sexta-feira, novembro 24, 2006

 

ÓH REIS, ISTO TAMBÉM NÃO É UMA RESPOSTA...

Continua a ser, pelo menos para mim, uma das mais intrigantes manifestações de aleivosia aquela que simultaneamente afirma uma intenção fazendo alarde de uma prática diametralmente oposta.
Não entendo como pode alguém asseverar ter mais em que empregar o seu precioso tempo que a responder a gente desqualificada e de mau carácter, se, para o poder fazer, já está a dar uma resposta.
Quer o inábil Reis queira ou não o facto é que só por afirmar não gastar o seu (precioso) tempo a responder a essa caterva, já está a prodigalizar-lhes algum desse mesmo tempo, logo não está a ser coerente, mas isso já não constitui novidade. Mas mais surpreendido fico ao sabê-lo ledor assíduo de tudo aquilo que a súcia escreve! Se tivermos em linha de conta que tal atitude pressupõe o dispêndio de mais (precioso) tempo ainda, a incongruência dispara para proporções inimagináveis. Também aqui sou forçado a confessar que nada de novo vislumbro nos horizontes tresvariados de seu autor. Para a posteridade fica mais um registo da sua insana personalidade.

Declaro ao insigne autor de tão eloquentes linhas que a raiva canina a mim não me aquece nem arrefece, pode o mesmo espicaçar à vontade desde que se observe o elementar principio que a caravana continua a passar. Já quanto a outros tipos de raiva, nomeadamente a variante humana da mesma, sou a patentear maiores cautelas e cuidados. Se para a primeira hipótese, a de origem canina, existem hoje em dia bons e eficazes antídotos, para a variante humana ainda não se conhece qualquer vacina que consiga colocar fim à maleita. Por isso Reis e em jeito de conclusão sou a felicitá-lo por o saber tão estimulado e com redobrado orgulho só por ter constatado a existência de raiva canina em seu redor, (qualquer coisa que o estimule é sempre bem vinda!), avisando-o no entanto que a mesma pode ter outros agentes transmissores, tais como um mero gatinho, mas também um macaco ou mesmo um morcego.
Só para ajudar ao objectivo de um pronto diagnostico gostaria de lhe perguntar se por acaso tem tido sintomas de hidrofobia, depois, caso queira, posso-lhe explicar o porquê desta questão. (Acredito que tal não será necessário).

Ora até que enfim que encontramos uma plataforma de entendimento!
Felizmente que a gente da tal “qualidade”, coerentemente, nunca se declarou sua amiga!
Recordo até quando você se tentou insinuar perante mim, ( tecendo-me rasgados e pungentes elogios e insistindo em que o tratasse de uma forma menos “formal”, pois tal era apanágio entre bloggistas ), que eu sempre declinei o favor dos seus encómios bem como a mercê da sua hipócrita benevolência. Existe uma razão para tal como será bom de ver e que afirmo já lha ter explicado, abomino a hipocrisia e não transijo perante a perfídia dos seus seguidores.
Nunca gente desta “qualidade” poderia considerar-se sua “amiga”, porque depois como conseguiriam conciliar essa “amizade” com a sua própria consciência, tal constituiria um enorme problema para quem aceitasse tal “rotulagem”, problema que sei você ser incapaz de lobrigar, pois só o entende quem possui consciência ( honestidade, rectidão, honradez e sobretudo a observância da verdade responsável a todo o custo ).

Não se detenha, por um segundo que seja, com as maleitas dos outros. Reconheço que provavelmente não irá dar crédito às minhas palavras, mas no seu lugar preocupar-me-ia sim, mas com as maleitas próprias. Se as não alcança (porque tê-las, tem!) tal só pode ser explicado por não ter sequer a capacidade de olhar para si mesmo, ou então, tendo já constatado a lastimável figura que exibe decidiu não voltar a mirar tão desprezível visão. De qualquer forma ter como mote de existência (jamais lhe chamaria VIDA), a constante fuga de si mesmo, não é atributo de alguém minimamente equilibrado física e psiquicamente, motivo pelo qual se percebe toda a sinuosidade do seu percurso, toda a mesquinhez que o afecta, a carência total de um (por mais leve que seja) sinal de humanidade.
Mas que deambular tão triste!
(Curioso, se acrescentarmos duas letras T ao nome próprio Reis podemos com o novo conjunto de letras fazer em anagrama a palavra TRISTE)!

