domingo, dezembro 31, 2006

 

Terapia



Tratamento destinado a reconduzir o paciente à condição normal de saúde. Compreende todas as formas possíveis de tratamento, tais como a terapia cirúrgica e medicamentosa.
Na terapia moderna distinguem-se a terapia conservadora e a operatória, que podem ser empregadas separadamente ou em conjunto.
A terapia conservadora inclui, entre outras medidas, a correcção de vários fluidos orgânicos, a melhoria das condições de nutrição, as dietas destinadas a corrigir certas anormalidades, o combate às infecções por meio de medicamentos, a administração de hormonas, o tratamento de fracturas ósseas e de luxações e o repouso no leito, não esquecendo o tratamento à parte psíquica, de grande importância.
A terapia operatória envolve, algumas vezes, a cura completa (operação curativa); noutras ocasiões, objectiva-se apenas uma cura parcial, livrando o paciente dos sintomas da moléstia ou do seu perigo iminente (operação paliativa).
Pode-se empregar a terapia operatória também para destruir ou extirpar uma parte do corpo, que compromete o restante, como no caso de amputação de um membro gangrenado (operação destrutiva), ou para reparar uma lesão, a exemplo da cirurgia plástica (operação construtiva). Em determinados casos, esses tipos de operação podem verificar-se ao mesmo tempo.

 

A máscara de Canidelo



Com o passo apressado, declamando como num tribunal – como advogado dramático – o Quim abra caminho, afasta a cortina e grita para as janelas, agarra noutros mascarados que passeiam, ameaça todos com um processo, ora conta uma longa história ridícula que se teria passado com ele, ora tenta fazer uma especificação precisa.
Descompõe as mulheres por causa da sua cicisbeia, as jovens por causa dos namorados, consulta um livro que traz consigo, produz documentos, e tudo isso com uma voz que pretende penetrante e língua ágil.
Procura confundir e envergonhar todos. Quando se julga que vai parar, recomeça outra vez do princípio; quando se pensa que se vai embora, volta atrás; há um ou outro que ele deixa passar sem dizer nada, e há um outro que já passou e a quem ele tenta agarrar-se; mas se um “colega” vem ao seu encontro, então a maluqueira atinge o ponto máximo.
Mas não “conseguem” conservar muito tempo a atenção do público sempre curioso; a impressão mais louca é logo absorvida pela quantidade e pela diversidade de personalidades existentes em si mesmo.
Os principais requisitos destes disfarces são que tudo nele seja na verdade antiquado. Roupa de bom corte e bom tecido, comprado no El Corte Inglês de Gaia, em tons austeros.
As máscara não é de rosto inteiro e é sem bochechas e de olhos pequenos e mostra uma cabeleira de caracóis estranhos e grisalhos.

sábado, dezembro 30, 2006

 

As Máscaras



Agora começa a aumentar o número de máscaras. Jovens e menos jovens vestidos com fatos de mulheres da classe mais baixa, com o peito à mostra e uma auto-suficiência cheia de vulgaridade é o que se vê em primeiro lugar.
Fazem festas aos homens com que se cruzam, tratam as mulheres com confiança, como suas iguais, e entregam-se a tudo com o humor, a graça ou o mau gosto lhe’s sugerem.
Vendo rejeitadas as festas que fazem aos homens, os que se mascaram atiram-se a eles apaixonadamente. Lembro-me, entre outras coisas, de um tipo que representava muito bem o papel de uma mulher apaixonada, briguenta, e que não havia maneira de acalmar, e que durante todo o corso – seu apenas – barafustou metendo-se com toda a gente, enquanto o seu inseparável companheiro perecia esforçar-se a todo o custo por a atiçar cada vez mais.
Refiro-me, como é evidente, ao Barbosa e à Confradessa, ou vice-versa.
Como um polichinelo a correr, trazendo à volta das ancas descaídas um grande chifre com pintas coloridas.
Ali aparece outro do mesmo género, outro e mais outro ainda, que, satisfeito alinha pelo mesmo diapasão que a sua cara-metade.
Porque as mulheres têm o mesmo prazer em exibir-se vestidas de homens que os homens em mostrar-se vestidos de mulheres, não perdendo a ocasião de se mascarar e é preciso reconhecer que conseguiram, desta forma ambígua, querer ter interesse.
Travestis, lésbicas e homossexuais? Dizem que não. Mascaram-se e traveste-se para podere usar e abusar da atenção do público que a ele, a ela, a eles, se resume.

