quinta-feira, novembro 30, 2006

 

O nosso grande problema no PQ é!

Sermos ainda poucos! Há-os que, como eu, aparentemente, têm tempo! E é verdade que tenho algum mas gosto de o ocupar com coisas que me possam trazer um pouco mais de alegria de viver! Os outros trabalham e são obrigados muitas vezes a fazer das tripas coração para assegurarem uma certa continuidade de resposta ao que se passa noutros espaços tipo PD onde os há que só servem para isso! E até são bons "servidores", prenhos de experiência mesmo se tal não chegue! O mentor deste espaço é o meu amigo Red River e sei que tempo não é coisa que lhe sobre! Trabalha (e aqui estou de acordo que sejam os jovens a trabalhar!), tem família, que é importantíssima para ele, e até ainda não percebi onde vai encontrar o tempo para preencher o espaço que alguns de nós deixamos vazio! Eu não o sei fazer (nem me apetece!) mas seria bom que abríssemos este espaço a mais gente que esteja de acordo com as nossas ideias! Falho que sou de imaginação proporia ao meu amigo Red River de, através do PD por exemplo, afirmar aceitar mais gente a querer colaborar neste espaço! Ser-lhes-ia pedido uma espécie de apresentação com CV ao apoio para evitarmos espiões e dois ou três textos (a não serem publicados directamente!) para testar as suas capacidades! Cada um dos presentes contribuidores teria cópia desses textos (pré-textos, chamemos-lhes assim!) e eu faria o tempo de eliminar os intrusos! Fui obrigado a especializar-me nesse truque e até é curioso que só raramente tenha falhado! Claro que tenho o tal programa proposto pela AusLogics que me tem ajudado muito!

 

E vinha eu para uma terceira tentativa!

E, quase estupefacto, notei que as minhas primeiras duas (que me tinham aparecido como "não publicadas"!) estavam lá escarrapachadas e que, parecendo iguais, até são diferentes! Nunca escrevo ao lado e "amando-me" directamente sabendo os riscos que corro! Por certo que haverá mais erros mas um vi logo à primeira vista! A fortiori escreve-se assim e não "a fortioti" como saíu! Tambem bolsar se escreve com um "ç" mas há tanta gente a escrever no PD com um "s" que até ando meio-baralhado!

 

Hoje é dia 30, ontem foi 29 e anteontem 28!

Curiosamente nesse dia 28 só escrevi (ou melhor!) transcrevi um texto que não entendo de facto já que fiz "copy and paste" (e é assim que se escreve "paste"!) dum jornal eslavo! Eram as 1:54 PM (ou seja 13:54)! Mesmo que sendo as 14:54 para mim o simples facto de ter feito um dia cheio de Sol justifica que se não possa dizer que escrevi à noite! Também é verdade que só leio e escrevo na Net quando nada de melhor tenho para fazer! Nesse dia estava à espera da minha filha que só vejo quando o Rei (não o Reis!) faz anos e até anulei a minha participação num torneio de bridge! Já mais tarde (era dia 29 em Portugal e aqui a fortioti também e, na esperança que me viesse o sono que não tinha, voltei a escrever umas brincadeiras que continuo a perceber completamente! Por ser já tarde preferi não comentar um texto que acabara der ler! E que já afirmei não comentar por estar farto de perder tempo! Fácil de deduzir que se há alguém que anda desnorteado não sou eu! Talvez a demasiada participação em simposia (plural de simposium!) onde é continuamente convidado a desempenhar o papel de "guest-speaker"! Creio que me confundiram hoje com outra figura nos desenhos animados do PQ! Mas a confusão sendo suficiente não serei eu a "bolsar" mais óleo para a fervura! Já chega assim! Diria mesmo que já sobra! E, para não ter que abrir outro comentário, passo a afirmar que "tentei" uma tentativa de escrever para o PD com muitas palavras do tipo "não" (porque com til!) e "difícil" (porque com acento agudo!) e a verdade é que não passam! Claro que já tinha verificado em "Word" onde tudo corre bem! Seria caso para dizer "Nao vas la nao que a lirica barraca pode abanar!"

 

Hoje é dia 30, ontem foi 29 e anteontem 28!

E nesse dia só escrevi um texto, ou melhor, transcrevi um texto que de facto não entendo! Fiz "copy and paste" ("paste" escreve-se assim!) dum jornal eslavo e foi tudo! E eram as 1:54 PM (igual a 13:54) em Portugal! Sendo aqui nesse momento 14:54 e até porque fez um dia bonito não é justo que se diga que escrevi à noite! Mas sendo verdade que só passo aqui (diante do computador!) algum tempo quando nada de melhor tenho para fazer foi nesse dia excepcional aqui me encontrar a essas horas! Estava à espera da minha filha e anulei por isso um torneio de bridge! Mais tarde e já no dia 29 (que foi ontem!) voltei a escrever umas brincadeiras a ver se me vinha o sono! Mas mesmo sendo já tarde para mim continuo a compreender tudo o que escrevi a até, por ser tarde, recusei-me a "bolsar" comentários sobre algo que acabava de ler! Se alguém anda confuso não sou eu! Talvez simposia (plural de simposium) a mais!

 

Olá "caro" Evaristo, meu velho...

Terás já feito uma ideia de quem sou? Posso dizer-te que já fomos quase vizinhos, pá.
Vou dar-te uma pista:
Naquele terreno onde em tempos funcionou o forno onde ajudavas os teus pais a fazer o carvão, depois vendido na carvoaria deles, mesmo ao lado havia, vá lá, puxa pelo bestunto, por esses atrofiados neurónios e recua ao passado.
Dei-te a pista do Amadeu, do Xavier, do Zé Henriques… e mais não te posso dizer.
Lembras-te de algum deles? Lembras-te daquelas idas até à Afurada onde mergulhavas nas águas do Douro?
Não digas que a tua memória já varreu todo esse passado. Desiludes-me. Eras o “escova mor” da tua turma. Adulavas os professores na esperança de te darem uma nota boa.
Quem havia de dizer que te ia reencontrar na Internet. Nunca mais aprendes a viver por ti sozinho. Ó Evaristo, nunca perdeste o hábito do disfarce e da camuflagem. Catar dos que te consideravam quase “irmãos”, teus companheiros, para logo os denunciares.
Se calhar ainda te doem os murros bem assentes pelo Amadeu?
Já agora, vou dar-te uma outra pista: Lembras-te daquele a quem chamavam o “Miróbio”? Vá lá, fala-nos dele.

 

Vigilância vitamínica

Uma vez que os suplementos vitamínicos e de nutrientes minerais não dispõem nas respectivas papeletas de uma lista preventiva de potenciais efeitos secundários, são frequentemente considerados inócuos.
Mas, segundo um recente levantamento efectuado por uma Associação norte-americana, os comprimidos de ferro foram responsáveis por mais mortes devidas a overdoses acidentais de produtos medicamentosos em crianças com menos de 6 anos do que qualquer outra medicação.
Ora, já sabemos que o Evaristo apresenta um aspecto austero, magro, barbas grisalhas, como o seu cabelo, quase anoréctico, que se arma em durão, não burroso mas seu apaniguado e “amante”.
Também sabemos já que tudo o que for contra os seus “princípios” é uma “rematada parvoíce”, até porque está habituado ao marketing partidário laranja e nada mais pode ver na sua frente.
Escusado será dizer que muito aprecia, de vez em quando, tomar atitudes ditas conciliadoras, para de imediato tentar espetar a faca nas costas dos que considera adversários perigosos. Perigo que apenas na sua mais que doentia mente existem. Mas, como se diz na gíria, problema seu.
No entanto, se só assim fosse, que se amanhasse. O pior é que tenta – tenta apenas – nas páginas do PD o que nunca conseguiu nas do PQ. Está o caldo entornado, já que pretendia fazer do PQ uma balbúrdia e um verdadeiro “bordel” onde pudesse despejar toda a sua bílis.
Se estiver intoxicado deverá usar os telefones de emergências ou dirigir-se ao hospital mais próximo da sua residência, o Dr. Eduardo Santos Silva no Monte da Virgem, onde também funciona o internamento de psiquiatria do outro lado do Douro.

 

Vigilância vitamínica

Uma vez que os suplementos vitamínicos e de nutrientes minerais não dispõem nas respectivas papeletas de uma lista preventiva de potenciais efeitos secundários, são frequentemente considerados inócuos.
Mas, segundo um recente levantamento efectuado por uma Associação norte-americana, os comprimidos de ferro foram responsáveis por mais mortes devidas a overdoses acidentais de produtos medicamentosos em crianças com menos de 6 anos do que qualquer outra medicação.
Ora, já sabemos que o Evaristo apresenta um aspecto austero, magro, barbas grisalhas, como o seu cabelo, quase anoréctico, que se arma em durão, não burroso mas seu apaniguado e “amante”.
Também sabemos já que tudo o que for contra os seus “princípios” é uma “rematada parvoíce”, até porque está habituado ao marketing partidário laranja e nada mais pode ver na sua frente.
Escusado será dizer que muito aprecia, de vez em quando, tomar atitudes ditas conciliadoras, para de imediato tentar espetar a faca nas costas dos que considera adversários perigosos. Perigo que apenas na sua mais que doentia mente existem. Mas, como se diz na gíria, problema seu.
No entanto, se só assim fosse, que se amanhasse. O pior é que tenta – tenta apenas – nas páginas do PD o que nunca conseguiu nas do PQ. Está o caldo entornado, já que pretendia fazer do PQ uma balbúrdia e um verdadeiro “bordel” onde pudesse despejar toda a sua bílis.
Se estiver intoxicado deverá usar os telefones de emergências ou dirigir-se ao hospital mais próximo da sua residência, o Dr. Eduardo Santos Silva no Monte da Virgem, onde também funciona o internamento de psiquiatria do outro lado do Douro.

 

Fiquei desiludido, esperava mais!

Não me vou deter com respostas individuais e personalizadas ao Reis, à Confradessa e ao Analista, aproveito e faço uso de um recurso tipo 3 em 1 por entender estar assim mais próximo da verdade, pois diga-se em abono da mesma (da verdade), a réplica tem apenas um destinatário.

Desviar a bola para canto, é, na gíria futebolística, uma das mais seguras formas de se evitar a possibilidade da marcação de um golo. Infelizmente, para mal de quem persegue este raciocínio, quantos e quantos golos são marcados na sequência da marcação desse pontapé.

Esta coisa que se assina como Confradessa, trás à colação uma querela entre um bando de frustrados da vida e um leitor do PD, servindo-se disso para desviar as atenções da questão original, um comentário do Reis, que me levou a dar-lhe a resposta que EU entendo correcta e necessária.
Pode esta Confradessa gritar aos 4 ventos que esse não é o problema, reclamo porém que ninguém tem o DIREITO de se pronunciar sobre a legitimidade que me assiste de responder ao Reis, excluindo o DIREITO do próprio em treplicar.
Vai mal esta Confradessa ao fazer tão disparatada e reveladora defesa, evidencia impudor e falta de seriedade. Teria todo o DIREITO de efectuar a defesa do seu amantíssimo Mestre se a tal se dedicasse, mas ao lermos o seu libelo somos confrontados com um ataque desferido contra pessoas, sem nunca se vislumbrar a defesa dos méritos do seu Mentor, quem sabe se por os não ter, a prova da falsidade das afirmações que sobre ele foram produzidas, quem sabe se por as não haver, em suma, nada do que afirmei sobre o que e quem é o Reis acaba por ser refutado.
Pobre Confradessa que rezinga atoardas sem reparar que do seu patrocínio resulta mais dano que proveito.
Fiquei desiludido, esperava mais!

Quanto ao Reis e dada a escassez do seu modesto comentário, (nem parece dele, tal como o da confradessa não parece dela, será que estamos na presença de uma troca de personalidades?), deter-me-ei apenas numa particularidade.
Não reconheço ao Reis nem a nenhum dos seus apaniguados AUTORIDADE MORAL para me acusarem de falta de honestidade. Estou habituado a que este prosador recorra com facilidade à injúria e ao insulto, mas relembro-lhe que é precisamente por EU ter uma postura honesta, séria e coerente que não faço parte do seu lote de FIEIS SEGUIDORES. Para o inditoso Reis todo aquele que OUSE pensar e agir de modo diverso do seu, é logo rotulado com os mais infames epítetos que o seu vasto léxico conhece. Quando o Reis esgota o rol de atributos passa à acção, então começa a oferecer pares de galhetas a torto e a direito, a este e àquele. Poder-se-á pensar, perdeu a cabeça, só que essa não é a verdade, as galhetas resultam de anos e anos do desmedido e criminoso mando que exerceu, esquecendo as diferenças evolutivas que se registaram na nossa sociedade.
Fiquei desapontado com esta aparição do Reis, pobre, fraca e vazia de conteúdo.

Por fim uma pequena nota a um tal (mais um novo por cá!) Analista.
Mais que parvo, seria um completo idiota e um perfeito imbecil se lhe dedicasse mais que esta simples linha
.

 

Que ninguém perca tempo a ler isto!

Trata-se de um simples teste de teclado! Há uns 20 minutos tentei enviar (excepcionalmente!) um escrito para o PD e não consegui colocar nem acentos agudos nem tils! Vou ver se aqui se torna possível e, talvez mais tarde, retentarei para o PD num texto que não vai interessar nem ao Menino Jesus!

quarta-feira, novembro 29, 2006

 

Está quase no fim e já não aguento mais!

No Prós e Contras vi gente mascarada de capa e batina e que vai ser amanhã a descendência de Marques Mendes! Gente também votada a uma simplicidade e a um"simplorismo" de ideais sem par! Mas que chegará um dia a receber o ordenado de deputado com direito a fotografias na imprensa diária e até entrevistas na TV! E vão ser esses, hoje ainda jovens, que amanhã (depois do Burroso!) se irão candidatar a PR do nosso Portugal! Provavelmente já não os vou comentar! Por isso que o faço já hoje! Lamentavelmente!

 

E aproveitando o segundo curto intervalo!

