, aceitei um bocadito para experimentar no meu rato! E não é que funciona de novo como se ainda fosse jovem e viril! Para ser franco nem sei se o Queijo da Serra é feito à base de leite de cabra ou de cabrão! Mas a ser este último o caso continuo a não perceber o preço assaz elevado que por ele pedem!
terça-feira, agosto 07, 2007
Mais uma vez quase acertou!
Até era mais na Rua da Matemática onde, fazendo esquina com a Couraça dos Apóstolos, havia um Lar de Freiras! E que freiras! Era-nos então possivel vê-las (e digo "era-nos" porque nunca "observei" sozinho!) nas suas actividades "conventuais" com as estudantes que aí moravam! E ainda há quem espere que eu acredite em bruxarias!
segunda-feira, agosto 06, 2007
Só para dizer a Pedro Alves que lhe dou razão!
Já depois de ter emitido um comentário que o não é é que li, no PD, o seu comentário em 4 partes! Mesmo conhecendo-os menos bem que o Pedro Alves eu também conheço um pouco a mentalidade do UK! Se o acaso quiser que me tenha lido (no PQ) verá que ambos concordamos com algumas coisas fundamentais! Não creio que seja necessário desenvolvermos o tema! E, se um dia viermos a travar conhecimento, eu (o sorcerer!) lhe direi quem abusou do seu nome no PD! De alguma coisa me valerá ser sorcerer até porque ninguém me paga para isso!
E não vai ser hoje que o faço!
Nunca comentei em parte alguma sobre este terrível desaparecimento de Maddie! Curiosamente tinha aterrado a 3 de Maio 2007 no Sá Carneiro e, já menos curiosamente, só soube do acontecimento uns dois dias depois! Tal como no caso da Joana (também no Algarve!) encontrava-me então em Espanha e soube-o através da RTPi! Sem Internet por essas bandas (que até nem são tão largas como isso!) também me limitei a não comentar mesmo tendo acrescentado uma nota de informação recolhida na Net mas isso largas semanas depois! Mas hoje dei comigo a pensar que "since the very beginning I had a series of quite strange feelings which I will not reveal today!" Mas começo a acreditar que neste Mundo já tudo é possível e, a confirmarem-se esses "feelings", talvez venha a mudar de nick e apelidar-me "sorcerer"! E esta, hein? Ainda me lembro de que alguns dos meus "feelings" que o tempo se encarregou de provar serem puras verdades! E logo eu que não acredito em bruxarias!
domingo, agosto 05, 2007
Uma orquestra sem maestro é como um piano sem teclas!
Ou uma guitarra sem cordas! Ou um peixe sem barbatanas! Ou um ciclóstomo (tipo lampreia!) sem boca! Até ouso comparar a um jogo de futebol (ou até de matraquilhos!) sem árbitro! Não se parece com nada! Apesar de ser fim de semana adiei para a seguinte algumas coisas que me propunha fazer e que não fiz! Mas, também por aqui, faz um calor de que não gosto! Sendo que o primeiro milho é para os pardais, senti a derrota do meu Sporting contra o Benfica lá pelo Guadiana mas não me sinto perdido por isso! Até li o PD nos entretantos mas parece que não fui eu o único a não encontrar a tal retransmissão do que a RTVE transmitiu ontem! "Tant pis" como dizem os franceses! Eu vi-a por acaso e para mim chega! Sei que terei uma semana bastante chata e, desde já, aqui fica o aviso que uma eventual falta de comparência não pode em nada ser sinónima de ausência ou até de falta de interesse pelas coisas que, em absoluto, não podem ser consideradas como interessantes! E agora vou dormir se o conseguir! Amanhã terei que estar desperto antes do meio-dia e, na melhor da hipóteses, só tenho 10 horas para me repousar! Boa noite a todos ou até bom-dia para quem só me ler amanhã de manhã!
sábado, agosto 04, 2007
Infelizmente não consegui!
Apesar de vários esforços não consegui encontrar o site da RTVE (Internacional) onde hoje, por volta das 20:30 em Portugal, o Telediario da RTVE transmitiu um programa (alguns minutos!) dedicado a Saramago e às suas recentes declarações sobre a tal Ibéria! Espero que quem de interessado no assunto o encontre e o ouça com atenção! Este convite não é de forma alguma um comentário mas não posso deixar de assinalar que a forma com tal foi noticiado em Portugal (daquilo que li!) em pouco corresponde às suas declarações num Portunhol que eu me honro de conseguir falar melhor! Até o Lopes Graça (eurodeputado!), e espero não me enganar no seu nome, algo disse! Convido de facto aqueles que a tal se interessam de buscar tal documentário e até de o colocarem no PD (por exemplo!) já que eu confesso o não ter encontrado o que me teria sido mais fácil! Mas repito que o que aqui escrevi não pode ser considerado como um comentário! Não passa dum convite!