 

O Supositório



É um produto farmacêutico com a forma de um pequeno cone sólido, para introdução pelo orifício anal.
Derretendo-se em contacto com o calor corporal, ou solubilizando-se, é absorvido pela mucosa do recto.
Várias substâncias podem ser administradas por via anal.
Algumas têm apenas efeito local, outras são rapidamente absorvidas, entrando na corrente sanguínea e exercendo acção em todo o organismo.
Entre os supositórios de acção local, destacam-se os lubrificantes, utilizados com fins laxativos. Os mais correntemente empregados são os supositórios de glicerina e os de manteiga de cacau.
Certos antibióticos, sedativos, antiespasmódicos e béquicos (calmantes da tosse) encontram-se entre os medicamentos de acção sistémica que podem ser absorvidos por via rectal.
O abuso na utilização dessa via leva à irritação da mucosa do recto, condição que se traduz clinicamente por dor e intenso desejo de evacuar, com eliminação de pequena quantidade de fezes, no meio de muco e mesmo sangue.

 

Bom Ano !

Votos de um bom ano de 2007 aos caros amigos da Confraria,a quem envio fraterno abraço,bem assim como a todos os que pelo Portugal Quotidiano vão dando espreitadela ou o lêem assiduamente.
Para a Madame? Que se faça um homezinho,bem precisa!
Um abraço do Osório Rio .

sexta-feira, dezembro 29, 2006

 

Evolução dos Pulmões



Algumas teorias admitem que, quando várias espécies de animais aquáticos passaram a habitar a terra, tiveram o seu sistema respiratório gradualmente modificado. Dessa maneira, as guelras, próprias para extrair o oxigénio da água, não bastariam para o obter, em igual quantidade, do ar.
Ainda de acordo com a mesma teoria, para compensar essa deficiência a área pulmonar desses animais teria aumentado paulatinamente por meio do desdobramento da sua superfície interna.
Em alguns animais terrestres existem grandes expansões corporais em contacto directo com o ar: as aranhas possuem um órgão respiratório constituído por projecções tissulares dispostas lado a lado, como se fossem as paginas de um livro: o peixe-pulmão tem um aparelho respiratório simples, formado por uma cavidade em que se realizam as trocas gasosas de oxigénio e gás carbónico.
Alguns desses peixes possuem guelras tão rudimentares que, às vezes, atiram-se para fora da água, em busca do oxigénio aéreo. Os pulmões dos anfíbios são, de modo geral, formações saculares simples, com septos projectando-se delas, como se fossem compartimentos isolados abertos. Como, porém, os anfíbios são capazes de obter oxigénio do ar através da pele, não necessitam de um sistema respiratório muito complexo.
Quanto maior for o desenvolvimento biológico do animal, contudo, tanto mais o pulmão se assemelhará ao do homem: as dobras tissulares vão-se transformando e aumentando gradualmente até formarem grupos de sacos aéreos – os alvéolos – envolvidos por uma extensa rede vascular.

 

La fenêtre, madame



Quem olhe de fora por numa janela aberta nunca vê tantas coisas como quem olha uma janela fechada.
Não há coisa mais profunda, misteriosa, fecunda, tenebrosa, perturbante, que uma janela iluminada por uma vela.
Quanto se possa ver à luz do sol sempre será de menor interesse que quanto decorra atrás de uma vidraça.
Dentro desse buraco escuro ou luminoso, a vida vive, sonha e sofre.
Para além das ondas de telhados, distingo uma mulher madura e pérfida, já com rugas, e umas barbas grisalhas, quase esquelética, sempre debruçada para ou sobre qualquer coisa; nunca sai.
Com o seu rosto, o seu vestuário, a sua atitude, com quase nada, reconstruí a história dessa mulher, ou antes, a sua espécie de lenda e, por vezes, fico a pensar para com meus botões. “Se por ventura fosse um pobre velhote, ser-me-ia igualmente fácil reconstruí-la”, até porque Canidelo fica em Gaia e apesar de agora estar em Besançon, continuo a ter familiares e amigos em Gaia, ali bem perto de Canidelo.
Deito-me sempre tranquilo, orgulhoso de ter vivido e sofrido em outros que não eu, embora jovem e de boa saúde, apesar do frio que aqui se faz sentir.
Meus amigos dir-me-ão então, talvez: “Tens a certeza de que a lenda é verdadeira? Que é o mesmo mascarado de sempre?” Evidentemente que tenho essa certeza, assim como a tenho de que, como secretário da JF de Canidelo soube esconder a tal mensagem anónima que afirma ter a Junta recebido, em denúncia do seu péssimo comportamento civil e social.
Nada me pode importar que seja uma realidade colocada fora de mim, se ela o ajuda a viver mesquinhamente e no anonimato, se eu continuo a ser o que sou e quem sou?
Dirijo estas linhas a uma tal Madame La Confradesse sabendo, no entanto, tratar-se dele, o tal Joaquim António Dias Andrade?
Nunca me senti faminto de amor ou auto-estima, e, compreensão, mais que reconfortante.
Em contrapartida, vós, Madame, emanais de vós um verdadeiro miasma, já que estais mais que pútrida por dentro e por fora.
Aconselho-vos, madame, a fechar e manter fechada a janela, para que a vizinhança possa pelo menos respirar ar mais puro que com a vossa presença.