Continuo a assistir ao Prós e Contras e estou cada vez mais decepcionado! Até mais ainda que ontem, creio que as Universidades privadas o são fundamentalmente porque "privadas" de qualiade! E creio até que esse seja o problema que ninguém quis debater! Falar-se de ensino superior e investigação científica e ficar-se por míseros problemas de verbas é coisa que só mesmo em Portugal! Acabo por ter de acreditar que uma Universidade hoje em Portugal mais não é que uma fonte de receitas ou até de lavagem (branqueamento) de dinheiro sujo! Assim ouvi falar da Moderna! E aí sinto pena! Porque será aí que se vão formar os nossos dirigentes de amanhã!
Um dia escolhi partir para não ter que matar irmãos nem que eles sejam africanos! E deparei-me com a terrível escolha entre trabalhar e ganhar dinheiro ou continuar a estudar! Escolhi continuar a trabalhar para poder pagar os meus estudos! E até não vou responder a algo que li no PD assinado hoje "Confradessa"!

 

Aproveitando o curto intervalo!

Estou a assistir ao Prós e Contras e desde já gostaria de manifestar a minha profunda desilusão! Ainda não se falou de nada que não fosse dinheiro! De projectos científicos e da sua possível dimensão, nada! Levou-me a minha carreira profisional a ter de debater prioridades científicas e vejo que Portugal se mantem aquele EM que só anda à espera de dinheiro para (vejam lá!) poder comprar um jeep para ir recolher amostras de sedimentos em locais de mais difícil acesso a pé ou de bicicleta! E mesmo tendo desde ontem o "Europeu do ano"-e há quem saiba de como se passa essa treta!- vem-se para a TV afirmar que tudo o que a investigação científica em Portugal necessita é de dinheiro! Por amor de Deus! Assim já somos conhecidos que chegue! Urge mudar de conversa e tentar dar a impressão de não sermos periféricos!

 

Outra vez para a Sra RM! Professora, creio eu!

Sob o título de "arreios" li no PD um comentário assinado por si em que se declarava esclarecida! Pensei que me tivesse sido dirigido e, só por isso , respondo! Foi assim que notei, mesmo se tarde, que um outro "astonished" (que não eu...) já tinha feito intervenções nesse artigo! Não lhe vou dizer quem é essa pessoa mas permito-me afirmar que quase a adivinho! Da mesma maneira que eu continuo a ler (mesmo se em diagonal...) o PD aconselho-a a ler também (nem que seja em diagonal...) o PQ! E talvez um dia possamos trocar ideias seriamente! Já que o PD há muito que deixou de ser um "site" sério como eu cheguei a acreditar já lá vão três anos! Tenha uma boa noite que eu vou ver o Prós e Contras que por certo nos interessa aos dois! Eu tenho uma "deformação" científica e hoje vai aparecer por lá gente com quem já convivi!
Por isso não comentarei hoje aquele texto do Reis aparecido ontem! E talvez nem hoje nem nunca já que ando um pouco farto de perder tempo!

 

Europeu do ano e não governante do ano!

Ao contrário do que o PD noticia Barroso foi eleito "Europeu do ano 2006"! O "Governante do ano" foi atribuido a uma senhora! Angela Merkel! Tal pode ser visto no site da RTP! Envio um texto encontrado algures na Net que confitma a minha correcção ao PD.

European Voice "European of the year". President dedicates award to Commission staff.
I want to inform you that last night, I accepted on behalf of all of those that work in the Commission the award of "European of the Year" given at the European Voice Gala dinner.
When accepting this award, I said that I was "very grateful, on my own behalf and on behalf of all of those who work in the European Commission daily, and I would say very often nightly. I am speaking about very good and competent staff who serve the European Commission with distinction and who work for the good of Europe." I underlined that this distinction is a prize for the hard work of the institution that seeks to create a united and strong Europe. I am also very happy to announce today that the Council and European Parliament have demonstrated their recognition of the commitment and hard work of the officials in the Commission by rejecting the proposal to cut the number of officials. Jose Manuel Barroso President of the European Commission

 

Recado ao Evaristo

Olá pá, estás bom?
Conheces-me como te conheço a ti. É melhor nãom cansares o vestunto tentado saber quem sou.
Só te digo uma coisa, que talvez te possa dar uma pista sobre mim. Bricamos muitas vezes, quando rapazolas, naquele terreno ao lado da carvoaria de teus pais. Lembras-te?
Passa uma vista de olhos pela malta de então e vê se consegues descobrir quem sou.
A única razão e não usar o meu próprio nome é apenas pela mesma razão que nunca conseguiste usar o teu verdadeiro, Evaristo.
Lembras-te de quando o Amadeu te partiu as fuças por o teres denunciado ao professor de História, por ter dito umas piadas antes da sua chegada à sala de aulas?
Depois foste a correr queixar-te ao Director , que como bem sabes morava perto da Igreja de Mafamude e que no dia seguinte suspendeu por três dias o Amadeu? Lembras-te do Zé Henriques, o filho do barbeiro da esquina da Rua D. Pedro V? Podes estar sossegado que não sou nenhum deles. Lembras-te do Xavier? Sempre foste um denunciante inato.
Quando quiseres mais recordações diz, ó Evaristo.

 

Descrição do ex-pide

Na minha primeira intervenção neste espaço e a pedido de meus amigos já há muito residentes, cabe-me dizer, antes de mais nada, o seguinte:
Não nascido, mas criado em Vila Nova de Gaia, devo dizer que conheço a agora cidade, onde aliás moro com minha família, conheço bem os locais já falados anteriormente pelos meus amigos.
Teria podido contribuir há mais tempo não fossem uns afazeres que tenho tido e me roubam bastante do meu tempo.
Ora, conheço muito bem o Evaristo de que falam os amigos. Vou até fazer dele uma descrição ligeira, como ligeira será a minha intervenção de hoje.
Trata-se dum indivíduo magro, que lhe dá um aspecto de mais alto do que é realmente. Tipo austero mesmo para com os seus e sobretudo para com sua mulher, que deve obedecer-lhe cegamente a tudo quanto possa desejar.
Sempre foi assim, uma espécie de tiranete ridículo, armado em especialmente bom e único.
Usa barbas desde os tempos que se seguiram ao 25 de Abril. Hoje grisalhas, como seus cabelos, gosta de dar nas vistas em certas reuniões onde se arma em artista linguístico, usando termos impopulares, o que já lhe tem valido ser assobiado e obrigado a trocar por miúdos, já que não todos, é verdade, conseguem abarcar o sentido do que diz.
Habita ali para o Canidelo e gosta de passear a pé mostrando-se, fazendo-se ver e adorando que todos os que por ele passam se curvem e o cumprimentem com deferência.
Torna-se ridículo e muitos são já os que dele troçam com os seus maneirismos saloios.
Gosta de se vestir em tons severos, azuis sobretudo, não ponde de lado o cinzento e cores consideradas mórbidas.
É um tipo que facilmente se enerva, exaspera mesmo, descarregando sobre tudo e todos os que considere subalternos, subalternizando-os se o deixarem fazer.
Um verdadeiro palhaço dos dias de hoje, já que nunca permite a sua mulher o direito de opinião própria.
Muitos são os que o tratam por “verdadeira peste”.
Obrigado pela oportunidade que me é dada para falar deste indivíduo execrável, de quem muitos afirmam ter sido não apenas “bufo” mas agente da PIDE.
Já me esquecia que durante alguns anos, se não estou em erro cinco ou seis, esteve lá para as bandas de Coimbra.
Será a este que tratam por "Reis"?

 

Virtualmente ?

O Reis,essa bisbórria,entre um "culóquio" e duas conferências ,viu,então não haveria de ver, não pensará ele noutra coisa,um turco e três argelinos,nada mais! Estivesse a Miss Mundo ao lado ou a Scarlett Joanssen na linha do horizonte e ele teria apenas olhinhos para o que lhe interessa,um turco e três argelinos ! Podiam ser outros,naturais da invicta ou habitantes do Canidelo,mas para os inconfessáveis desejos,estes servem-lhe. E até sabe que moram na barraca ao lado ! Por lá já ter passado,talvez...
Já agora e na ideia do reles e pixote Reis a Casa de Portugal é num bidonville!
Pobre homúnculo pensará ele que os emigrantes têm em tão má nota o seu país que não tenham reservado melhor local para representar a Pátria. Bidonville? Portugueses ? Já foi ! Isso acabou.
Era de facto assim,quando a miséria era muita ao tempo da ditadura e os portugueses uns coitados e famélicos habitantes do espaço Europeu,hoje não,são cidadãos da Europa por direito próprio!
Bons tempos então, não era Reis ? Para alguns,para meia dúzia!

PS.
Tenho ainda a lista em minha posse e quanto á virtualidade da minha existência,meu melrinho,quando quizeres,podes comprová-la,faço e no teu especial caso pela consideração que não me mereces e eu não tenho,entrega ao domicilio. Percebes?
E agora questiono-me,para quê gastar tanta cera com tão fraco defunto ?
Bem,vai dando algum gozo desmascarar este fascistazeco.

 

Para a Sra RM!

Li há momentos no PD um texto seu a mim dirigido e ao qual vou tentar responder. Mas agradeço-lhe, antes de mais nada, que nos continue a ler no PQ! Era a propósito do verbo francês "honnir"! Como não lhe será difícil deduzir vivo fora de Portugal (há já 38 anos!) e, tendo sido em Francês que terminei os meus estudos, tenho alguns dicionários "Francês-Qualquer Coisa" (e neste "Qualquer Coisa" não incluo a palavra "Português" por mero acaso!) e também o Larousse "petit et en couleurs"! Todos eles são unânimes a citar a palavra "honnir" e a omitir "honir"! Como citou e muito bem houve uma insígnia datando de 1347 (salvo erro!) em que a palavra se encontra escrita com um só "n"! Já em 1347 (?) havia gente a dar erros e actualmente, mesmo se o analfabetismo tenha diminuido quase universalmente, eles continuam a ser dados! Sem ter exclusividade os comentários de alguns leitores no PD são um muito bom exemplo!
Assisti também há alguns anos atràs a um programa numa TV francesa exactamente sobre esse tema e os linguistas não tiveram dificuldade alguma em considerar que se trata de um erro mas, sendo o que está escrito nessa insígnia, acharam difícil mudá-la agora! Não sei se essa insígnia foi traduzida em Português e gostaria de conhecer a sua tradução! Sei (por estar num desses meus dicionários!) que os ingleses dizem "evil be to him who evil thinks"!
Aproveito a ocasião para lhe agradecer o ter-me enviado um "encouragement" quando em princípios de Setembro decidi abandonar a minha participação no PD!

 

Continuo sem sono!

Espero que ele me venha pensando nessa figura que acabará por ser típica no folclore nacional! Estou a pensar no Evaristo que até vergonha já tem de assim se chamar!
Depois não tinha vontade de matar irmãos (nem que fossem africanos!) e resolvi ser refractário! Dei o salto e durante mais de 38 anos não tive que me ocupar com nada mais que não fosse a minha sobrevivência honesta! E, muito honestamente e sem remorsos, ainda por aqui ando!

 

Claro que reli!

Tendo tinho a minha filha hoje por aqui é normal que não tenha perdido tempo com a Net! Nem com a Net nem com mais nada! Agora que ela já se foi e porque bebi um café ao jantar sinto-me com pouco sono e com a vontade de começar o dia de ontem de que nada fiz! Mas, repetindo-me, acho que o Reis até se poderia dedicar a outras coisas! Não sou o primeiro a saudar o aparecimento desses dois novos contribuidores no PQ! Este espaço não lhes pertence e o espaço Zézé Nalgas ainda existe e creio que até é o espaço que melhor lhes corresponde! Mas a eles de escolherem! No que o PD permite ao Reis e a mais ninguém, estou agora certo de poder reler mais tarde hoje e poder melhor responder também hoje! Mesmo se mais tarde! Claro que o truque, que não é meu, de o ("os" com muita boa vontade!) colocar entre os contribuidores o (os) colocou em má situação! Vai ("vão" com muito boa vontade!) ter de reagir como se fossem os mais espertos do Mundo! Mas dado que até o não são sou fico expectante!

 

Este é um texto do Reis no PD!

"É curioso como uma simples e despretensiosa leitura da escrita de cada um, permite como que ver o estado de espírito e o ambiente envolvente dos seus autores.Não sentiram o resfolgar de raiva do vermelhusco? Não se constata facilmente que quem sofre com o ódio e a frustração é o pobre do computador, cujas teclas são cruelmente agredidas, como se essa violência pudesse causar qualquer dano ao visado na lauda?E não é evidente que a fúria descontrolada lhe embota o raciocínio, a tal ponto que nem se apercebe das barbaridades que escreve?E não é por demais patente a falta de estrutura intelectual da cozinheira, cujas frases desconexas não conseguem sobrepor-se aos eflúvios nauseabundos de óleo de fritar requentado e super saturado?E não se vislumbram as mãos encardidas do parisiense virtual, teclando desleixadamente o computador que lhe saiu numa rifa para angariação de fundos organizada pela Casa de Portugal, sentado numa grade de cerveja recentemente esvaziada e que por isso o deixou um pouco zonzo? Não são perfeitamente perceptíveis lá ao fundo os ruídos provocados pela discussão acalorada entre um turco e três argelinos que vivem na barraca ao lado no mesmo bidonville?Não se percebe com alguma facilidade que a escrita desta malformação é feita entre dois arrotos e três sopros intestinais, palito ao canto da boca de dentes cariados e que a linguagem só não é mais bestial e ordinária porque passa pelo crivo censório do pai virtual?Não se adivinha o escorrer dos suores frios pela testa do psiquiatra frustrado, cujas gotas arrastam consigo uma parte do corante capilar que normalmente dá aquela cor mista de cinza/acastanhado/esverdeado aos cabelos, cada dia mais ralos?E não atordoa o cheiro acre do tabaco e álcool, mesclado com o de suor requentado que o caríssimo perfume francês não consegue ocultar e cuja mistura dá um produto quase explosivo, que embala a escrita pachorrenta e barroca que nos chega da Flandres e episodicamente das vizinhanças do endinheirado e odiento Saramago?Quem não pressente a sombra tutelar do Vitó, pai e tutor da troupe, porta-voz da má criação e da revolta social? E não é perceptível que, para atenuar o ambiente pestilento e sombrio do antro, tiveram que lhe acrescentar a presença virtual de dois ?contribuintes?, que o que mais querem é distância do covil?Se isto não é perfeitamente evidente, então eu não me chamoReis
Assino Evaristo Reis, antigo "bufo"!"