Tanta diferença
O degrau duma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça sobre ele; destina-se a sustentar o pé dum homem pelo tempo suficiente para que coloque o outro um pouco mais alto.
Metas, nós procuramos. Caminhos, encontramo-los. Desafios, enfrentamo-los. Vivemos a vida. Saudades, matamo-las. Sonhos, realizamo-los e por estes lados, sabemos conquistar amigos.
Porque do outro, não se vive, vegeta-se. Do outro lado, não é encontrado qualquer caminho nem se enfrenta nenhum desafio. Muito menos se vive, nem se matam saudades, pelo simples facto de ser impossível fazê-lo.
Não se voltará atrás e sonhos não se realizam e amigos, é coisa que não se conquista. Coisa inexistente.
Do outro lado, vegetando-se, não se conseguem amizades, embora sejam apregoadas muitas e até de alto nível. Tenta-se desbravar terrenos mas não se consegue abrir caminho algum.
Que se passa do outro lado? Vive-se uma espécie de vida alucinada e alucinante, de preconceitos mal eleitos e mal guardados, simula-se um modo inimaginável de puritanismo inconcebível.
Rigor e severidade só para com alheios, porque para si próprio tudo vale e tudo serve desde que se possa satisfazer e preencher as lacunas abertas pelo miserável ódio aliado a uma grave obsessão.
Honestidade? Responsabilidade? Tudo isso parece flutuar ao sabor do seu próprio vento, sobretudo quando tenta esquecer-se as mil e uma formas como se apresenta.
Um pobre Quixote manchado que pretende combater as suas visões e moinhos com a ponta duma frágil lança de madeira de balsa.
Como bem diz meu amigo Astonished: “Pauvre type”.
Metas, nós procuramos. Caminhos, encontramo-los. Desafios, enfrentamo-los. Vivemos a vida. Saudades, matamo-las. Sonhos, realizamo-los e por estes lados, sabemos conquistar amigos.
Porque do outro, não se vive, vegeta-se. Do outro lado, não é encontrado qualquer caminho nem se enfrenta nenhum desafio. Muito menos se vive, nem se matam saudades, pelo simples facto de ser impossível fazê-lo.
Não se voltará atrás e sonhos não se realizam e amigos, é coisa que não se conquista. Coisa inexistente.
Do outro lado, vegetando-se, não se conseguem amizades, embora sejam apregoadas muitas e até de alto nível. Tenta-se desbravar terrenos mas não se consegue abrir caminho algum.
Que se passa do outro lado? Vive-se uma espécie de vida alucinada e alucinante, de preconceitos mal eleitos e mal guardados, simula-se um modo inimaginável de puritanismo inconcebível.
Rigor e severidade só para com alheios, porque para si próprio tudo vale e tudo serve desde que se possa satisfazer e preencher as lacunas abertas pelo miserável ódio aliado a uma grave obsessão.
Honestidade? Responsabilidade? Tudo isso parece flutuar ao sabor do seu próprio vento, sobretudo quando tenta esquecer-se as mil e uma formas como se apresenta.
Um pobre Quixote manchado que pretende combater as suas visões e moinhos com a ponta duma frágil lança de madeira de balsa.
Como bem diz meu amigo Astonished: “Pauvre type”.
sexta-feira, agosto 03, 2007
Do novo comrentário, nono por ordem alfabética, não percebi patavina!
Seria possível reescrevê-lo em Português? Também aceito outras línguas: EN, FR, NL, SP, IT e até árabe (do sul de preferência!)? Desde já o meu muito obrigado! Mas só o lerei amanhã! Mas não creio que haja incêndio à vista! Sigo esperante!
Façamos um esforço para evitar neologismos!
Tradicionalmente conhecidos pelas iniciais HC (Hydrocarbons em Inglês, Hydrocarbures em Francês, Hidrocarburos em Espanhol, Idrocarburi em Italiano, Koolwaterstoffen em Holandês) estamos a falar de moléculas constituídas por átomos de Carbono (C) e Hidrogénio (H)! Sem entrar em pormenores fastidiosos, e de que sei poucos compreenderiam o pormenor, em Português só tem uma tradução que é precisamente Hidrocarbonetos! Escrevê-lo diferentemente é para mim como que uma tentativa de adulterar a língua! Mas, acreditem que esse foi o erro menos grave dos que li hoje e já nem sei onde! Adiantando um pouco à sua definição saibam que os há "saturados" (tal como eu!) e outros que o são menos e a que ousam chamar de "insaturados"! E, sabendo que muita gente não sabe, alguém, cuja identidade não revelarei hoje, se serviu dum deles (o trimetilpentano!) para definir o índice de octanas nas gasolinas! Este último teria um índice de 100 nessa escala e, portanto, o 95 e até o 98 octanas não passam de parentes pobres! Num outro dia com menos nevoeiro nos ares vos falarei do índice de cetano que se aplica mais para o carburante que deve o seu nome (Diesel) ao inventor do motor que trabalha com esse carburante e que se deveria chamar gasoil (ou gasóleo!)! Ouvi hoje no TJ da RTPi que um esperto (creio que do Sul de Portugal!) andou anos a misturar Kerozeno (menos taxado!) ao Diesel (chamemos-lhe assim!) para dessa maneira o poder vender mais barato e em simultâneo arrecadar umas massas violentas de dinheiro! E hoje não falarei de erros graves!
quinta-feira, agosto 02, 2007
Muito sinceramente não sei!