Passo a referir-me à sua avozinha, não porque tal me agrade particularmente, mas apenas porque você mesmo decidiu trazê-la para as “ondas” da Internet. Aproveito até para lhe declarar o meu agrado ao ver a sua preocupação em não deixar a pobre avozinha na mais triste solidão (parece ser apanágio de família) e em lhe ter prodigalizado aprazível companhia. Refiro-me como deve calcular a uma senhora que se assume como sendo “Mãe do Red River” mas que em boa verdade não o pode ser, por um simples motivo, a minha saudosa progenitora é já falecida há vários anos! Mas não se preocupe que deste episódio não retirarei novas conclusões quanto ao seu carácter, (nem tão pouco o confirmo, pois sou já um velho conhecedor do mesmo), pois da sua fácil propensão para a injúria e o ultraje associados a essa irritante falta de um mínimo de dignidade que alarvemente teima em exibir, já todos estamos habituados. Fica portanto estabelecido que do uso da assinatura “Mãe do Red River” sai classificado quem o empregou, bem como quem dá cobertura a tal tipo de abjecta e desprezível postura. Se por acaso não foi o Sr. Reis mesmo a usar tal assinatura, não me restam quaisquer dúvidas de que entre os seus inestimáveis “amigos” encontrará o autor de tal graça. Será caso para se dizer que cada um tem os “amigos” que merece, por isso, a cada dia que passa, me sinto mais feliz ao verificar quem me HONRA com a concessão da sua amizade e, creia-me, sorte minha estar nos antípodas das suas escolhas.
Mas voltemos à avozinha e à sua (pouco) católica condição.
Não acredito no que nos diz sobre a senhora sua avó, pois sendo a senhora tão católica ao ponto de ter lugar cativo à direita do Criador (não faço utilização da expressão de mau gosto que usou, garantindo assim que de blasfémia não poderei vir a ser acusado), a mesma possa augurar a morte (mesmo que só terrena) de algo ou alguém. Não é esse o sentido do ensinamento que a religião católica nos dá e se a senhora é mesmo tão boa praticante quanto você quer dar a entender, então tenho a certeza de que não deseja a morte a ninguém, seja qual for o motivo invocado.
Por outro lado, olhando agora para si Reis, o que é que eu vejo? Vejo um ente com um total desrespeito pela humana condição. Se atendermos então ao seu mester podemos aquilatar novamente como você se move no lodaçal pestilento da hipocrisia.

Curiosamente ou se calhar nem por isso havia uma ideologia que mais que propor a eliminação dos "aleijadinhjos" tanto de natureza fisica como mental, (claro que os judeus, os ciganos, os homosexuais e outras manifestações de grandes e incuráveis "maleitas", eram todos "aleijadinhos", coitadinhos!), pôs mesmo em prática o mais horrendo dos planos de exterminação que a humanidade jamais viu. Será que devo inferir Sr.Reis, pela amostra dada, que tanto a sua avózinha como você mesmo (porque concordante com ela), são dois apaniguados de tal ideologia? (Bem que já andava desconfiado!).

Em suma Reis, deixe lá sossegada a sua pobre avozinha, (pobre porque teve de "levar" consigo), não a meta nestas andanças mesmo quando a escassez de argumentos grassa e deixe-a estar bem sentadinha lá no cativo que ela alcançou junto ao Omnipresente.

Não me despeço com um Ámen, por não o achar sequer, merecedor de tal.

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