Para mim já é um pouco tarde para o comentar e coloquei-o aqui só para ter a certeza que o não perco! Assim à primeira vista dá-me a impressão que ele pouco liga às reuniões, colóquios, conferências etc. e tal e coisa em que é convidado como guest-speaker e que se dedica principalmente à demolição de tudo quanto o aborrece! Mas amanhã, prometo, vou lê-lo de novo e, se tiver comentários a fazer, vou tentar ser breve! Mas assim à primeira vista fico com a impressão que ele "nos" dá importância! Será porque não alinhamos nas suas ideias, retrógradas e fascistas? Verei amanhã! Que para mim já é hoje!

terça-feira, novembro 28, 2006

 

O melhor do Evaristo

“Confissão inédita”

«Sou uma pessoa que chora facilmente. Uma vez, desatei a chorar quando desceu a cortina após um espectáculo de “O Lago do Cisne”.
Ainda hoje, fico com um nó na garganta sempre que me recordo de certos acontecimentos. Eu até sou uma pessoa que se comove bastante quando vê alguém no seu melhor, homens ou mulheres que não têm necessidade de ser pessoas notáveis, a realizar importante prezas.
Dou o seguinte exemplo: há alguns anos, uma noite, fui convidado a jantar com os amigos. O granizo caía e quando me dirigia, com minha esposa, para o local do encontro, onde brilhava uma luz convidativa, reparei num carro estacionado à beira do passeio e que ia sair. Imediatamente adiante encontrava-se outro carro que aguardava o lugar para estacionar. Mas antes que tivesse tempo de o fazer, apareceu um terceiro, por trás, que se enfiou no dito espaço. “Isto não se faz!”, pensei….
Enquanto minha mulher se dirigia para o luxuoso restaurante dum não menos luxuoso hotel, dirigi-me ao pouco civilizado condutor para lhe pregar um sermão.
- Este lugar é daquele senhor – disse eu, apontando para o condutor que estava adiante e olhava para trás furioso. Julgo que, nessa altura, pensei estar a praticar uma boa acção e recordo que me sentia muito masculino no meu impermeável novo.
- Vá-se lá f…. e meta-se na sua vida!, - respondeu o indivíduo.
Ora, a conversa aqueceu, até que o homem saiu do carro. Como era enorme. Até as barbas se eriçaram no meu rosto. Antes que tivesse tempo de me “identificar”, agarrou-me e atirou-me contra o capôt do seu carro como se eu fosse um boneco de trapos. O granizo batia-me na cara, molhando-me as barbas.
Estava estupefacto. A hesitação fez com que levasse um murro nos queixos e o sangue escorreu-me do lábio rachado. Pude, finalmente mostrar-lhe o “crachá”, o que o pôs a tremer de alto a baixo.
Pediu desculpa, quase implorou, dizendo estar envergonhado. Tinha perdido o emprego naquele dia. De nada lhe valeu, já que merecia um bom correctivo, e foi parar com os costados à “prisa”, onde pagou bem cara a ousadia. Ora essa…
Depois de encerrar o episódio, fiquei uns instantes sozinho e senti os olhos inundarem-se de lágrimas». Imaginem que até eu, Eurico de Sousa me sinto comovido.
Que se lhe há-de fazer? O Evaristo é mesmo isto.

 

Em francês a palavra "honir" não existe!

Mesmo se haja e tenha havido quem a tenha escrito e até consagrado no mais que conhecido "Honni soit qui mal y pense"! Aqui vai a prova!

Češi vedou boj proti návrhům na zvyšování minimální spotřební daně na pivo již několik měsíců. Evropská komise původně navrhovala zvýšení o 31 procent, Finové však po vlně nesouhlasu navrhli růst jen o 4,5 procenta, což by se ČR vůbec nedotklo. Ministerstvu financí se však nelíbí, že zvýšení daně u piva prý vytváří konkurenci mezi oblíbeným nápojem Čechů a vínem. U nešumivých vín je v EUT totiž nulová sazba, což zvýhodňuje státy jako Honni soit qui mal y pense, kde je tento nápoj tradiční.

segunda-feira, novembro 27, 2006

 

Tout est bien qui finit bien!

No pouco tempo que tive hoje para "andar por aqui" achei estranho que o Metro do Porto tenha sido albarroado quase em simultâneo 4 vezes , duas de carro e mais duas de cartões de crédito e altas remunerações! Sinto-me mais perto de perdoar os que o fizeram de carro! Creio que um casal vinha da (ou de) Gaia mas era da (ou de ) Guarda! Os dos cartões de crédito até já eram conhecidos mesmo antes de se falar do Metro do Porto! Creio mesmo que foram estes últimos a mais sentir o trepidar nas barras dos carris! Caso para fazer copianço e afirmar: "Vai la v{ai que ate a barraca abana!" E até pode haver um erro aqui neste copianço! Passei também um mau momento quando li aqui neste espaço a existência de mais dois contribuidores e (talvez com o meu problema de cataratas nem olhei para a esquerda!) e pensei que o meu amigo Red River se referia àquele complemento de informação que eu dei em forma de elucidação e não resposta referindo-me aos outros dois membros da Confraria por ora calados! Já quase todos os oito (dos dez!) sabem de quem eu falava! Mais tout est bien qui finit bien! Notei também que o PD "corta" comentários! Que estranho se está a tornar esse espaço! Digo eu! Não me lembro que tal tivesse acontecido antes! Mas é verdade que este Outono é como quase todos os Outonos! Chove! E agora falando de futebol! O golo que o Postiga salvou ao Belenenses não pode ter sido golo! O Postiga cabeceou para trás e dada a posição dos seus pés a cabeça só podia estar fora da baliza! Quanto ao que ele marcou ele era o único que não estava em offside! Já o que saltou com o guarda-redes do Belenenses esse, mesmo se menos de meia-hora, esteve-o! Quanto ao golo do Sporting contra a Naval confesso que não tive tempo para o ver! É por isso que deixei de assistir à Fórmula 1! E vi agora no TJ que o Vieira entregou o rolo de papel higiénico ao novo Presidente da Liga! Estou curioso de saber qual o uso que este último lhe dará! Mais curioso até do que como será a recepção ao Papa na Turquia! Temo que lhe dê um desmaio na hora de falar como aconteceu ao Berlusconi! Temo mas não o desejo! Já que gostaria de saber o que é que ele conta dizer!

 

É COM INUSITADO DENODO QUE CONSTATO…

…o arroubamento com que um tal que se auto-denomina como Reis me comula.

Mais não fosse, por o saber tão parco de (precioso) tempo, pois ele é todo conferências, colóquios, simpósios e eventos congéneres, sabê-lo capaz de me dedicar umas nada singelas linhas, é sinal, pese embora a sua auto-proclamada importância, uma inequívoca manifestação do alto conceito e grande valor que me devota, pois sou obrigado a concluir que se assim não fosse, nem sequer se dignaria responder-me.

“”Saber que prá?í três alminhas - sim porque os restantes são fotocópias foleiras de originais ordinários - dedicam toda a sua capacidade inventiva, toda a sua desgraçada vida…”
Reis in PD em 2006-11-24

Ponto 1 – Penso que quereria dizer “”Saber que há para ai três alminhas…”, perdoa-se completamente o inusitado da construção gramatical, por se entender estar na altura o autor, um tudo nada nervoso, como manifestamente se percebe.
Ponto 2 – Originais ordinários jamais poderiam dar fotocópias de boa qualidade. Verifica-se até, por vexes, que originais com alguma qualidade redundam em fraquíssimas cópias, tal a inabilidade demonstrada pelo autor de tais cópias. Atente-se por exemplo nas abundantes cópias feitas a partir do “”original”” Reis, sobretudo naquela que só treme (perdão, …abana!).
Ponto 3 – Será extremamente redutor afirmar que lhe dedico toda a minha capacidade inventiva. Tal não corresponde, por pouco que seja, à verdade! Aliás, não me recordo de ter posto ao serviço das prezadas respostas que lhe dedico um pingo sequer de “”capacidade inventiva””, preferindo colocá-la ao serviço de causas dignas e honrosas, pois afirmo ser conhecedor que não constitui motivo de mérito para mim, estar aqui a dar-lhe a devida réplica
Ponto 4 – Verifico, algo sensibilizado, que continua a endereçar-me os mais diversos elogios. Desta feita refere-se á minha vida como sendo “”desgraçada””, mas c’os diabos meu caro Reis, ao menos eu tenho UMA VIDA, desgraçada ou não é-o de facto, isto por contraposição à sua parca e mísera existência, NÃO É MUITO MAIS, É TUDO CONTRA UM CARECIDO NADA! Repare só, durante todo o fim de semana, por causa das conferências que tive que dar em não sei quantas universidades, das mesas-redondas que tive que moderar, das palestras que tive de proferir em outros tantos lançamentos editoriais e demais eventos a que tive de emprestar a minha presença, como quereria V.Exa. o Reis, que eu tivesse um segundo que fosse para passar pelo seu modesto local de escrevinhador para lhe poder responder.
Aqui é que a comparação entre nós (se tal for possível!) se torna ridícula, você personagem importante, ocupado até já nem sequer conseguir dizer; - Já Chega!, ainda consegue ter um tempito de lado para me responder, apesar de reclamar não o ter (o tempo, o precioso tempo), nem de parar de afirmar não ser eu merecedor de resposta sua, já eu, um mau original para fotocópias, um ser com uma vida desgraçada, alguém que NUNCA afirmou não lhe dar o “”troco”” respectivo, é que não consigo, por mais que o queira fazer, dar-lhe a respectiva refutação em tempo útil.
Bem, se você é um senhor importante, nem quero pensar no que serei eu…!

“”…podiam, por exemplo, acusar-me de ter ligações familiares com qualquer deles…”” Reis in PD em 2006-11-24

Curiosa esta afirmação, muito curiosa de facto.
De pouco interessa estar a criar hipotéticas teses, a menos que o desespero para se encher uma página de Word seja tanto, que mesmo nada tendo para escrever se resolve fazê-lo dê por onde der, custe o que custar. Que eu saiba nunca ninguém o acusou de tal nem sequer de tal se aproximou. Em jeito de conclusão pode-se por isso inferir que nenhum dos citados membros se quer ver envolvido em tais “”ligações familiares””. Por outro lado, exercitando ainda essa hipótese, nada de mais fácil haveria para a resolução do problema, bastaria que se cortassem os “”laços familiares”” et voilá!.

“”Pais de abortos não concretizados, verdadeiramente, são eles, porque criaram o Red River, o Eurico de Sousa, o Osório Rio e algumas outras malformações.”” Reis in PD

Constato pela enésima vez que afinal até existem concordâncias entre nós.
Ponto 1 - Agradeço a sincera e honesta apreciação que faz de que seremos “”pais de abortos não concretizados””, que será o mesmo que dizer “”pais de interrupções (in)voluntárias de gravidez não concretizadas””.
Já agora e se mo permite vou usar da mesma franqueza e sinceridade para consigo.
Se me acusa de ser um dos tais “”pais de abortos não concretizados”” será lógico e legitimo deduzir que você é um progenitor com “”abortos concretizados””, e aqui, Deus meu, até estremeço (perdão, abano!) só de pensar em tal monstruosidade. Abano eu e abana a avózinha que está posta lá no remanso do seu cativo, à direita do Criador.
Ponto 2 - Quanto à criação de um Red River ela vale tanto quanto a de um Reis. Já será diferente a criação de um Red River quando comparada com os 563.287 Xauters entretanto “”gerados””, dos quais 563.286 resultaram em “”abortos concretizados””.
Fico-me pelos Xauters para não perder tempo (porque creia-me, não tenho muito) com tantos e tantos “”partos e respectivos abortos”” efectuados por essas bandas.

Sobre quem lhe responde em discurso directo, não preciso de me pronunciar. Acredite que informei alguém visado no seu emporcalhado texto de que lá era mencionado nos termos em que o fez, a resposta obtida foi a de que não se dignariam sequer a dar-lhe resposta adequada, nem autorizariam terceiros a dá-la. A dignidade de um HOMEM vê-se, não pelo que diz, mas pelas suas atitudes. A consideração e o respeito que nutro pela pessoa desse ex-comentador, se tal ainda for possível, continua a aumentar, ao contrário do nojo e aversão que cada vez mais lhe vou oferecendo.

“”… só não atinjo o orgasmo porque…”” Reis in PD

Por favor, poupe-nos.
São públicas e bem conhecidas as insuficiências que obstam a tal desiderato. Além do mais não vejo qual o interesse em nos desvendar a sua triste existência nesse capítulo.