Se é o Sr Carlos Veiga ou eu mesmo quem ele mais odeia! Mas poucas dúvidas tenho que ele precisa de ter um alvo para o seu ódio! Mesmo conhecendo e apreciando o Sr Carlos Veiga (que ele copie ou não textos de outrém!) sei que já os encontrei nesse estado de confronto quando dei os meus primeiros passos nos comentários no PD! Estou convencido, já por ser uma pessoa convencida, que se houve coisa que ele não tivesse apreciado foi eu não ter partilhado a sua forma de aparecer! Sei que ele me reconheceu algum valor de que ele nem podia imaginar! Passou ao estado de investigação profunda e mais investigava mais se apercebia que estava diante dum caso a que não estava habituado! E eu sempre fui prudente para nele deixar proliferar a sua profunda necessidade de insultar mesmo se em deficit de objectos! Três ou quatro anos mais tarde virou-se-lhe a verve (aquilo no Confradessa não passa duma pessoa singela e simplória!) para o insulto vulgar (que é o que melhor o caracteriza!) E, mais não fora para lhe conhecer os limites, eu que tenho tempo que até me sobra, vou-lhe dando trela! Enquanto me lê perde o tempo de apoiar o Menezes (creio que com "z") e lá vai passando a noite e parte do dia assinando alternativamente RT, aP4C, A S, e outras coisas que lhe ocorram! Pauvre type!
Mesmo não sendo verdade todos os dias a verdade é que...
...desde que estou reformado (01.04.2003) tenho a sensação de dispor de mais tempo para fazer (ou não fazer!) aquilo que me apetece! Dispondo duma pensão de reforma (que com cálculos assaz complicados toma em linha de conta o que se descontou para tais efeitos durante a vida activa!) que alguns consideram exagerada, outros (é o meu caso!) correcta e também suficientemente confortável (para mim pelo menos que me adapto facilmente!) não creio ter de vir ainda a andar à procura de emprego! Mas se o tivesse de fazer, e dadas as cada vez mais exigentes demonstrações de capacidades e serviços prestados, sei que encontraria gente no Confradessa capaz de me relembrar aquilo que fui, sou e sou (ou fui) capaz de fazer! Por certo que me ajudarão a preencher esse CV (Curriculum Vitae) de maneira mais completa do que aquela que a minha falta de vontade me impediria! Até me ajudariam, mesmo enganando-se, a que ponha como lugar de nascimento as Caldas do Moledo! E é verdade que mesmo enganando-se é por pouco que se enganam! Para saberem (ou julgarem saber!) não duvido que me tenham consagrado boa parte das suas vidas o que me faz pasmar! Acabam, sem se darem conta, por me concederem uma importância que eu não mereço! Ou, se a mereço, não a quero! E, depois, já um pouco perdidos, entram no domínio das suposições! Há-os até que colocam dúvidas sobre o eventual interesse meu de viver ou de ter vivido! Agradeço-lhes esse interesse pela minha pessoa que raramente senti assim tão vivido mas, acreditem, não será por esse interesse exagerado (a meu ver!) que eu vou mudar o rumo à minha vida! Fiz o que soube enquanto o pude fazer e agora, certamente mais velho, mais não faço que fazer saber como as coisas se podem passar! Utopia, certo, mas, a ter de recomeçar a minha vida tê-la-ia feito exactamente da mesma maneira! E talvez não! Sabendo o que sei hoje não teria dado trela a um certo indivíduo que, procurando-se, criou tantas polémicas no PD onde deixei de comentar! E, mesmo tendo pecado duas ou três vezes por razões de brincadeira e até de sinceridade, não o faria mudando de nickname consoante a maré! E, para terminar, já que vai longa esta lonjura, se deixei de acreditar nessas coisas ce Céu, Inferno e Purgatório foi porque os padrecas a tal me obrigaram!
Olá amigos
Antes permite-me “parabenzar-te” caro Astonished por mais um aniversário e que os comemores por muitos mais anos. Será bom sinal.
Passo a expressar alguns pensamentos.
Só uma coisa na vida nos torna mais vulneráveis que a solidão. É a ganância. E qualquer idiota consegue criticar, condenar e queixar-se. Aliás, é o que todos os idiotas fazem.
Como sinto pena daqueles que se submetem aos políticos, odiando todos os que se coloquem em campo adverso. Porque o ódio é um atributo diabólico do anjo do mal. É um estado de espírito do que aspira ser deus, que pensa mesmo que é deus e que é atormentado por indícios de que o não é, nem pode ser.