 

O PORTUGAL QUOTIDIANO
DESEJA A TODOS OS SEUS LEITORES UM
FELIZ 2007





 

A Dissimulação da Identidade

Não nos contentamos com a vida que temos em nós e no nosso próprio ser: queremos viver na ideia dos outros uma vida imaginária e para isso esforçamo-nos por manter as aparências. Trabalhamos incessantemente para embelezar e conservar o nosso ser imaginário, e descuramos o verdadeiro. E se temos ou a tranquilidade, ou a generosidade, ou a felicidade, apressamo-nos a apregoá-lo, a fim de atribuir estas virtudes ao nosso outro ser, e se fosse preciso estararíamos prontos a despojar-nos delas para as juntar ao outro; de bom grado seríamos cobardes para adquirirmos a reputação de valentes.
Grande sinal do nada que somos, não nos contentarmos de uma coisa sem a outra, e trocarmos muitas vezes uma pela outra! Pois quem não morresse para conservar a sua honra seria infame.
Blaise Pascal

 

O Sofrimento do Hipócrita

Ter mentido é ter sofrido. 0 hipócrita é um paciente na dupla acepção da palavra; calcula um triunfo e sofre um suplício. A premeditação indefinida de uma ação ruim, acompanhada por doses de austeridade, a infâmia interior temperada de excelente reputação, enganar continuadamente, não ser jamais quem é, fazer ilusão, é uma fadiga. Compor a candura com todos os elementos negros que trabalham no cérebro, querer devorar os que o veneram, acariciar, reter-se, reprimir-se, estar sempre alerta, espiar constantemente, compor o rosto do crime latente, fazer da disformidade uma beleza, fabricar uma perfeição com a perversidade, fazer cócegas com o punhal, por açúcar no veneno, velar na franqueza do gesto e na música da voz, não ter o próprio olhar, nada mais difícil, nada mais doloroso.
0 odioso da hipocrisia começa obscuramente no hipócrita. Causa náuseas beber perpétuamente a impostura. A meiguice com que a astúcia disfarça a malvadez repugna ao malvado, continuamente obrigado a trazer essa mistura na boca, e há momentos de enjôo em que o hipócrita vomita quase o seu pensamento. Engolir essa saliva é coisa horrível.
Ajuntai a isto o profundo orgulho. Existem horas estranhas em que o hipócrita se estima. Há um eu desmedido no impostor. 0 verme resvala como o dragão e como ele retesa-se e levanta-se. 0 traidor não é mais que um déspota tolhido que não pode fazer a sua vontade senão resignando-se ao segundo papel.
É a mesquinhez capaz da enormidade.
0 hipócrita é um titã-anão.
Victor Hugo

quinta-feira, dezembro 28, 2006

 