“”Deixei, definitivamente, de responder quotidianamente às provocações da troupe, mas não resisto a, de vez em quando, alimentar a raiva mal contida daqueles que não toleram constatar que há quem pense com algum equilíbrio, escreva com civilizada compostura, dialogue com razoável comedimento.”” Reis in PD

Ponto 1 – Isto de se deixar DEFINITIVAMENTE de “”responder QUOTIDIANAMENTE às provocações da troupe”” tem muito que se lhe diga. Desde logo assume-se como uma garantia de que INTERCALADAMENTE se manterão os níveis de respostas. Mas por outro lado, por causa do uso do DEFINITIVAMENTE, fica sempre aquele saborzinho do tipo; “”Não respondo a provocações!””, o que, atente-se neste caso, não poderia ser mais falso.
Ponto 2 – Isto de não se resistir, apenas de vez em quando, a alimentar a “”raiva contida naqueles que não toleram constatar que há quem pense com algum equilíbrio””, obriga-me a observar o quão maquiavélica e tortuosa se afirma a mente do Reis. Pretende com tal o portador de tão sinuosa meninge que a citada troupe andará a reboque dos seus humores, seguirá desapiedadamente as suas caninas emanações, esquecendo no entanto que é ele quem dedica à mesma troupe duas extensas redacções, subdivididas em cinco tomos, numa clara demonstração do apreço e atenção que lhes devota. Depois, porque estamos na presença de quem pretende apenas alimentar a raiva dos outros, fazer um relato mais ou menos pormenorizado do seu percurso de vida, (Deus sabe quanta efabulação ali grassa!), numa límpida demonstração de fúria incontida, é por si só qualificativo de quem está afectado por tão evidente maleita.
Ponto 3 – Tal como atrás tive oportunidade de o dizer relativamente a outro assunto, a dignidade e honradez de um homem, não se mede pela eloquência com que fala nem pela precisão do que escreve, mede-se sim pela sua postura na vida. Este Reis diz-se um dialogante civilizado, mas para aquilatar a sua verdadeira natureza, basta ver as respostas dadas pontualmente neste blog, ao que ia vomitando no seu extinto blog. Não é difícil perceber pelo teor e conteúdo dessas mesmas respostas o que o inditoso Reis ia escrevinhando na sua folhinha, nalguns casos existem mesmo citações retiradas dos seus “”civilizados e compostos”” artigos. Infelizmente o cobarde fugiu, tentando com isso eliminar provas da sua pestilência, manobra essa, que por já estar prevista, não foi totalmente conseguida, tendo eu, em meu poder, cópias de alguns dos “”razoavelmente comedidos”” escritos desta eminência.

De que se queixa o desgraçado Reis? Tentaram porventura usurpar o seu blog? Tentaram porventura obrigá-lo (por qualquer meio ou forma) a nele apor o que era contra a sua vontade e natureza? Não! Nada disto se passou. O infeliz Reis “”fechou”” o seu blog por não conseguir realizar através dele os obscuros intentos que perseguia. Queria LIVRE acesso para nele colocar o que muito bem entendesse. Queria comentar no mesmo, mas não queria criar, para esse efeito, apenas um simples “”log in””, com medo de se identificar. Se estamos perante uma pessoa tão justa, equilibrada e civilizada, porque tinha o Reis medo afinal? Porque não criou uma conta, podia muito bem ser tão verdadeira como ele se chamar Reis! E atente-se que tal imposição não foi criada pelos fundadores do blog, mas deriva do formato do próprio blog. Se este Reis é de facto a pessoa tão cordata e dialogante que publicita, porque raio consegue ele criar noutras pessoas este sentimento de antipatia?
Feliz do Reis por “”possuir”” um blog. Um novo e reluzente. Eu por mim NUNCA teria sabido da existência do anterior se não fosse o hipócrita a publicitá-lo. Mas este acaba por ser mais um facto da triste existência deste fingido Reis, vai para um lado para em seguida se escapulir para outro, e assim sucessivamente. De fuga em fuga vai-se alimentando esta pobre e miserável existência (não é da raiva que infunde nos outros, não!), confunde o lastimoso este constante deambular sem eira nem beira, com aquilo que denomina uma “”vida equilibrada””? Tenha dó Reis..!

Por entender não haver boa nem má publicidade, mas apenas publicidade (isto para um expert na matéria é perfeitamente compreensível), quero agradecer sinceramente a divulgação dada ao blog de que mui honrosamente sou um dos contribuidores, e que, pesem embora os sucessivos ataques de que vai sendo alvo, lá se vai mantendo, com o tempo e as disponibilidades de quem nele deposita a sua visão do mundo e das coisas. (Uma delas é, por exemplo, …você!)

Por fim a “”pobre gentalha”” adverte o Reis para a manutenção dessa distância (um autêntico perímetro sanitário, é o que é), e até, se tal for possível, aumentá-la, sob pena de ter de ser eu a fazê-lo, o que não se adivinha prazenteiro para o Reis.

P.S.- Como vê Reis não foi preciso fazer, tal como você, ameaças de ofertas de ““pares de galhetas””, adivinho que essas suas oferendas de galhetas, são parte integrante do seu desmesurado equilíbrio e acerto.

 

O "PQ" REGISTA COM APREÇO O APARECIMENTO DE DOIS NOVOS CONTRIBUIDORES

O "Inteligente" dizia sermos 3 + 1 quando afinal éramos 6, mas eis que de repente aumentámos em 33,3333...% a nossa massa de contribuidores e passámos a ser 8!

Quero desde já endereçar os votos de boas vindas aos novos intervenientes neste blog, com os desejos de bons e profícuos "post's".

Usem e abusem desta casa de liberdade e, porque não dizê-lo, com bastante responsabilidade!

 

Quantos são ? Quantos são ?

Não,não se referem aoMajor Valentão do contra informação as interrogações que titulam este texto,sim,ao Reis reles e pixote.
Reles porque desprezível e mentiroso incorrigivel,pixote porque o é na verdadeira acepção da palavra,sabendo-se que na gíria,principalmente do Porto e sua metropolitana área,tal palavra caracteriza aqueles que da pequenez não se conseguem libertar tendo aqui como óbvio que a referência não é exclusiva á sua "estampa" física.
Homem de certezas sabe que a Confraria é constituída por quatro elementos, 3 + uma,diz o reles
Reis,concluindo logo de seguida o pixote que não se quer Evaristo pela minha não existência.
Como católico fervoroso que parece ser,pelo menos a conversa é de padreco e para mais com avó com assento priveligiado á direita, como convem,do Criador,pede a Astonished confissão,não da realidade mas das suas conveniências. Aceitasse o Reis receber a lista de modo personalizado como merece e pessoalmente como eu preconizo e dissiparia imadiatamente essas dúvidas.É pena.
Do jactante modo de apresentação da graduação académica ficou como bem diz a Simplesmente Maria um aroma indelével de estarmos na presença de um vulgar vendedor de banha da cobra.
Dizer por fim que o Beaujolais,Nouveau ou Villages deste ano é francamente bom e que a velha torre está bela e nos pisca o olho de hora a hora,iluminando-se.
Um abraço,Osorio Rio .

 

O que o Saramago não viu eu até vi!

Na esquina da Rua da Matemática e da Couraça dos Apóstolos havia o que se chamava um"lar" de freiras! Freiras essas que eram de facto mulheres! E que, provavelmente, sentiriam no seu mais íntimo interior vontade de adivinhar no que poderia dar as sensações reprimidas! De que eram elas as que mais reprimiam! Estudantes que nem para a Quermesse da Queima das Fitas tinham alta! Foi aí que contribuí para "Os Sinos " do Adriano C. de Oliveira!. Depois passei a ser aluno e assistente de Duarte Costa que me apresentou um dia a Narciso Yeppes! E esta histótia pode até ser verdadeira!

domingo, novembro 26, 2006

 

Tal como ontem também não comentarei hoje!

Com a ajuda do seu marido (estou a falar da senhora que por aqui limpa), também polaco, instalei hoje o LCD 32" que comprei na qurta-feira e tive como primeiro programa o Belenenses -FCP! A imagem foi bastante fusca ("mareante" como dizem os espanhóis!) seja porque o jogo foi de pouco interesse ou porque ainda não me habituei! Fez-me mesmo pensar no primeiro dia em que utilizei lentes progressivas! Pouco li no PD mas recordo que se falou muito do Maybach! Convidado pela marca conduzi (aquilo é Mercedes e nada mais!) um deles mas não me lembro se foi o 57 ou o 62! Não senti muito gozo! Por aqui o primeiro custa 375100 Euros enqunto o segundo está a 423500! Que em Portugal seja cobrado a 500000 faz-me imaginar que há impostos sobre ele bem merecidos digo eu! Também nunca o compraria mas, por aqui, o Rolls Royce Phantom só vale 387200 euros! Se eu tivesse esse dinheiro eu sei o que compraria! E também não seria aquele que o Vítor Baía escolheu!

 

O Senhor Silva

O senhor Silva pendurou um saco de rede com um metro de cumprimento no cinto de pesos do seu fato de mergulho de borracha negra. À volta do barco de mergulho, que balouçava suavemente sob as águas calmas, brilhava uma Lua quase cheia. E pensou: “Vou apanhar umas lagostas”, sorrindo feliz.
Era um homem afável, sempre de sorriso aberto nos lábios, idade indefinida, que regularmente mergulhava naquelas águas. Estava excitado, se assim se pode dizer, com a ideia dum outro mergulhador seu rival, estar num barco mais além A competição adivinhava-se renhida, apesar de…, mas isso não interessa para o caso.
Enquanto se preparava para o mergulho, os pensamentos do Sr. Silva recuaram até uma velha fotografia de “família”, na qual vestia um insuflável com uma espécie de snorkel e máscara, tendo na mão uma lagosta de plástico. Já nessa altura se mostrava ansioso por apanhar lagostas.
Verificou a garrafa de ar. Tudo estava OK e deu ordem a si mesmo de mergulhar. Evidentemente que não queria, como o outro, desaparecer de vista… E lá foi ele água a abaixo, deixando apenas uma linha luminosa de bolhas e brilho do bastão amarrado à sua própria garrafa, assinalando a sua descida até ao fundo lodoso.
Quando atingiu a profundidade desejada, dando poderosos golpes das suas barbatanas, desapareceu momentaneamente – na escuridão submarina.
Levava consigo um pequeno computador de mergulho, que balouçava no seu pescoço.
Ali estavam as lagostas desejadas. Apontou-lhes a lanterna e elas fugiram apressadamente; quer dizer, assustaram-se um pouco e vendo tratar-se do Sr. Silva, logo se tranquilizaram e deixaram apanhar e pacificamente meter no saco.
Pegou numa delas com todo o cuidado para não deixar que seus longos espinhos furassem as luvas, voltando-se no espaço submarino esgueirou-se rumo ao barco que o esperava fielmente.
Aquela lagosta, que levava na mão direita, oferecê-la-ia ao seu rival, mas só depois de apanhar mais. Voltando a mergulhar, entrou num buraco bastante pequeno para a sua envergadura. E viu-se à nora, chegando a formular o pedido, depois confessado: Ajuda-me Pai! Não consigo sair”.
Lá se desenvencilhou e de imediato voltou ao barco. Mais tarde, durante a noite, sentiu aguilhoadas dolorosas no cotovelo. Até podia tratar-se da presença de bolhas de azoto. Tudo correu pelo melhor, não tendo escapado a um tratamentozinho. E hoje, o Sr. Silva lá vai vivendo e lá se vai recordando e afirma para si mesmo que, apesar de tudo, valeu bem o susto vivido, até porque ainda pode regalar-se com as lagostas que então apanhou.

 

És uma besta!

Certa noite, já tarde, seguia sozinho ao volante do meu carro. A coisa não estava fácil, com uma camada de geada aí duns 3 centímetros de espessura. Tentava apenas manter o carro virado para a frente.
Um tipo que me seguia num jipe começou a apontar-me os máximos. Ia devagar e mesmo assim abrandei, já que pensei haver algum perigo iminente pela frente ou alguma coisa errada com o meu carro.
Ele colocou-se a meu lado e começou a gesticular como se tivesse coisa muito importante a dizer-me. Parei o carro e abri a janela do lado do passageiro.
Um verdadeiro chorrilho de insultos cuspidos para a atmosfera gelada. Logo começou a tratar-me por tu: “Não sabes usar os piscas?”, seguindo-se a segunda parte do tal chorrilho, agora de asneiras a propósito da minha condução – nunca bati ou fui multado – da minha família e da minha história sexual. E continuou a vociferar, mesmo quando fechei o vidro e me afastei.
As pessoas rudes multiplicam-se e, cada vez tropeçamos mais nelas, em cada vez mais lugares.
Logo que pôde, buzinando como se levasse mil diabos com ele, ultrapassou-me a lá foi ele armado em “corredor”.
Uns quilómetros mais à frente, lá estava o jipe estampado, meio desfeito, podendo ver que o condutor, a besta, estava debruçada sobre o volante, escorrendo-lhe pela comissura dos lábios um fio de sangue.
Mais recentemente, um amigo meu foi às compras, pela primeira vez desde que partira um tornozelo. Procurando equilibrar-se nas canadianas, tentava escolher um artigo do expositor quando se viu apertado e depois empurrado. Era uma mulher a querer afastá-lo do mesmo expositor: “Desculpe, mas acho que cabemos os dois”, disse esse meu amigo.
A mulher lançou-lhe um olhar feroz e respondeu: “saia-me da frente se não quer que lhe parta a outra perna”.
Chamada a gerente, afirmou nada poder fazer, a menos que houvesse confronto físico.
Alguns, daqueles que se imaginam poderosos e que passaram testes de honorabilidade, metem-se nas esferas do poder, pelo menos apregoam-no aos quatro ventos, numa demonstração de que o poder pode cair em mãos rudes e algumas muito sujas de verdade.
Verdadeiros rufias ou embriões imaginam-se “senhores dignos”, quando não passam daquilo que realmente são.
Uma coisa é preciso dizer em coro: “És, sois umas bestas!”

sábado, novembro 25, 2006

 

E continuando a não ser resposta a coisa nenhuma!

Continuo a ter aqui ao lado o texto em três partes do Sr Reis apesar de toda a facilidade de que disponho de o modificar num site agradável! Sem que tal se possa considerar como resposta a seja o que for, não somos nós de tendência socialista (chamemos-lhe assim!) quem mais se tem revoltado com as atitudes do Sr Silva! Ao que tenho presenciado parece-me que são até mais os que nele votaram os que agora se manifestam descontentes! Eu até nunca disse que ele não tenha recebido a maioria dos votos daqueles que votaram! Creio ter dito que recebeu um percentagem pouco significativa de portugueses (que se interessem ou não!) Se por aqui estivermos ainda no fim do seu mandato iremos por certo ter mais motivos para sobre ele nos pronunciarmos! Mas não posso deixar de sentir como curiosa a atitude dos sociais-democratas (e aqui não me posso impedir um ih!ih!ih!) que sonharam estupidamente que ele iria demitir o Sócrates! Mas falar mais sobre este episódio seria fastidioso e sem interesse! Também com pouco interesse seria falar da maneira maneirinha como o Burroso chegou a Presidente da CE! Tal como o A. Vitotino disse na passada segunda-feira disso é que não vou mesmo falar!
E, depois de ter "passado" o primeiro ano dos preparatórtios de Engenharia fui para Coimbra onde tive que me inscrever num curso relacionado! Chamavam-lhe Físico-Químicas! E em Coimbra fui só caloiro estrangeiro! E, como tal, não me raparam! E até pude participar em "troupes"! E serenatei muitas colegas que me piscavam o olho abrindo e fechando as luzes dos seus quartos! Num desses quartos situado na Rua da Matemática/Couraça dos Apóstolos vi coisas que nem o Saramago viu! Felizmente!