Como a beleza das coisas está no espírito que as contempla, podemos constatar que em certa localidade pode haver coisas belas, mas muito poucas. Talvez apenas uma, na pessoa encarregada de secretariar o chefe. Uma pessoa de carácter.
Mas que neste momento vive graves dissabores devido aos apoios recebidos pelo rival do seu “amigo” Luís Filipe, podendo nós esperar podermos vir a vê-lo ir ter com o antecipado vencedor, estender-lhe as mãos e se perto, ouvi-lo dizer:
“Você nunca me enganou. Por isso sempre o apoiei.!
Como diz um amigo meu: “É cão que não conhece o dono!”. Deve saber do que fala, já que se dedica com prazer à caça.Mas e porque o verdadeiro amigo é aquele que está sempre pronto a ajudar-nos, a defender-nos e a apoiar-nos, sempre à nossa disposição quando por vontade estaria noutro lado, saúdo os meus amigos do PQ. Saúdo-os e abraço-os desde Toulouse onde ainda me encontro até sábado à tardinha, fazendo de noite a viagem para Clermont- Ferrand. Mesmo se longe sei que estaremos sempre próximos
Passo a expressar alguns pensamentos.
Só uma coisa na vida nos torna mais vulneráveis que a solidão. É a ganância. E qualquer idiota consegue criticar, condenar e queixar-se. Aliás, é o que todos os idiotas fazem.
Como sinto pena daqueles que se submetem aos políticos, odiando todos os que se coloquem em campo adverso. Porque o ódio é um atributo diabólico do anjo do mal. É um estado de espírito do que aspira ser deus, que pensa mesmo que é deus e que é atormentado por indícios de que o não é, nem pode ser.
Como a beleza das coisas está no espírito que as contempla, podemos constatar que em certa localidade pode haver coisas belas, mas muito poucas. Talvez apenas uma, na pessoa encarregada de secretariar o chefe. Uma pessoa de carácter.
Mas que neste momento vive graves dissabores devido aos apoios recebidos pelo rival do seu “amigo” Luís Filipe, podendo nós esperar podermos vir a vê-lo ir ter com o antecipado vencedor, estender-lhe as mãos e se perto, ouvi-lo dizer:
“Você nunca me enganou. Por isso sempre o apoiei.!
Como diz um amigo meu: “É cão que não conhece o dono!”. Deve saber do que fala, já que se dedica com prazer à caça.Mas e porque o verdadeiro amigo é aquele que está sempre pronto a ajudar-nos, a defender-nos e a apoiar-nos, sempre à nossa disposição quando por vontade estaria noutro lado, saúdo os meus amigos do PQ. Saúdo-os e abraço-os desde Toulouse onde ainda me encontro até sábado à tardinha, fazendo de noite a viagem para Clermont- Ferrand. Mesmo se longe sei que estaremos sempre próximos
quarta-feira, agosto 01, 2007
Esforçadamente também li 9 comentários noutro sítio (6 de um e 3 do outro!)
E dessa leitura concluo muito rapidamente que nenhum deles entendeu patavina das minhas transcrições (algumas já antigas!) de ontem! E o mestre, que até leu e releu, deveria ser o melhor colocado para ter percebido tudo na íntegra! Ou então é ele a quem o Alzheimer já está a fazer estragos! Juro que também ontem não tinha bebido! E bem se engana quem tenta espalhar a ideia de que eu sou um alcoólico! E até é verdade que me não sentia muito bem! E até é verdade que, ao contrário do ano passado, nem uma só garrafa de Monte Velho foi aberta! E até é verdade que acabei por ir ao médico hoje, o que já estava previsto, por estar a sofrer dum ano particularmente difícil! Felizmente que os meus diplomas foram atribuídos por eminentes professores catedráticos já que se tivessem de o ter sido por gente assim nunca teria ultrapassado o seu nível e estaria agora a fazer campanha por um qualquer candidato do PSD para, sem fazer nenhum, arrecadar uns 1500 Euros por mês! (Foi o que li no PD e cujo artigo já referi no meu primeiro comentário de hoje!) Obrigado a quem me desejou muitos anos de vida! Tentarei satisfazê-lo mas não depende só de mim! E acontece que nas últimas semanas tenho assistido a funerais de gente mais jovem que eu! Alguns mesmo muito mais jovens e joviais!
Um comentário que li no PD e a que achei alguma graça!
O fim do PSD!
carlos santos (2007-08-01 14:48)
Referente ao artigo: PSD: Mendes é «segunda escolha» de Rio
carlos santos (2007-08-01 14:48)
Referente ao artigo: PSD: Mendes é «segunda escolha» de Rio
terça-feira, julho 31, 2007
Os tais uivos dum lobo perdido!