A Raiva



Doença à qual Pasteur dedicou grande parte da sua vida e ciência.
Trata-se de uma doença infecciosa própria de cães, lobos, raposas, e, às vezes, de cabras e gatos, de modo algum omitindo alguns humanos. A transmissão de um animal para outro, e também ao homem, ocorre pela inoculação de um vírus existente na saliva dos animais contaminados.
O simples contacto com a saliva não é infectante. Para que a infecção se produza, é necessário que o vírus penetre através do ferimento da mordedura.
A partir desse local, dissemina-se pelo corpo, chegando a atingir o cérebro e a espinal- medula por meio de fibras nervosas.
O período de incubação da moléstia., compreendido entre a contaminação e o aparecimento dos primeiros sintomas, varia de três semanas a um ano, ou mais.
O cão contaminado apresenta comportamento anormal. Inicialmente, permanece quieto, depois torna-se voraz e bastante agressivo, anda a esmo e morde os desavisados. Passado este período, o animal afectado por paralisia muscular, acaba por morrer uma semana depois.
Os sintomas da raiva no homem são dor de cabeça, ansiedade, dificuldade de deglutição, dor de garganta, salivação intensa, irritabilidade e hidrofobia – sintoma notável, ainda não explicado.
A hidrofobia manifesta-se em todos os doentes de raiva, que, apesar de sentirem sede intensa, tornam-se raivosos e agitados quando se lhes oferece água ou algum líquido.
No estágio final da doença, os músculos estriados paralisam-se, a temperatura do corpo eleva-se e o paciente passa a arfar com falta de ar.

 

Embriagai-vos Madame



Há que sempre estar ébrio. Tal é a solução, a única. Para não sentir o atroz fardo do Tempo, que vos quebranta os ombros e vos empurra para a terra, urge que vos embriagueis sem trégua.
Com quê? Com vinho, com alienações à vossa vontade, “Madame La Confradesse”. Mas, embriagai-vos.
E se, por vezes, nos degraus do vosso lar, na verde relva de um fosso, na triste solidão do vosso quarto, porventura despertais com a ebriedade já diminuída ou anulada, perguntai ao vento, à vaga, à estrela, à ave, ao relógio de parede, que faz “cucu” dlim-dlom apenas ou tic-tac, a tudo quanto gira, a tudo o que conta, a tudo o que fala, perguntai que horas são: e o vento e a vaga, a estrela, a ave, o relógio, tudo vos responderá: “são horas de estar ébria”. Tempo, embriagai-vos sem parança! Com vinho, com alienações a vossa virtude, à vossa vontade!”
Porque o ar que respirais, “Madame La Confradesse” mostra-se pouco interessado da vossa companhia e desde muito novinha que sois incompreendida.
Permiti-me, Madame, a contemplação da vossa sublime imagem. Mostrai-me uma fotografia vossa, fazei de mim um jovem feliz. Ah! Já vos noto e vejo no vosso olhar, na vossa fronte esse não sei quê de preocupante fatal que aparta a simpatia e que, não sei porquê, excitava a minha, até ao ponto de, por uns momentos, ter a bizarra impressão de porventura possuir uma prima ignorada por mim próprio.
Ide com Deus, “Madame La Confradesse”, que eu, com Deus e os Anjos, fico-me por Besançon, tendo a esperança de que vos reconcilieis convosco própria e com toda a humanidade, de que pareceis divorciada.Antes isso, Madame, que gravitardes a caminho da desonra e do fracasso pleno.

 

O sempre leal e fiel Barbosa!


O Barbosa, que apesar do meu convite e insistência, teima em não ser um dos “contribuidores” deste blog, delicia-nos, apesar de tudo, com a sua prolifera e “facunda” prosa, plasmada nas páginas de um outro blog.
Sorte a do criador desse outro blog por poder contar entre as suas fileiras com tão inestimável e prazenteira colaboração.
Mas para que se não pense que aqui no PQ não somos sensíveis à sumptuosa acuidade da escrita roufenha do Barbosa, uma vez mais fazemos eco da sua coruscante lábia, ressalvando, como será bom de ver, a autoria e o patrocínio.

Barbosa said... (In confradessa.blogspot.com)

Esta gentinha do PQ - Carlos Veiga e sus muchachos - são mesmo do pior que há.Não contentes em acusar o amigo Joaquim Andrade, sem o conhecerem e sem ter a mínima ideia concreta sobre a sua ligação a outras pessoas, às quais dedicam os seus ódios de estimação, agora deu-lhes para enviar mails anónimos.A Junta de Freguesia de Canidelo recebeu um, que transcrevo:

"Senhor presidente da Junta
Então?
Já viu por que caminhos anda o seu secretário Joaquim Andrade?
Que lhe mostre a colecção de "nomes" por ele usados no Portugal Diário, no seu blog "Confradessa".
Quer a lista deles?
Bastará pedi-la que lhe será enviada na volta do correio.
Se ele não tem vergonha, a Junta devia tê-la e dar-lhe o que merece.
Basta dizer e ser-lhe-á enviada a tal lista de mais de oitenta "nomes" por ele usados."