 

Mas que ninguém tome isto por resposta!

Dizia-vos ontem que "tive" que instalar o IE 7.0 nos três computadores aqui de casa! Mais que ontem, estou satisfeito mas sempre vos aconselho a o fazer depois de ter desactivado o Anti-Virus e Fire Wall e todos os Voip's que utilizem e também o MSN! Nesse caso as vantagens são evidentes! Torna-se infinitamente simples de ter acesso contínuo a várias páginas da Net sem perder o contacto com nenhuma! E é assim que com um simples click passo do PQ ao PD ou à A Bola sem ter que minimizar seja o que for! Aqui mesmo ao lado tenho o texto do Reis (em três partes!) ao qual não vou responder completamente mesmo se possa dar essa impressão! Mas, antes disso, quero fazer algumas confissões! Nascido que fui em Caldas do Moledo, não longe de (ou da ) Vila do Peso da Régua, costumo dizer que sou transmontano de origem mesmo mantendo um sotaque açoreano! Quando em Março/Abril 2003 me liguei à Net em casa já possuia um Pentium 4 (com 40 GBytes de disco duro) na sua forma portátil mas deixei-me ligar ao fixo (um Pentium 1 com 1.2 Gbytes de disco duro e que hoje se encontra com o filho da senhora que ajuda a minha Mãe nas tarefas caseiras!) Entretanto comprei um Pentium 4 no qual até "gravei" alguns dos textos que iam saindo no PD! Deu o berro (?) mas, antes disso, gravei em CD esses textos que se encontram hoje num CD mesmo ao lado desse computador que está no meu apartamento de férias! Recuperei o computador que funciona de novo maravilhosamente mesmo tendo perdido muita da informação que aí se encontrava! Entretanto (Novembro ou Dezembro 2004) comprei o que hoje tenho diante de mim e que, apesar de ter um disco duro de 250 Gigas, eu não tenho aproveitado para guardar más recordações! Mas, apesar da idade que já foi menos avançada, ainda tenho uma boa memória! E tudo isto para vos dizer que estou a falar de memória! Aqui no texto que tenho mesmo ao lado encontrei várias mentiras! E, se uma só fosse demais, várias já são tantas que acabo por não acreditar nem na metade do que ele aí escreveu! Que ele o não tome como resposta mas a Confraria conta mesmo com os 6 elementos mencionados e até mais dois que ainda se não manifestaram (um por ter o computador estragado e o outro por não mais querer entrar num jogo que ele considera sujo!) Deste último sou eu o único (da Confraria) a conhecer pessoalmente mesmo se só através do MSN com webcam ao apoio! Porque também fui aluno do Instituto Industrial no Porto (tinha "chumbado" a duas disciplinas com precedência na Faculdade de Engenharia!) é mesmo possível que até nos conheçamos e ainda me lembro que tive dificuldades na disciplina de "Serralharia e Forja"! Não combinava com o facto de eu tocar guitarra clássica! E isto para dizer simplesmente que o texto choramingão do Sr Reis não me convenceu! Lamentavelmente e mesmo estando tranquilo não percebeu a última frase do meu texto de ontem! Ou melhor! Percebeu à sua maneira! Aconselho-o a reler essa frase aceitando a hipótese de que essa plêiade de amigos que tem possa "também" ser ignorante e mal formada! E, uma vez mais, deixo no ar uma frase que pode ser interpretada de várias formas!
Termino afirmando que a senhora a quem ele chama "peixeira", e aí nem dúvidas tenho, é uma senhora de quem ele se honraria se tivesse tido por mãe algo de semelhante! Mas nesta vida há coisas que se não podem escolher!

 

Que belas epístolas

Hoje já ninguém espera o carteiro com a ansiedade e esperança de antigamente…
Na minha maneira de ver, é importante que as caixas do correio se encham novamente com cartas dos amigos e de amor, mensagens de carinho que nos falta pela distância…
O telefone e o telemóvel, de modo algum esquecendo o computador, por mais cómodos e estarem sempre à mão utilizam-se mais frequentemente, quase sempre, mas não dura, nada sobra, nada fica…
O melhor duma carta, seja de amor ou de espanta fantasmas, não é a leitura, mas poder voltar a lê-la dez, cem ou mil vezes… O prazer, ou não, da sua releitura. A busca ou a descoberta de novos matizes, sentidos, significados.
Uma boa carta lê-se e agradece-se anos depois de se ter recebido…
Que as pessoas se escrevam… que declarem o seu “amor”.
Que se cortem as relações e se agradeçam jantares ou reuniões. Mas por carta.
Quanto mais não seja para que sejamos capazes de vencer o nosso programado futuro de pessoas sem nada que reler. Para que existamos e fiquemos para lá da morte.
É sintomático como pode alguém escrever o que sabe não ser verdade?
Aí se coloca a questão: “ser ou não ser”. Ora, no caso em apreço a resposta é não ser. Não ser este ou aquele mas ter, como coincidência, palmilhado parte do percurso que outro fez, a partir da carvoaria de seus pais.
Naturalmente que as coincidências são isso mesmo. Coincidências apenas. Mas, que é estranho haver tantas numa pessoa é que já não pode deixar de coincidir.
Como também é estranho que pessoas há muito não “vistas” em certos locais, em determinada altura aparecem para corroborar uma história forjada do tipo “engana meninos”…
Para além da comoção que sofri, não posso deixar de ver como vai Portugal, pela amostra: uns vão bem e outros mal.

 

O rosto lívido do Evaristo

O rosto lívido do Evaristo

Até parece anémico balbuciando incertamente e incrédulo:
“Eu… eu… vocês surpreendem-me uma e outra vez. Que crueldade é a vossa, ao dizerem de mim o que dizem?”
Frase que imagina ficará célebre, e que de imediato proferida, retira-se do “palco” após soltar mais uma catrefa de insultos pensando ter encontrado, em mais um retiro sabático do “Reis”, assumindo então a personalidade de “Rio Tintense” e seus “neologismos”. Pensa seriamente ser tempo de condenar as soluções dos outros. Cobre o rosto com a mão, hábito que já vem de longe, como para se dominar. Mas, no seu interior da sua mais que doentia e não respeitável e muito deteriorada “cabeça”, dedica-se a congeminar mais uma arremetida contra os que não se cansa de insultar. O Evaristo é feito disto. E disto vive.
Pessoalmente não o desprezo, limitando-me a ter dó dele. Aliás, como ele próprio tem de si mesmo.
Evidentemente que se afasta da situação verdadeira. Diz-se, todavia e oh céus que erro crasso, que cegueira a sua, amigo da Humanidade. Pode continuar assim até à morte; como “artista” está fadado ao declínio. E temo, francamente que temo, que nem a tal Humanidade dele queira saber então. Quando tiver perdido o seu “génio” – já não falta muito tempo – considerá-lo-ão provavelmente um velho rabugento, mal-educado, um biltre que não monstro, um “monstro biltre”.
As suas palavras tentam soar – não o conseguindo no entanto – como estalos ou tiros de canhão, mais não conseguindo que imitar grotescamente os estalidos dos fulminantes carnavalescos.
Aplicando uma linguagem musical, tenta passar do Allegro ao Presto, recordando certas predições outrora realizadas que, na época saíram muito “justas”.
Evaristo é um tipo limitado a um passado escabroso e indigno. Um sicário de Satanás na terra. Como pode um tal indivíduo querer poder merecer o respeito dos demais? Olhos cravados no PQ e no PD, onde depois de eructar vomita todo o seu veneno, com s mãos crispadas, a fisionomia contraída mudamente, a mente virada para a comoção e o ódio.
Uma espécie de ardente e desvairada paixão que o avassala.
Pobre Evaristo.

Eurico de Sousa

sexta-feira, novembro 24, 2006

 

E logo ambos (desta vez três!) ao mesmo tempo!

Quase em simultâneo apanhei nos três computadores aqui de casa o aviso que o IE (Internet Explorer) 7.0 estava pronto para ser instalado! Deixei-me levar e carreguei no "Next"! Esqueci-me que é às sextas feiras às 20:00 que o Norton está programado para fazer a inspecção hebdomadária e, ainda por cima, houve quem me chamasse por Skype! Resultado? Tudo mudou e ando aqui um pouco às aranhas! Já não dá para fazer um "Restore a uma data anterior" e tenho que me habituar às modificações que são muitas, pelo menos na apresentação! E eu que queria dar um conselho ao Reis! Vou tentar "inspite of!"
Começarei por o fazer recordar que quando em Setembro de 2003 entrei no PD já ele andava às turras com o Carlos Veiga! Depois de muito ter lido pareceu-me que o Carlos Veiga estava mais próximo de mim em ideias que o Reis e, timidamente, intervim! Tal só me (ou melhor "nos") valeu termos sido apelidados de gémeos vitelinos! Na altura devo ter respondido educadamente mas tal só me criou chatices! O Reis começou a não me largar! Até lhe disse um dia que ele era mesmo muito chato! Mas adiante! Entretanto 3 anos passaram e a coisa não parou de evoluir no mau sentido! Hoje vou fazer o esforço de imaginar que é absolutamente falso que o Reis utilize vários pseudónimos e sabendo que esta Confraria agora unida à volta do PQ (composta por pouco mais de meia-dúzia de elementos com idades flutuando entre os 40 e os 77 anos!) se uniu por causa dele, forçado me sinto a admitir então que a ele (ao Reis) não lhe faltam amigos sendo até um deles (o que não acredito...) o Carlos Magno! Pergunto-me então por que não optar pela positiva no sentido que quer dar à sua vida? Se fosse mesmo verdade que gosta de polémicas construtivas terá que admitir que ao criar aquele defunto blog (Responsabilidades etc tal e coisa!) teve a infelicidade de desde o primeiro momento lhe ter dado um carácter demasiado sujo e violento! Mas nada o impede de criar outro (que não seja do tipo Zézé Nalgas!) em que reencontrará aquela plêiade (ou será plêiada?) de amigos e no qual os aconselhará a não serem assim tão sujos quando comentam em espaços tipo PD! Perdi a conta aos Xauters mas só desses o Reis tem por amigos de que constituir pelo menos duas equipas de futebol e uma de andebol de 11 (suplentes incluídos!)! Com tanto "copains" e de tal nível por que razão insiste em chatear (a mim até me diverte!) quem não anda à procura de chatices? Tudo leva a crer que seja um ex-PIDE mas, das duas uma: ou sentiria vergonha de o ter sido e já o teria negado com argumentos para tal provar ou, então, sente-se vaidoso desse passado e lamento que não tenha ainda presenteado os seus amigos com algumas mais das suas façanhas de então! Finalmente, e até que enfim, vou-lhe lembrar que em TODOS os pontos que nos levaram a discórdias o tempo se encarregou de provar que éramos nós que tínhamos razão! Exemplos? A invasão ao Iraque, a fuga de Burroso em sol muito menor para Bruxelas, os ataques de Israel ao Líbano, a política de Bush nos EUA, a eleição de Cavaco Silva para PR, etc., etc., etc.! Este pequeno grupo reunido à volta do PQ sempre teve a visão que acabou por se impor! Espero não me responda e aproveite o tempo que a tal consagraria para reler este texto simples e desprendido! E se eu ainda tiver que ler no PD máximas do tipo "Vai lá vai, que até a barraca abana!" recontacte os seus amigos para lhes dizer que eles são também bastante imbecis!

 

Problemas de azia

Talvez provocados por uma insanidade psíquica – ver e ler paranóia enxertada em sociopatia, vulgarmente conhecida por psicopatia, atribuindo-se um grau de sadismo – eis o que, após um longo retiro regressa em “carne e osso”, usando o seu “nome de prestígio" – Reis.
Não o faz, todavia, sem demonstrar uma vez mais, como se de tal houvesse necessidade, de que de modesta a sua personalidade nada tem.
Aquele cesto também se gabava sem nunca ter podido ir às vindimas.

Ao referir-se a “prá’i” (permita-se-me a emenda apostrófica em vez do ponto de interrogação) três alminhas, o pio Reis não pretende aludir à “Santíssima Trindade”, da qual se diz fiel crente. Claro que após todo o tempo de retiro, talvez no tal Seminário em Vilar do Paraíso – aliás tudo coincide – nada mais diz, nada mais faz que esvaziar o seu reservatório de veneno sobre os moradores do PQ.

Certamente que nos dias de hoje já não há biltres, monstros – nem sequer os mitológicos – mas ex-pides há-os com toda a certeza deste mundo.

Quanto às teses, cada um defende a que mais lhe aprouver e raramente uma que mais agrade ao “mestre”

E se é verdade que cada um se alimenta do que mais gosta, e que cada um tem o que merece, os residentes exclusivos do PQ nada fizeram para merecer a eterna espionagem daquele que, reiteradamente renuncia – tal Pedro – às suas origens verdadeiras. Imagine-se não ter repudiado o nome “Evaristo” que lhe assenta como luva de peliça fina.

Na impossibilidade de poder procriar ou ovular ou ainda fecundar, apesar de utilizar montanhas de pseudónimos idiotas, de forma velada tenta internar-se na vida interna duma Confraria Séria e Honesta. Reminiscências do tal Seminário de Vilar do Paraíso?