"Quanto a crer ou não crer, é tudo treta. No dia em que sentir que o “tridente satânico” lhe está apontado é que vamos ver. José Régio dizia o mesmo e viu-se onde acabou. E com quem acabou."
Mais dez minutos e por muita pena que lhe faça arrisco-me a estar em vida no momento em que me ler! Eu que já estive às portas da morte começo a dar um certo sentido a este tipo de agoiros! Há quem me odeie para além do razoável! A si que só lhe desejo uma vida suficientemente longa para que se aperceba de que o Inferno no qual acredita é guarida demasiado privilegiada para um ser reles como o já demonstrou ser confesso-lhe que hoje tive medo de morrer! Talvez por ter uma formação científica cheguei a temer de morrer com um número exacto de anos! A verdade é que já ultrapassei há escassos minutos os meus 63 anos de idade! E ainda vejo as teclas! Arrependa-se que tanta crueldade de propósitos pode-lhe acontecer a si o que deseja para outros!
Mais dez minutos e por muita pena que lhe faça arrisco-me a estar em vida no momento em que me ler! Eu que já estive às portas da morte começo a dar um certo sentido a este tipo de agoiros! Há quem me odeie para além do razoável! A si que só lhe desejo uma vida suficientemente longa para que se aperceba de que o Inferno no qual acredita é guarida demasiado privilegiada para um ser reles como o já demonstrou ser confesso-lhe que hoje tive medo de morrer! Talvez por ter uma formação científica cheguei a temer de morrer com um número exacto de anos! A verdade é que já ultrapassei há escassos minutos os meus 63 anos de idade! E ainda vejo as teclas! Arrependa-se que tanta crueldade de propósitos pode-lhe acontecer a si o que deseja para outros!
Aqui vai repetido pois penso que haviam erros no primeiro!
· BIBA LA ESPANA...
2006-01-20 11:06
Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.Nem é ditosa, porque o não merece.Nem minha amada, porque é só madrasta.Nem pátria minha, porque eu não mereçoA pouca sorte de nascido nela.Nada me prende ou liga a uma baixeza tantaquanto esse arroto de passadas glórias.Amigos meus mais caros tenho nela,saudosamente nela, mas amigos sãopor serem meus amigos, e mais nada.Torpe dejecto de romano império;babugem de invasões; salsugem porcade esgoto atlântico; irrisória facede lama, de cobiça, e de vileza,de mesquinhez, de fatua ignorância;terra de escravos, cu pró ar ouvindoranger no nevoeiro a nau do Encoberto;terra de funcionários e de prostitutas,devotos todos do milagre, castosnas horas vagas de doença oculta;terra de heróis a peso de ouro e sangue,e santos com balcão de secos e molhadosno fundo da virtude; terra tristeà luz do sol calada, arrebicada, pulha,cheia de afáveis para os estrangeirosque deixam moedas e transportam pulgas,oh pulgas lusitanas, pela Europa;terra de monumentos em que o povoassina a merda o seu anonimato;terra-museu em que se vive ainda,com porcos pela rua, em casas celtiberas;terra de poetas tão sentimentaisque o cheiro de um sovaco os põe em transe;terra de pedras esburgadas, secascomo esses sentimentos de oito séculosde roubos e patrões, barões ou condes;ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,és mais que cachorra pelo cio,és peste e fome e guerra e dor de coração.Eu te pertenço mas seres minha, não."
2006-01-20 11:06
Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.Nem é ditosa, porque o não merece.Nem minha amada, porque é só madrasta.Nem pátria minha, porque eu não mereçoA pouca sorte de nascido nela.Nada me prende ou liga a uma baixeza tantaquanto esse arroto de passadas glórias.Amigos meus mais caros tenho nela,saudosamente nela, mas amigos sãopor serem meus amigos, e mais nada.Torpe dejecto de romano império;babugem de invasões; salsugem porcade esgoto atlântico; irrisória facede lama, de cobiça, e de vileza,de mesquinhez, de fatua ignorância;terra de escravos, cu pró ar ouvindoranger no nevoeiro a nau do Encoberto;terra de funcionários e de prostitutas,devotos todos do milagre, castosnas horas vagas de doença oculta;terra de heróis a peso de ouro e sangue,e santos com balcão de secos e molhadosno fundo da virtude; terra tristeà luz do sol calada, arrebicada, pulha,cheia de afáveis para os estrangeirosque deixam moedas e transportam pulgas,oh pulgas lusitanas, pela Europa;terra de monumentos em que o povoassina a merda o seu anonimato;terra-museu em que se vive ainda,com porcos pela rua, em casas celtiberas;terra de poetas tão sentimentaisque o cheiro de um sovaco os põe em transe;terra de pedras esburgadas, secascomo esses sentimentos de oito séculosde roubos e patrões, barões ou condes;ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,és mais que cachorra pelo cio,és peste e fome e guerra e dor de coração.Eu te pertenço mas seres minha, não."
