sábado, agosto 11, 2007

 

Amor platónico

Existirá tal amor? Por que não?
Quando as pessoas são atingidas pela seta do amor, o que provavelmente acontece é o enamorado descobrir que o ente amado tem algo em comum com ele. Pode ser uma coisa tão mundana como o facto de gostar simplesmente de o ver ou terem aquele algo que o toca tão profundamente que sem ele, a sua presença imaginada ele não pode viver. Ou muito mal e em plena solidão.
Colocou a dúvida o amigo Astonished há dias. Não sabia a quem mais “queria” o secretário da Junta de Freguesia de Canidelo: se a si ou ao Senhor Carlos Veiga, a quem tenciono conhecer quando da minha próxima ida a Portugal.
Pois bem. Parece que também entrei na lista dos seus amores, e não esqueçamos que o amor se transforma em ódio e este em amor quando concentrado.
Ao mesmo tempo identificam, os enamorados, alguma característica do outro que completa a sua personalidade. Neste caso talvez a sanidade mental não possuída.
Não faço parte do clube dos atingidos pela varinha mágica. E quando dele fizer parte, será por uma rapariga apenas. De preferência morena e de modo que também ela sinta por mim a simpatia e ternura que sentirei por ela.
Tenho tido diversas amigas, mas ainda não fui tocado pelo “coup de foudre” do amor.
Por isso, espero que o tal secretário compreenda que sendo um homem livre estou, para ele, definitivamente comprometido. Não sei se o amigo Astonished concordará comigo. Apenas suponho que sim

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