Na sua incapacidade mental e ainda resíduos de estudos feitos à custa de todos os portugueses de então – admira-se a si próprio – como em sentimento narcisista – aplicando termos como “pesporrência”, não lhe bastando a “vaidade, embófia”, já que na sua prosápia balofa usa de toda a arrogância.

Num forte arroubo de contumácia desprezível, própria de miserandas personagens, afirma-se a si mesmo de sincero e confessa dar-lhe enorme gozo olhar para a Confraria e ver seus membros a desdobrarem-se em pulsões freudianas, em lucubrações conspirativas, em dramaturgias, se bem que comédias, “jamesbondescas”, que me parecem mais rocambolescas ou dignas dum pobre imitador de “Arsène Lupin”.

Para que se possa atingir o orgasmo é necessário que o corpo e o espírito estejam unidos num só, que a consciência – quando a há – esteja tranquila, para que o acto em si possa culminar num bom momento de prazer – o que hoje vive é amargura perene – satisfazendo a sua libido plenamente.

O mestre do disfarce “nominal” só ouviu – pelos vistos – falar de Freud. E os outros? Não será um conjunto de mil sessões de psicanálise que lhe devolve a sanidade mental, já que esta funciona apenas, quando funciona, nas neuroses.

Caso para se dizer que desta o Evaristo não tem disto.

 

ÓH REIS, ISTO TAMBÉM NÃO É UMA RESPOSTA...

Continua a ser, pelo menos para mim, uma das mais intrigantes manifestações de aleivosia aquela que simultaneamente afirma uma intenção fazendo alarde de uma prática diametralmente oposta.
Não entendo como pode alguém asseverar ter mais em que empregar o seu precioso tempo que a responder a gente desqualificada e de mau carácter, se, para o poder fazer, já está a dar uma resposta.
Quer o inábil Reis queira ou não o facto é que só por afirmar não gastar o seu (precioso) tempo a responder a essa caterva, já está a prodigalizar-lhes algum desse mesmo tempo, logo não está a ser coerente, mas isso já não constitui novidade. Mas mais surpreendido fico ao sabê-lo ledor assíduo de tudo aquilo que a súcia escreve! Se tivermos em linha de conta que tal atitude pressupõe o dispêndio de mais (precioso) tempo ainda, a incongruência dispara para proporções inimagináveis. Também aqui sou forçado a confessar que nada de novo vislumbro nos horizontes tresvariados de seu autor. Para a posteridade fica mais um registo da sua insana personalidade.

Declaro ao insigne autor de tão eloquentes linhas que a raiva canina a mim não me aquece nem arrefece, pode o mesmo espicaçar à vontade desde que se observe o elementar principio que a caravana continua a passar. Já quanto a outros tipos de raiva, nomeadamente a variante humana da mesma, sou a patentear maiores cautelas e cuidados. Se para a primeira hipótese, a de origem canina, existem hoje em dia bons e eficazes antídotos, para a variante humana ainda não se conhece qualquer vacina que consiga colocar fim à maleita. Por isso Reis e em jeito de conclusão sou a felicitá-lo por o saber tão estimulado e com redobrado orgulho só por ter constatado a existência de raiva canina em seu redor, (qualquer coisa que o estimule é sempre bem vinda!), avisando-o no entanto que a mesma pode ter outros agentes transmissores, tais como um mero gatinho, mas também um macaco ou mesmo um morcego.
Só para ajudar ao objectivo de um pronto diagnostico gostaria de lhe perguntar se por acaso tem tido sintomas de hidrofobia, depois, caso queira, posso-lhe explicar o porquê desta questão. (Acredito que tal não será necessário).

Ora até que enfim que encontramos uma plataforma de entendimento!
Felizmente que a gente da tal “qualidade”, coerentemente, nunca se declarou sua amiga!
Recordo até quando você se tentou insinuar perante mim, ( tecendo-me rasgados e pungentes elogios e insistindo em que o tratasse de uma forma menos “formal”, pois tal era apanágio entre bloggistas ), que eu sempre declinei o favor dos seus encómios bem como a mercê da sua hipócrita benevolência. Existe uma razão para tal como será bom de ver e que afirmo já lha ter explicado, abomino a hipocrisia e não transijo perante a perfídia dos seus seguidores.
Nunca gente desta “qualidade” poderia considerar-se sua “amiga”, porque depois como conseguiriam conciliar essa “amizade” com a sua própria consciência, tal constituiria um enorme problema para quem aceitasse tal “rotulagem”, problema que sei você ser incapaz de lobrigar, pois só o entende quem possui consciência ( honestidade, rectidão, honradez e sobretudo a observância da verdade responsável a todo o custo ).

Não se detenha, por um segundo que seja, com as maleitas dos outros. Reconheço que provavelmente não irá dar crédito às minhas palavras, mas no seu lugar preocupar-me-ia sim, mas com as maleitas próprias. Se as não alcança (porque tê-las, tem!) tal só pode ser explicado por não ter sequer a capacidade de olhar para si mesmo, ou então, tendo já constatado a lastimável figura que exibe decidiu não voltar a mirar tão desprezível visão. De qualquer forma ter como mote de existência (jamais lhe chamaria VIDA), a constante fuga de si mesmo, não é atributo de alguém minimamente equilibrado física e psiquicamente, motivo pelo qual se percebe toda a sinuosidade do seu percurso, toda a mesquinhez que o afecta, a carência total de um (por mais leve que seja) sinal de humanidade.
Mas que deambular tão triste!
(Curioso, se acrescentarmos duas letras T ao nome próprio Reis podemos com o novo conjunto de letras fazer em anagrama a palavra TRISTE)!

Passo a referir-me à sua avozinha, não porque tal me agrade particularmente, mas apenas porque você mesmo decidiu trazê-la para as “ondas” da Internet. Aproveito até para lhe declarar o meu agrado ao ver a sua preocupação em não deixar a pobre avozinha na mais triste solidão (parece ser apanágio de família) e em lhe ter prodigalizado aprazível companhia. Refiro-me como deve calcular a uma senhora que se assume como sendo “Mãe do Red River” mas que em boa verdade não o pode ser, por um simples motivo, a minha saudosa progenitora é já falecida há vários anos! Mas não se preocupe que deste episódio não retirarei novas conclusões quanto ao seu carácter, (nem tão pouco o confirmo, pois sou já um velho conhecedor do mesmo), pois da sua fácil propensão para a injúria e o ultraje associados a essa irritante falta de um mínimo de dignidade que alarvemente teima em exibir, já todos estamos habituados. Fica portanto estabelecido que do uso da assinatura “Mãe do Red River” sai classificado quem o empregou, bem como quem dá cobertura a tal tipo de abjecta e desprezível postura. Se por acaso não foi o Sr. Reis mesmo a usar tal assinatura, não me restam quaisquer dúvidas de que entre os seus inestimáveis “amigos” encontrará o autor de tal graça. Será caso para se dizer que cada um tem os “amigos” que merece, por isso, a cada dia que passa, me sinto mais feliz ao verificar quem me HONRA com a concessão da sua amizade e, creia-me, sorte minha estar nos antípodas das suas escolhas.
Mas voltemos à avozinha e à sua (pouco) católica condição.
Não acredito no que nos diz sobre a senhora sua avó, pois sendo a senhora tão católica ao ponto de ter lugar cativo à direita do Criador (não faço utilização da expressão de mau gosto que usou, garantindo assim que de blasfémia não poderei vir a ser acusado), a mesma possa augurar a morte (mesmo que só terrena) de algo ou alguém. Não é esse o sentido do ensinamento que a religião católica nos dá e se a senhora é mesmo tão boa praticante quanto você quer dar a entender, então tenho a certeza de que não deseja a morte a ninguém, seja qual for o motivo invocado.
Por outro lado, olhando agora para si Reis, o que é que eu vejo? Vejo um ente com um total desrespeito pela humana condição. Se atendermos então ao seu mester podemos aquilatar novamente como você se move no lodaçal pestilento da hipocrisia.

Curiosamente ou se calhar nem por isso havia uma ideologia que mais que propor a eliminação dos "aleijadinhjos" tanto de natureza fisica como mental, (claro que os judeus, os ciganos, os homosexuais e outras manifestações de grandes e incuráveis "maleitas", eram todos "aleijadinhos", coitadinhos!), pôs mesmo em prática o mais horrendo dos planos de exterminação que a humanidade jamais viu. Será que devo inferir Sr.Reis, pela amostra dada, que tanto a sua avózinha como você mesmo (porque concordante com ela), são dois apaniguados de tal ideologia? (Bem que já andava desconfiado!).

Em suma Reis, deixe lá sossegada a sua pobre avozinha, (pobre porque teve de "levar" consigo), não a meta nestas andanças mesmo quando a escassez de argumentos grassa e deixe-a estar bem sentadinha lá no cativo que ela alcançou junto ao Omnipresente.

Não me despeço com um Ámen, por não o achar sequer, merecedor de tal.

 

O meu primeiro crime!

Com conselho para a sua não publicação enviei um texto para o PD! Pior que isso, enviei mesmo um segundo! Avisei o PD que era vergonhoso (para o PD já que não para mim!) que tivesse aceitado publicar um texto assinado "mãe do Red River" publicado pelas 21:39! O PD, à sua boa maneira, e na ausência certa do RT que a tal não se esperava, cortou-o na lista de comentários à notícia (nem sei qual era a notícia!) mas deixou-o bem patente na lista geral! Só vejo como possível autor um qualquer ressabiado que deve andar pior que Deus me livre! Aquilo é mesmo muito baixo! Aquilo é mesmo ao nível dum bufo da PIDE já reformado! Estou a informar quem me lê já que vou dar razão a quem pense que o Eduardo Silva é mesmo o Reis que também é (ou já foi) professor muito primário! Se não o fosse (a menos de não ter consultado o PQ!) ter-se-ia manifestado duma maneira ou de outra! Enganei-me o que não é raro mas, isso já mais raro, faltei à promessa de nunca mais escrever para o PD! Por isso o meu primeiro crime!

quinta-feira, novembro 23, 2006

 

O que eu sei e o que não sei de Saramago!

Sei que nunca foi bufo da PIDE e encantou e continuará a encantar muita gente! A sua obra é muito admirada fora de Portugal mesmo se o Sr Silva a não tenha apreciado e a sua eleição para prémio Nobel da literatura não foi por votação na Internet como a do melhor treinador de futebol o foi e a do "mais grande" português o está a ser! De facto pouco li da sua obra mas também é verdade que tenho pouca paciência para começar a ler um livro! No meu apartamento de férias tenho uma boa centena de livros (um deles é uma biografia de Jacques Brel!) porque sempre imaginei que aí sim vou encontrar o tempo e a paciência de os ler! Também aí estão os "manuais" de alguns aparelhos que comprei (câmara fotográfica numérica, PDA, GSM, GPS, etc) e que também ainda não li! Uma vez de férias, e apesar da não estar aí ainda ligado à Net, continua a faltar-me o tempo! Que ninguém me ofereça o livro de Santana Lopes que esse nem para o meu apartamento de férias levarei! Sei também que ele (o Saramago, claro!) ama Portugal demasiado e numa cidade em Espanha onde eu tenho o meu apartamento de férias e onde ele é "convidado de honra" sempre fala do seu País com uma mistura de amor e tristeza! Estará endinheirado talvez mas não é todos o dias que se encontra gente a vender livros que são traduzidos em quase tudo quanto é língua! Ganhará pois certamente mais plim-plim que um reformado da dita PIDE e, não sendo uma pessoa invejosa, acredito que não sofra de refluxos que o obriguem a gastar muito dinheiro em comprimidos do tipo Maalox Plus! Creio que já uma vez escrevi sobre este produto neste local e, por compaixão, não citei os efeitos adversos dessa mistura de hidróxidos! Mas que os tem, lá isso tem! Alguns dos seus mais dolorasamente aditos viram em Xauter de tudo quanto é sítio nos arredores do Porto mesmo se não me lembre de ter visto artigos do Xauter do Canidelo que até nem sei bem onde fica! Nunca por lá passei e posso estar errado quando penso que fica na margem Sul do Rio Douro já perto da sua foz! Mas mesmo que esteja enganado tal não é caso para ser insultado! Também já vi por fora (ao vivo) e por dentro (num programa do Carlos do Carmo na TV) a casa que ele (continuo a falar de Saramago!) tem em Lanzarote! Bonita mansão! De que fazer aumentar refluxos a muita gente!
A título de teste convido quem me lê a fazer buscas no Gooogle para "Saramago", "Salazar", "Santana Lopes" e "Evaristo" e terão talvez uma primeira impressão dos valores respectivos de cada um desses personagens!

 

Sevícias e torturas

Permitam-me mais uma viagem através das celas subterrâneas e dos curros colectivos existentes nas “Cavernas” da PIDE.
Entremos na área onde estavam situadas as suites de interrogatórios constituídas por uma sala de paredes nuas, apenas dois falsos quebra-luzes, que escondiam microfones, cujo mobiliário se resume a uma mesa, uma cadeira e um banco – naturalmente para o interrogado – um quarto de dormir e uma retrete. Era nestes apartamentos que aos presos políticos eram aplicadas as mais diversas torturas. Em todos estes compartimentos verifica-se que os vidros são côncavos. Julgo que esta subtileza tivesse em vista distorcer as imagens reflectidas, de forma a perturbar ainda mais os “convidados de honra”.
O entanto, para além dos métodos tradicionais, utilizava outros mais evoluídos. Assim, da brutalidade, dos tempos de Salazar, que se verifica até nos próprios alojamentos, passou-se, no tempo de Marcelo Caetano, progressivamente para métodos mais científicos – que não excluíam espancamentos – mas nem por isso menos tenebrosos, pois a injúria psíquica é, na maioria dos casos, bem mais grave do que traumatismos físicos.
Acham que o Evaristo está isento disto, o fascista?
Amanhã, se tiver tempo, citarei passagens da circular nº 5 da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos, de 10 de Agosto de 1970.

 

E por falar em miudos!