Para dizer toda a verdade!
Nos fins dos anos 2003 que foi quando comecei a enviar comentários para o PD e até fins de 2004 (e isto quando não me esquecia!) copiava por vezes no disco duro num "Dossier" a que chamei "Textos PD" alguns textos dos que iam sendo publicados! Acontece que esse computador se encontra agora em Espanha e, quando aí estive em Janeiro 2007, resolvi copiá-los num "memory stick" de 512 MB, memory stick esse que julgava ter perdido sem mesmo me ter dado conta! Estando à procura do manual do meu modem (que não encontrei!) encontrei esse memory stick por entre toda uma trapalhada de coisas que transporto sem muita ordem nem interesse nessas minhas viagens de vai-vem! Tendo-o encontrado e por ter disfrutado hoje de tempo a mais visitei-o! E não é que encontrei nele alguma matéria que se apresenta hoje mais actual que na altura! Mas ainda o não visitei todo! Também o não farei hoje já que estou farto de computador! Nem amanhã! Estive a ver o "Cuidado com a Língua" com o Pedro Infante e fiquei a saber que todas as palavras começadas por "al" têm uma origem árabe! Já escrevi para o programa cuidadocomalingua@ateaofimdomundo.com para me justificar a arabecidade (?) da palavra alheira!
3 de Agosto de 2004! Terá algo mudado naquela mente?
Assim não Sr Reis!
Por Astonished ( 03-08-2004 18:44 ) Referente ao artigo: Indústria e Serviços perdem 83 mil postos de trabalho
Confessou mas só parcialmente! Eu leio, até porque tenho tempo e interesse, todos os comentários e sobre todos os temas e isso há já muito tempo! Há já muito tempo tambem que aponto num papel, que guardo preciosamente e que se está a tornar amarelado já que sou fumador, todos os nicks com o tal "? invertido"! A excepção dum tal "Marco" assaz recente, os seus e o do "ZéZé Nalgas" esse fenómeno não teve lugar nas últimas semanas ou até meses! Como "par enchantement" hoje já vi quatro! O do "Bombeiro (Sapador)", o do "Abílio de Carvalho" e o do "Desiludido" para alem do do "ZéZé Nalgas"! Dois desses textos são até bastante longos e (entre nós!) não dizem nada apesar de bem escritos, virtude que nunca lhe neguei! Não acredito em coincidências! Acredito mesmo que o Sr Reis tenha hoje tentado vulgarizar um fenómeno que nunca desconfiou o viesse a trair! Ontem à noite estava demasiado emocionado por ter "revivido" parte da minha juventude e achei que era tempo de quebrar o silêncio! Não me venha mais com beijocas larocas e porcarias semelhantes que tal lhe fica muito mal Compreende agora a razão pela qual mesmo a minha educação esmerada me impede por vezes de me manter sereno? Lembra-se dum comentário meu em que eu falava duma hipotética sondagem que realizei e que resultou numa "múltipla identidade" que lhe atribuí haverá já uns bons 9 ou 10 meses? Foi assim que tudo começou! Enganei-me num cálculo mental e quis achincalhar-me! Teria feito melhor de pensar duas vezes e utilizar o tal "delete" mágico que me aconselhou ontem! Cumprimentos
Por Astonished ( 03-08-2004 18:44 ) Referente ao artigo: Indústria e Serviços perdem 83 mil postos de trabalho
Confessou mas só parcialmente! Eu leio, até porque tenho tempo e interesse, todos os comentários e sobre todos os temas e isso há já muito tempo! Há já muito tempo tambem que aponto num papel, que guardo preciosamente e que se está a tornar amarelado já que sou fumador, todos os nicks com o tal "? invertido"! A excepção dum tal "Marco" assaz recente, os seus e o do "ZéZé Nalgas" esse fenómeno não teve lugar nas últimas semanas ou até meses! Como "par enchantement" hoje já vi quatro! O do "Bombeiro (Sapador)", o do "Abílio de Carvalho" e o do "Desiludido" para alem do do "ZéZé Nalgas"! Dois desses textos são até bastante longos e (entre nós!) não dizem nada apesar de bem escritos, virtude que nunca lhe neguei! Não acredito em coincidências! Acredito mesmo que o Sr Reis tenha hoje tentado vulgarizar um fenómeno que nunca desconfiou o viesse a trair! Ontem à noite estava demasiado emocionado por ter "revivido" parte da minha juventude e achei que era tempo de quebrar o silêncio! Não me venha mais com beijocas larocas e porcarias semelhantes que tal lhe fica muito mal Compreende agora a razão pela qual mesmo a minha educação esmerada me impede por vezes de me manter sereno? Lembra-se dum comentário meu em que eu falava duma hipotética sondagem que realizei e que resultou numa "múltipla identidade" que lhe atribuí haverá já uns bons 9 ou 10 meses? Foi assim que tudo começou! Enganei-me num cálculo mental e quis achincalhar-me! Teria feito melhor de pensar duas vezes e utilizar o tal "delete" mágico que me aconselhou ontem! Cumprimentos
E deste?
Ao que parece causa ameaças de morte !!!
Por Carlos Veiga ( 24-08-2004 16:29 )
Ao repassar os olhos pelos comentários feitos aos artigos, este chamou-me a atenção pelos pormenores que passo a descrever. Assim, é dito, por um comentador habitual deste fórum, a um outro comentador, que se assina como Astonished, para além de termos completamente depreciativos estúpidos e indignos de pessoas ditas de bem: «...não tardará que alguém ache que está na hora de o fazer ir indo "desta para melhor"» ...propor soluções radicais!!!!
Lembrar-se-á o autor do texto que deu origem a este comentário do Sr Carlos Veiga do que tinha ingerido nesse dia de Agosto de 2004?
Por Carlos Veiga ( 24-08-2004 16:29 )
Ao repassar os olhos pelos comentários feitos aos artigos, este chamou-me a atenção pelos pormenores que passo a descrever. Assim, é dito, por um comentador habitual deste fórum, a um outro comentador, que se assina como Astonished, para além de termos completamente depreciativos estúpidos e indignos de pessoas ditas de bem: «...não tardará que alguém ache que está na hora de o fazer ir indo "desta para melhor"» ...propor soluções radicais!!!!
Lembrar-se-á o autor do texto que deu origem a este comentário do Sr Carlos Veiga do que tinha ingerido nesse dia de Agosto de 2004?
Quem se lembra ainda desta?
· BIBA LA ESPANA...
2006-01-20 11:06
"Esta é a ditosa pátria minha amada.
Não. Nem é ditosa, porque o não merece.
Nem minha amada, porque é só madrasta.
Nem pátria minha, porque eu não mereço
A pouca sorte de ter nascido nela.
Nada me prende ou liga a uma baixeza
tanta quanto esse arroto de passadas glórias.
Amigos meus mais caros tenho nela,
saudosamente nela, mas amigos são
por serem meus amigos, e mais nada.
Torpe dejecto de romano império;
babugem de invasões;
salsugem porca de esgoto atlântico;
irrisória face de lama, de cobiça, e de vileza,
de mesquinhez, de fatua ignorância;
terra de escravos, cu pró ar ouvindo
ranger no nevoeiro a nau do Encoberto;
terra de funcionários e de prostitutas,
devotos todos do milagre,
castos nas horas vagas de doença oculta;
terra de heróis a peso de ouro e sangue,
e santos com balcão de secos e molhados
no fundo da virtude terra triste à luz do sol calada,
arrebicada, pulha,
cheia de afáveis para os estrangeiros
que deixam moedas e transportam pulgas,
oh pulgas lusitanas, pela Europa;
terra de monumentos em que o povo
assina a merda o seu anonimato;
terra-museu em que se vive ainda,
com porcos pela rua, em casas celtiberas;
terra de poetas tão sentimentais
que o cheiro de um sovaco os põe em transe;
terra de pedras esburgadas, secas
como esses sentimentos de oito séculos
de roubos e patrões, barões ou condes;
ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:
eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,
és mais que cachorra pelo cio
és peste e fome e guerra e dor de coração.
Eu te pertenço mas seres minha, não."
Lembrar-se-á ainda aquele que publicou este texto desta sua cópia? O texto não é meu e quem o transcreveu não citou o autor!
Está a fazer um ano que se abriram por aqui algumas garrafas de Monte Velho 1999 para tirar o sabor a sal dum bacalhau insuficientemente demolhado! Uvas que só serviram para azeite!
Apesar de todos os uivos agoirentos ainda por aqui ando para refrescar memórias!
2006-01-20 11:06
"Esta é a ditosa pátria minha amada.
Não. Nem é ditosa, porque o não merece.
Nem minha amada, porque é só madrasta.
Nem pátria minha, porque eu não mereço
A pouca sorte de ter nascido nela.
Nada me prende ou liga a uma baixeza
tanta quanto esse arroto de passadas glórias.
Amigos meus mais caros tenho nela,
saudosamente nela, mas amigos são
por serem meus amigos, e mais nada.
Torpe dejecto de romano império;
babugem de invasões;
salsugem porca de esgoto atlântico;
irrisória face de lama, de cobiça, e de vileza,
de mesquinhez, de fatua ignorância;
terra de escravos, cu pró ar ouvindo
ranger no nevoeiro a nau do Encoberto;
terra de funcionários e de prostitutas,
devotos todos do milagre,
castos nas horas vagas de doença oculta;
terra de heróis a peso de ouro e sangue,
e santos com balcão de secos e molhados
no fundo da virtude terra triste à luz do sol calada,
arrebicada, pulha,
cheia de afáveis para os estrangeiros
que deixam moedas e transportam pulgas,
oh pulgas lusitanas, pela Europa;
terra de monumentos em que o povo
assina a merda o seu anonimato;
terra-museu em que se vive ainda,
com porcos pela rua, em casas celtiberas;
terra de poetas tão sentimentais
que o cheiro de um sovaco os põe em transe;
terra de pedras esburgadas, secas
como esses sentimentos de oito séculos
de roubos e patrões, barões ou condes;
ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:
eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,
és mais que cachorra pelo cio
és peste e fome e guerra e dor de coração.