Por falar em miudos , lembro agora o desplante do Reis quando arrazoandoa a valentia que não tem e fazendo gala da falta de caracter de que é um riquissimo exemplar, ofereceu intempestiva e arrogantemente um par de tabefes ao Astonished . E ao perguntarem muito naturalmente o porquê de os miudos para aqui serem chamados, dir-lhes-ei , que ao relembrar tão "heroica" acção da pidesca personagem me veio á memória o comportamento de alguns miudos , outros por acaso até bem graúdos ,mormente os que não tendo nem corpo para apanhar uma constipação, como é o patente caso do Reis, se arvoram muitas das vezes em intrépidas personagens ,mas sempre, apenas e só quando muito bem protegidos ou sabendo-se a recato de uma resposta conveniente.
Noutros tempos e com a "corporação" por trás devia ter sido um "artista" este Evaristo!
Hoje é cão que não morde este desalentado Reis sem coroa que não seja a do fascismo que o sustentou e do qual e para o qual viveu.Não morde, somente ladra,mas graças á liberdade que elegeu como inimiga e que hoje paradoxalmente lhe dá um dos poucos, senão o único prazer o de dizer mal dela,liberdade.
Além de reles é um pixote o Reis!
Osorio Rio

 

Por causa do futebol e não só!

Só assisti a um parte muito reduzida do Prós e Contras que por aqui passou! Percebi alguns (mesmo se não todos!) dos propósitos dos intervenientes que vi e ouvi! Sendo como sou uma pessoa que só gasta dinheiro naquilo que pensa poder melhorar a sua condição de vida acabo por gastar muito menos do que o que ganho! O resto fica no Banco! Nessas condições a minha estratégia sempre foi a de fazer o contrário do que os Bancos me propõem! Se me dizem que tal investimento por mim feito corre o risco de ver agravada a sua margem de lucro tento encontrar gente que, fora da esfera bancária, me vende a preço mais alto do que a banca propõe, as suas "investiduras"! E, até agora pelo menos, tenho tido sucesso e, se jogo no Euromilhões, é só porque gostaria de poder um dia fazer um gesto que me levaria a ter o meu nome entre os Prémios Nobel da generosidade! Não sou dos que acreditam em publicidade e, como hoje por acaso, comprei uma televisão LCD por 599 Euros que é a mesma que a proposta pela Grundig a 1299 Euros só que por uma marca não reconhecida! Não sou pago por essa marca e, não gostando de publicidade, é com mágoa que a cito ! Chama-se MEDION! É fabricada na China sabe Deus em que condições e creio que em Portugal só se encontra na região próxima do Algarve por onde haverá mais alemães! O revendedor é ALDI, sociedade alemã que só faz lucros! Busquem no www.aldi.com e comparem! Sei que a Lidl já se instalou em Portugal e que começa a ser concorrente das grandes superfícies tipo Continente e companhia! Temo, sem o saber, que Lidl e Aldi sejam um e um só só grupo! E tudo isto para dizer que , também eu, sou uma das vítimas da globalização! A pequena diferença sendo que sei viver dentro das minhas possibilidades e isto sabendo que muito portugueses preferem parecer que ser!

 

Os miúdos até jogam bem!

Mas são ainda miúdos e só assim se compreende que tenham saído quase todos aleijados e, ainda por cima, cheios de cartões amarelos! Mas não se nasce ensinado! Por acaso vi o jogo já que uma das televisões de por aqui o escolheu! Mostrou o Sporting capacidades individuais, espírito de equipa, abnegação e coragem, mas faltou-lhe a capacidade de ser também enganador! E isto contra italianos! Um deles até era o Maseratti due porte! Aquele que chamou "sâle algérien" ao "sâle algérien" de Marselha! Mais, parlons d'autre chose!
Também eu fui miúdo e não nasci ensinado! Agora, já mais graúdo, ando a ressentir sensações desse tempo que já lá vai há muito tempo e que até eu sei que não vai voltar! Ando a ressentir de novo aquele asco que sentia quando ainda por aí estava pelos "sâles" bufos da PIDE e que em nada mudou! Estou arrependido de ter estado de acordo (e já estava fora!) que não tivessem sido exterminados usando os mesmos métodos que eram os deles! Arrependido, foi o que eu disse, e isto de ter estado de acordo que não os tivessem exterminado! Até porque já estava fora nem me pediram a opinião e, ainda menos, de ser um candidato a carrasco! E disso não estou arrependido porque tal me tem permitido reviver o carácter rasca dessa gentalha! Trata-se mesmo de gente rasca de que os cães se sentiriam insultados se comparados! Mas, esperando não ter que os encontrar, palavra de honra que tendo-o sabido bufo da PIDE, ressentiria o mesmo prazer que senti (creio que em 1966 mas já não estou certo) quando, na forma de uma "trupe" (grupo académico à busca de caloiros para lhes rapar o cabelo ensinando-os a ser homens!), deixámos um desses energúmenos nú e sem pistola (que deve ainda estar no Mondego!) abandonado ao sabor dos acontecimentos! Só não lhe desactivámos o telemóvel porque nesse tempo ainda não havia! Poderia o Reis (Evaristo) informar-se sobre esse acontecimento que na altura não foi noticiado? E dar mais alguns pormenores porque, juro, já não saberia citar o nome de nenhum dos meus companheiros de trupe (claro que em francês se escreve "troupe"!) mas, nesse tempo, por acaso, eu falava mais do que escrevia, em francês!

quarta-feira, novembro 22, 2006

 

Como caçar "assassinos"...

Todos sabemos como se passaram as coisas no 25 de Abril de 1974. Os militares actuaram e detiveram muitos agentes da PIDE/DGS, despojando-os das armas - pistolas de guerra - tendo grande dificuldade em conter a multidão e sendo obrigados a dar tiros para o ar para conduzirem os Pides presos. Só o conseguiram com grande dificuldade, devido à reacção do povo enfurecido, que durante 48 longos anos viveu sob o jugo salazarista e fascista.
Quer em Lisboa quer no Porto se gritava "Mata!" e "Assassinos!", repetidas vezes.
Tinha chegado a vez deles de provarem o que tinham dado a comer aos portugueses. Mas, se assim acontecesse, todos seríamos iguais a eles e soube moderar-se as gentes, que logo acalmaram os ânimos. O povo português mostrou o seu civismo e seus brandos costumes.
Erro? Talvez, mas foi melhor assim.
O grande mal é que lhes deram a fuga. Porquê? "Eles..." o saberão e estão no poder muitos deles e por isso o país não avança.
Crê, minha amiga "simplesmente maria", que tudo se pasou e é como afirmo.
Meus amigos perguntarão quantos Evaristos haverá em Portugal. Infelizmente, há mais que o que possamos imaginar, embora apenas um no Canidelo.
Evaristo, Reis... tudo a mesma coisa. Um e outro ao mesmo tempo.
Lamentavelmente a saudade residente no nosso "fado" parece ser permanente.
Saudações a todos
Eurico de Sousa

 

NUNCA UM INVEJOSO PERDOA AO MÉRITO (Pierre Corneille)

A inépcia, porque se alimenta da falta de capacidade e de aptidão, misturadas com doses maciças de idiotismo e imbecilidade, tem destas coisas, premeia-nos com suculentos pedaços de inabilidade (ou será que deveria ter escrito inutilidade?).
Vem isto a propósito das loas e encómios realizados por distintos e proeminentes antigos professores primários, (entenda-se aqui que a adjectivação usada é aplicada tanto ao grau de ensino como ao basismo evidenciado pelo docente em apreço).
O senhor professor primário, antigo, subentenda-se, introduz no seu discurso um engodo já gasto e em desuso, chama por alguém que desde logo sabe lhe virá a dar a conveniente resposta, o seu dilecto ex-aluno Eduardo Silva logo prontamente atende tal chamamento, para lhe dar recado das suas opções e relato das mais recentes evoluções verificadas no seu meio social. Tem razão Eduardo Silva quando a determinada altura diz e passo a citar; “…nunca tendo havido qualquer acto agressivo da minha parte (para com o referido professor), embora a educação deixe muito a desejar,…”. De facto no que à educação diz respeito este Eduardo Silva não se limita a deixar muito a desejar, deixa tudo a desejar, o que sendo já de si lamentável, constitui também uma prova da formação que o citado docente lhe prodigalizou enquanto seu mestre-escola.
Convenhamos no entanto que nesta situação o aluno, Eduardo Silva, superou o mestre (o antigo professor), pois que ao pedantismo do segundo logicamente se sucede a afectação mental do primeiro.
Mas quem serão de facto este mestre e seu pupilo?
Aparentemente tratando-se de duas figuras o mais incauto poderá pensar estar na presença de duas individualidades distintas, puro engano, do saco de onde saíram estas personificações de uma mente achacada muitas outras debutaram e muitas mais se prevê virem a conhecer as páginas que lhe dão guarida. Mas então porquê este cuidado e desvelo para com alguns comentadores do PD? Será inveja? Maledicência gratuita?
Um pouco de tudo como facilmente se depreenderá.
Inveja de saber que em certo meio existem valores de respeito, compreensão e solidariedade entre pessoas.
Inveja de saber que existe verdadeira amizade entre um grupo de pessoas.
Inveja de saber que por mais que tente não conseguirá nunca alcançar certos e determinados objectivos.
Quanto à maledicência só poderia ser gratuita mesmo, pois o autor de tais linhas sabe antecipadamente que quem ele tenta injuriar, só o é de facto por quem tenha capacidade reconhecida para o fazer. Os alvos da afronta engendrada por esta amostra de uma das mais doentias formas de senilidade, não são insultados por quem se disponha a isso, só o são, de facto, por quem os consiga produzir, capacitadamente.
Lendo-se a verborreia produzida facilmente se constata não ser este o caso.
OS CÃES LADRAM, MAS A CARAVANA, ESSA, CONTINUARÁ A PASSAR...

terça-feira, novembro 21, 2006

 

Acabou o futebol em directo!

Como tinha prometido algo mais, para o Sr Eduardo Silva em especial, começo por me afirmar contente que o FCP e o SLB tenham ganho! Eu sou mais sportinguista mas tal não impede! Não há pressas, mas se ainda não foi informado sobre este espaço, não tardará a sê-lo! Depois de o ter percorrido tenho dificuldades em perceber que não tenha compreendido tudo! Este grupo, já farto de maus tratos por gente que construiu ou ajudou a construir o "antigamente", resolveu partir para caminhos mais sãos que o PD onde nem um quarto do que queríamos dizer passava! E foi isso e nada mais que fez que nos tenhamos encontrado num espaço mais são! Sabíamos ser espiados e foi isso, também, que nos ajudou a viver! E, porque vivíamos, houve quem tivesse desvairado! Agora que ainda não está desmentido que tenha sido um PIDE - o Evaristo Lopes Reis!-(e até nem conheço a sua opinião sobre essa gente!) o sujeito (que se mostrou ter sido seu antigo professor da quarta classe e que me é facil adivinhar que não!) que não adquire vergonha apesar de tudo, e que tenta atirar em todas as direcções muito provavelmente convencido que não é para os seus próprios pés que atira, e mesmo admitindo que a frase não vai correcta, continua a provocar, diria mais a tentar! Um pobre diabo que não encontra melhor orgasmo que me prometer um epitáfio à altura (aí assinava Confradessa!)! Acredita Sr Eduardo Silva que gente assim mereça mais que desprezo?

 

Uma missiva para o Sr Eduardo Silva!

Espero que algum dos leitores deste espaço - até pode ser um espião! - se digne anunciar no PD, onde o Sr Eduardo Silva comenta , que tem esta missiva à sua espera! Eu não o farei!

Caro Sr Eduardo Silva,
Sendo um serão de futebol vou ter que ser breve! Estou a aproveitar o intervalo do R. Madrid-Lyon! Por mui mero acaso, já que não esperava tão rápidas reacções , li a sua resposta ao seu antigo professor da quarta classe (o meu teclado impede-me de abreviar!) e sensibilizou-me o facto de se lembrar que fui submetido a uma intervenção cirúrgica a 6 de Setembro uns dois ou três dias depois de anunciar o meu "surrender" àquele espaço! Fui de facto mas nada de muito grave! Ando à procura duma beleza que nunca tive mas que as minhas antigas amigas começam a não compreender! Dizem elas que mantenho o charme mas que é melhor que não me ria! Ainda vou ter de esperar alguns meses para ser, enfim, belo! Se não se importa espere o Sr Eduardo Silva também que terminem os desafios de futebol e depois lhe direi mais qualquer coisa! Se não tiver mesmo mais nada para fazer pode ir lendo o PQ (é desse blog que se trata!) e, entretanto, sobretudo com os mais recentes comentários, já terá compreendido algo mais o que me subtrairá duma explicação mais aprofundada! E já estou a ouvir na TV que a segunda parte começou! Até já!

 

«Caros Camaradas»

Discutimos recentemente com os nossos camaradas da Alemanha Democrática a possibilidade de troca de membros do nosso movimento, a fim de se criar uma base de intercâmbio entre nós. Mas é preciso saber que, em virtude de medidas discriminativas aplicadas pelo Ministério do Interior, é pouco provável que os seus delegados possam visitar-nos, o que torna ainda mais importante o intercâmbio.
Convidaram-nos generosamente a seleccionar cinco delegados da célula com boa experiência e boa folha de serviços, no capítulo de estimular a acção de massas na rua. Cada camarada escolhido assistirá, durante três semanas a discussões relacionadas com o progresso industrial e bem-estar social e verá com seus próprios olhos provas da provocação fascista de Portugal. É uma excelente oportunidade para os nossos camaradas beneficiarem da experiência dum país socialista.
Peço, por isso, ao distrito do Porto que indique os nomes dos jovens membros trabalhadores dessas áreas, susceptíveis de tirarem o maior partido possível da viagem. O nome de “A” é um deles. Se puder, desejo que aceite e realize a segunda parte do plano, que consiste em estabelecer contacto com uma célula do Partido da RDA, cujos membros pertencem a meios industriais semelhantes aos nossos e enfrentam problemas idênticos.
Estou certo de que os camaradas saberão encontrar as pessoas indicadas para o fim em vista e de que a sua missão terminará em completo êxito. Todas as despesas ficarão a cargo da Repartição Cultural da RDA do Partido Socialista.
Confio que compreenderão a grande honra concedida e estou certo de que não permitirão que razões pessoais os impeçam de aceitar. As visitas realizar-se-ão no fim do próximo mês, cerca do dia 23, mas os camaradas escolhidos não viajarão juntos, em virtude de os convites não poderem ser feitos em simultâneo.
A rápida comunicação – pelos meios usuais – da aceitação do convite servirá para receberem mais pormenores.
Assinava: (X)
Esta carte foi recebida pela célula do Partido Socialista em Janeiro de 1973, tendo efectivamente sido enviado um conjunto de delegados à RDA. Imagine-se o “orgasmo” mental do Evaristo se tal carta lhe tivesse chegado às mãos. Tive a honra de ser um desses delegados, eu, Eurico de Sousa com toda a honra. Aí ficamos a saber que algo de muito importante se preparava em Portugal a nível militar. Um primeiro-sargento do exército estava presente.

 

Obrigado , Astonished!

Obrigado Astonished, por lembrares esses que deram a vida pela liberdade , para mais sabendo-se como se sabe que elas as vidas destes homens e mulheres , não foram dadas , antes sórdida e cobardemente ceifadas por esbirros ao serviço de um tirano e da sua torpe ditadura.
Paz ás suas almas .
Nunca será demais relembrá-los e que a sua memória sirva para que mentes manhosas e perversas não se aproveitem do passar dos tempos para procurarem lavar o sangue com que vergonhosamente se mancharam páginas da nossa história.
Lembrar aqui um particular amigo o Ribeiro,torneiro mecânico da Foz do Douro que ás maõs sujas de um qualquer Evaristo, tantos anos, tanto padeceu.Aos filhos Zé e Rosinha, um abraço e dizer-vos o vosso pai foi um grande , grande homem.Que descanse em paz!
Caro Astonished,um abraço do Osorio.

segunda-feira, novembro 20, 2006

 

Uma pequena amostra!

Assassinados pela PIDE
Numa altura em que nos querem fazer crer que o fascismo nunca existiu, e que Salazar era apenas "autoritário", numa altura em que querem apagar os poucos vestígios físicos que ainda existem, convém relembrar que o seu braço mais sinistro, a PIDE-DGS, bem como outros braços armados do fascismo, perseguiram, torturaram e assassinaram muitos portugueses e patriotas africanos, e que os seus responsáveis e agentes nunca foram punidos nem sequer julgados. Para reavivar a memória, voltamos a publicar excertos de um texto da Comissão "Abril Revolucionário e Popular" em 2002, o qual inclui uma lista de mortos pelo fascismo.
9 de Dezembro de 2005


1931, o estudante Branco é morto pela PSP, durante uma manifestação no Porto;

1932, Armando Ramos, jovem, é morto em consequência de espancamentos; Aurélio Dias, fragateiro, é morto após 30 dias de tortura; Alfredo Ruas, é assassinado a tiro durante uma manifestação em Lisboa;

1934, Américo Gomes, operário, morre em Peniche após dois meses de tortura; Manuel Vieira Tomé, sindicalista ferroviário morre durante a tortura em consequência da repressão da greve de 18 de Janeiro; Júlio Pinto, operário vidreiro, morto à pancada durante a repressão da greve de 18 de Janeiro; a PSP mata um operário conserveiro durante a repressão de uma greve em Setúbal

1935, Ferreira de Abreu, dirigente da organização juvenil do PCP, morre no hospital após ter sido espancado na sede da PIDE (então PVDE);

1936, Francisco Cruz, operário da Marinha Grande, morre na Fortaleza de Angra do Heroísmo, vítima de maus tratos, é deportado do 18 de Janeiro; Manuel Pestana Garcez, trabalhador, é morto durante a tortura;

1937, Ernesto Faustino, operário; José Lopes, operário anarquista, morre durante a tortura, sendo um dos presos da onda de repressão que se seguiu ao atentado a Salazar; Manuel Salgueiro Valente, tenente-coronel, morre em condições suspeitas no forte de Caxias; Augusto Costa, operário da Marinha Grande, Rafael Tobias Pinto da Silva, de Lisboa, Francisco Domingues Quintas, de Gaia, Francisco Manuel Pereira, marinheiro de Lisboa, Pedro Matos Filipe, de Almada e Cândido Alves Barja, marinheiro, de Castro Verde, morrem no espaço de quatro dias no Tarrafal, vítimas das febres e dos maus tratos; Augusto Almeida Martins, operário, é assassinado na sede da PIDE (PVDE) durante a tortura ; Abílio Augusto Belchior, operário do Porto, morre no Tarrafal, vítima das febres e dos maus tratos;

1938, António Mano Fernandes, estudante de Coimbra, morre no Forte de Peniche, por lhe ter sido recusada assistência médica, sofria de doença cardíaca; Rui Ricardo da Silva, operário do Arsenal, morre no Aljube, devido a tuberculose contraída em consequência de espancamento perpetrado por seis agentes da Pide durante oito horas; Arnaldo Simões Januário, dirigente anarco-sindicalista, morre no campo do Tarrafal, vítima de maus tratos; Francisco Esteves, operário torneiro de Lisboa, morre na tortura na sede da PIDE; Alfredo Caldeira, pintor, dirigente do PCP, morre no Tarrafal após lenta agonia sem assistência médica;

1939, Fernando Alcobia, morre no Tarrafal, vítima de doença e de maus tratos;

1940, Jaime Fonseca de Sousa, morre no Tarrafal, vítima de maus tratos; Albino Coelho, morre também no Tarrafal; Mário Castelhano, dirigente anarco-sindicalista, morre sem assistência médica no Tarrafal;

1941, Jacinto Faria Vilaça, Casimiro Ferreira; Albino de Carvalho; António Guedes Oliveira e Silva; Ernesto José Ribeiro, operário, e José Lopes Dinis morrem no Tarrafal;

1942, Henrique Domingues Fernandes morre no Tarrafal; Carlos Ferreira Soares, médico, é assassinado no seu consultório com rajadas de metralhadora, os agentes assassinos alegam legítima defesa (?!); Bento António Gonçalves, secretário-geral do P. C. P. Morre no Tarrafal; Damásio Martins Pereira, fragateiro, morre no Tarrafal; Fernando Óscar Gaspar, morre tuberculoso no regresso da deportação; António de Jesus Branco morre no Tarrafal;

1943, Rosa Morgado, camponesa do Ameal (Águeda), e os seus filhos, António, Júlio e Constantina, são mortos a tiro pela GNR; Paulo José Dias morre tuberculoso no Tarrafal; Joaquim Montes morre no Tarrafal com febre biliosa; José Manuel Alves dos Reis morre no Tarrafal; Américo Lourenço Nunes, operário, morre em consequência de espancamento perpetrado durante a repressão da greve de Agosto na região de Lisboa; Francisco do Nascimento Gomes, do Porto, morre no Tarrafal; Francisco dos Reis Gomes, operário da Carris do Porto, é morto durante a tortura;

1944, general José Garcia Godinho morre no Forte da Trafaria, por lhe ser recusado internamento hospitalar; Francisco Ferreira Marques, de Lisboa, militante do PCP, em consequência de espancamento e após mês e meio de incomunicabilidade; Edmundo Gonçalves morre tuberculoso no Tarrafal; assassinados a tiro de metralhadora uma mulher e uma criança, durante a repressão da GNR sobre os camponeses rendeiros da herdade da Goucha (Benavente), mais 40 camponeses são feridos a tiro.

1945, Manuel Augusto da Costa morre no Tarrafal; Germano Vidigal, operário, assassinado com esmagamento dos testículos, depois de três dias de tortura no posto da GNR de Montemor-o-Novo; Alfredo Dinis (Alex), operário e dirigente do PCP, é assassinado a tiro na estrada de Bucelas; José António Companheiro, operário, de Borba, morre de tuberculose em consequência dos maus tratos na prisão;

1946, Manuel Simões Júnior, operário corticeiro, morre de tuberculose após doze anos de prisão e de deportação; Joaquim Correia, operário litógrafo do Porto, é morto por espancamento após quinze meses de prisão;

1947, José Patuleia, assalariado rural de Vila Viçosa, morre durante a tortura na sede da PIDE;

1948, António Lopes de Almeida, operário da Marinha Grande, é morto durante a tortura; Artur de Oliveira morre no Tarrafal; Joaquim Marreiros, marinheiro da Armada, morre no Tarrafal após doze anos de deportação; António Guerra, operário da Marinha Grande, preso desde 18 de Janeiro de 1934, morre quase cego e após doença prolongada;

1950, Militão Bessa Ribeiro, operário e dirigente do PCP, morre na Penitenciária de Lisboa, durante uma greve de fome e após nove meses de incomunicabilidade; José Moreira, operário, assassinado na tortura na sede da PIDE, dois dias após a prisão, o corpo é lançado por uma janela do quarto andar para simular suicídio; Venceslau Ferreira morre em Lisboa após tortura; Alfredo Dias Lima, assalariado rural, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Alpiarça;

1951, Gervásio da Costa, operário de Fafe, morre vítima de maus tratos na prisão;

1954, Catarina Eufémia, assalariada rural, assassinada a tiro em Baleizão, durante uma greve, grávida e com uma filha nos braços;

1957, Joaquim Lemos Oliveira, barbeiro de Fafe, morre na sede da PIDE no Porto após quinze dias de tortura; Manuel da Silva Júnior, de Viana do Castelo, é morto durante a tortura na sede da PIDE no Porto, sendo o corpo, irreconhecível, enterrado às escondidas num cemitério do Porto; José Centeio, assalariado rural de Alpiarça, é assassinado pela PIDE;

1958, José Adelino dos Santos, assalariado rural, é assassinado a tiro pela GNR, durante uma manifestação em Montemor-o-Novo, vários outros trabalhadores são feridos a tiro; Raul Alves, operário da Póvoa de Santa Iria, após quinze dias de tortura, é lançado por uma janela do quarto andar da sede da PIDE, à sua morte assiste a esposa do embaixador do Brasil;

1961, Cândido Martins Capilé, operário corticeiro, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Almada; José Dias Coelho, escultor e militante do PCP, é assassinado à queima-roupa numa rua de Lisboa;

1962, António Graciano Adângio e Francisco Madeira, mineiros em Aljustrel, são assassinados a tiro pela GNR; Estêvão Giro, operário de Alcochete, é assassinado a tiro pela PSP durante a manifestação do 1º de Maio em Lisboa;

1963, Agostinho Fineza, operário tipógrafo do Funchal, é assassinado pela PSP, sob a indicação da PIDE, durante uma manifestação em Lisboa;

1964, Francisco Brito, desertor da guerra colonial, é assassinado em Loulé pela GNR; David Almeida Reis, trabalhador, é assassinado por agentes da PIDE durante uma manifestação em Lisboa;

1965, general Humberto Delgado e a sua secretária Arajaryr Campos são assassinados a tiro em Vila Nueva del Fresno (Espanha), os assassinos são o inspector da PIDE Rosa Casaco e o subinspector Agostinho Tienza e o agente Casimiro Monteiro;

1967, Manuel Agostinho Góis, trabalhador agrícola de Cuba, more vítima de tortura na PIDE;

1968, Luís António Firmino, trabalhador de Montemor, morre em Caxias, vítima de maus tratos; Herculano Augusto, trabalhador rural, é morto à pancada no posto da PSP de Lamego por condenar publicamente a guerra colonial; Daniel Teixeira, estudante, morre no Forte de Caxias, em situação de incomunicabilidade, depois de agonizar durante uma noite sem assistência;

1969, Eduardo Mondlane, dirigente da Frelimo, é assassinado através de um atentado organizado pela PIDE;

1972, José António Leitão Ribeiro Santos, estudante de Direito em Lisboa e militante do MRPP, é assassinado a tiro durante uma reunião de apoio à luta do povo vietnamita e contra a repressão, o seu assassino, o agente da PIDE Coelha da Rocha, viria a escapar-se na "fuga-libertação" de Alcoentre, em Junho de 1975;

1973, Amilcar Cabral, dirigente da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde, é assassinado por um bando mercenário a soldo da PIDE, chefiado por Alpoim Galvão;

1974, (dia 25 de Abril), Fernando Carvalho Gesteira, de Montalegre, José James Barneto, de Vendas Novas, Fernando Barreiros dos Reis, soldado de Lisboa, e José Guilherme Rego Arruda, estudante dos Açores, são assassinados a tiro pelos pides acoitados na sua sede na Rua António Maria Cardoso, são ainda feridas duas dezenas de pessoas.

A PIDE acaba como começou, assassinando.

Aqui não ficam contabilizadas as inúmeras vítimas anónimas da PIDE, GNR e PSP em outros locais de repressão. Mas ainda podemos referir, duas centenas de homens, mulheres e crianças massacradas a tiro de canhão durante o bombardeamento da cidade do Porto, ordenada pelo coronel Passos e Sousa, na repressão da revolta de 3 de Fevereiro de 1927. Dezenas de mortos na repressão da revolta de 7 de Fevereiro de 1927 em Lisboa, vários deles assassinados por um pelotão de fuzilamento, à ordens do capitão Jorge Botelho Moniz, no Jardim Zoológico. Dezenas de mortos na repressão da revolta da Madeira, em Abril de 1931, ou outras tantas dezenas na repressão da revolta de 26 de Agosto de 1931. Um número indeterminado de mortos na deportação na Guiné, Timor, Angra e no Cunene. Um número indeterminado de mortos devido à intervenção da força fascista dos "Viriatos" na guerra civil de Espanha e a entrega de fugitivos aos pelotões de fuzilamento franquistas. Dezenas de mortos em São Tomé, na repressão ordenada pelo governador Carlos Gorgulho sobre os trabalhadores que recusaram o trabalho forçado, em fevereiro de 1953. Muitos milhares de mortos durante as guerras coloniais, vítimas do Exército, da PIDE, da OPVDC, dos "Flechas", etc.
25 de Abril de 2002

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