Eu te pertenço mas seres minha, não."
Lembrar-se-á ainda aquele que publicou este texto desta sua cópia? O texto não é meu e quem o transcreveu não citou o autor!
Está a fazer um ano que se abriram por aqui algumas garrafas de Monte Velho 1999 para tirar o sabor a sal dum bacalhau insuficientemente demolhado! Uvas que só serviram para azeite!
Apesar de todos os uivos agoirentos ainda por aqui ando para refrescar memórias!
segunda-feira, julho 30, 2007
A bem dizer, não sei se será condenação maior que aquela que hoje é já a sua triste vida.
Não haverá aqui uma espécie de gamanço de ideias? Eu penso que sim e essas afirmações até são minhas que eu terei copiado já não me lembro onde! Mas até podem ter sido ideias originais minhas! Por vezes tento escamotear a minha muito boa memória!
A invejinha é como o azeite!
Vem sempre à tona!
Até se adiantou ao Grande Árbitro!
Não que eu acredite muito nessas tretas mas também vivi a catequese, comunhões solenes, crismas e coisas quejandas (até a Cruz levei durante todo um dia de Páscoa!) para ainda me lembrar de algumas delas! Agora manifestou-se assessor de Deus para dar um destino a cada um! Imagino que para si próprio tenha reservado um lugar no Céu, com dois triciclos e um carro de guias com pneus de borracha e algumas cervejolas! E uma biblioteca cheia de livros com palavras de 7500 reis! Arre! Que ele pretende mesmo ser político! Também nesse aspecto sou mais moderado! Não tenho feito nada para evitar o Inferno mesmo se continue a pensar que, a tal acontecer, tal só pode ser atribuído a uma decisão do assessor que ele pretende ser! Vamos imaginar que é lá que eu vou parar! Fumador de cigarros (tabaco e mais nada!) terei a sorte de não ter de levar isqueiro mas temo que vou ter de fumar muitos cigarros antes de o ver chegar (uns 300 anos pelo menos!) queixando-se que o Grande Árbiro foi injusto, ele, que até gostaria de passar o seu após-vida rodeado de gente importante tipo Magno e Menezes! Espero que a minha memória tenha sido gentil para comigo e não me lembrar nessa altura dos tormentos de 2003/2007! Provavelmente os tais 300 anos não lhe vão fazer passar a golpes de lixívia (hipoclorito de sódio para os mais informados!) o seu temperamento velhaco e entorpecido mas pode acontecer que até já nem se lembre! Ele que mostrou ainda em vida muita capacidade de se esquecer facilmente daquilo que disse! Nisso é muito mais forte que eu! Quanto aos meus amigos ouso afirmar que tenho tantos (ou até mais!) do que eu pretendia! Curiosamente, e por razões que podem ser tomadas como óbvias, têm as nacionalidades mais variadas e renegar uma dessas nacionalidades seria para mim um crime igual ao de ter preferido outro País que aquele onde nasci para passar o que eu (copiando John Denver!) costumo chamar "the rest of my life"!
domingo, julho 29, 2007
Tudo me faz cheirar a um fim que se aprochega!
Começo pelo PD que já não se parece com nada! No PQ sou, apesar de tudo, o único que vai dando sinais de vida! Mesmo se eu não ouse chamar "vida" a tal situação! No Confradessa já falta a capacidade de reacção! Até o jornal desportivo "A Bola" optou por se fazer esperar com imagens desesperantes para quem gosta de desporto! "O Jogo" não diz quase nada e até "O Inepcia" se desactualiza! Sinto que o fim já esteve muito mais longe! "Et, comme tout est bien qui finit bien", sinto que será da melhor maneira que vou dizer "au revoir" àqueles que tiveram a paciência de me ler! Brevemente (talvez dentro de seis meses!) optarei pela venda do meu apartamento em Bruxelas para defitivamente (com a propriedade que possa ser dada a este advérbio!) me veja "déménagé" para a Espanha! E daí vou ainda ter que pensar! Que me vou conectar à Internet não tenho nem dúvidas mas temo que vou então deixar de comentar em espaços portugueses! A verdade sendo que aí disfruto de melhores condições para me não fechar dentro de casa! Não lamento o tempo que perdi nestes últimos 4 anos mas talvez viesse a lamentar a continuação dessa perda de tempo! Serviram-me estes 4 anos para conhecer amigos, encontrar falsos amigos e, também, adivinhar inimigos que nem conheço nem quero conhecer!