Os palermas não sabem que o Presidente da Junta é irmão do Joaquim Andrade e portanto não dá crédito a "kgb's" frustrados.E o Joaquim é empregado bancário e não está à espera da Junta para viver.A sorte deles é que, o Andrade é pessoa pacata e não está muito disposto a tomar medidas apesar da minha insistência.Precisavam que ele encontrasse alguém que os fizesse pagar as infâmias que lançam contra ele sem a mínima prova.Pode ser que um dia aconteça.Por mim, não teria qualquer tipo de contemplação.É gente mesmo reles.

Deste libelo podem-se extrair alguns factos.
Segundo o próprio Barbosa;

1 - A gentinha do PQ, é mesmo do pior que há!
2 – O Sr. Joaquim Andrade, suponho que não se referem ao antigo ciclista, é amigo do Barbosa!
3 - A tal gentinha do pior que há (a do PQ), agora envia mails anónimos!
4 – A Junta de Freguesia de Canidelo recebeu um e-mail anónimo!
5 – A mesma gentinha do pior que há (a do PQ), é palerma!
6 – O Presidente da Junta, supõe-se que de Canidelo, é irmão do Sr. Joaquim Andrade! (Será que não é mesmo o ex-ciclista?).
7 – O Presidente da Junta não dá crédito!
8 – O Sr. Joaquim é empregado bancário!
9 – O Sr. Joaquim não está à espera da Junta para viver!
10- A sorte da súcia do PQ é que o Sr. Andrade é pessoa pacata!
11- O Sr. Andrade não está disposto a tomar medidas!
12- Apesar do ponto anterior, o Barbosa insiste para que se tomem medidas!
13- O Sr. Andrade precisa de encontrar alguém para que a caterva de excomungados pague as infâmias que lança!
14- O Barbosa não terá qualquer contemplação!
15- As gentes do PQ são mesmo reles!

Vamos agora “resolver” os factos do Barbosa:

1 – Se tal é verdade Barbosa, então porque perder tanto do seu tempo com gente do pior que há?
2 – Amigo é pouco!
3 – Se os e-mails são anónimos como sabe o Barbosa então que é a tal gentinha do pior que há que os envia? (Querem ver que o Barbosa é um CIA ou Mossad frustado!).
4 – Sorte da JFC, nós já recebemos muitos!
5 – Se o Barbosa o acha, quem somos nós para o desdizer. Resta-nos uma consolação, antes palerma que o mais desprezível dos poltrões!
6 – Um novo dado. É bonito ver a família assim unida em torno do interesse comum.
7 – Ainda bem, pois se o desse teria o João Salgueiro à perna!
8 – Outro novo dado. Reconheço que ser bancário já teve melhores dias…
9 – Sorte a dele! Se avaliarmos a normal morosidade da burocracia na administração local, o Sr. Joaquim corria o sério risco de já ter morrido.
10- A sorte da súcia, do Barbosa e do Sr. Andrade.
11- Mas deveria estar, de preferência alturas e larguras. Os comprimentos, pela sua complexidade, poderiam ficar para o Barbosa.
12- A opinião “reinante” no PQ, é a de que o medidor Barbosa deve continuar a insistir nas insistências.
13- Não precisa de todo! O Sr. Andrade já tem o Barbosa!
14- Estão a ver? O Barbosa é o melhor remédio! (…e sem contemplações!)
15- Mas mesmo assim o Barbosa gosta mais delas que de “chocolatinhos”…

Um grande bem-haja para ti zeloso (pelas informações prestadas) e aplicado (pela insistente insistência) Barbosa, por toda a alegria e boa disposição que emprestas ao nosso quotidiano.

quarta-feira, dezembro 27, 2006

 

PPD



Tuberculina purificada, cujo nome deriva da expressão inglesa “purified protein derivative”.
É uma substância constituída de proteínas e glícidos produzida pelo bacilo da tuberculose, que se difunde nos meios de cultura líquidos.
As proteínas, quando injectadas com o bacilo da tuberculose, provocam reacções febris e toxémicas e também a inflamação e ulceração do local da injecção.
Em doses pequenas produzem apenas reacção local inflamatória, que se exterioriza como um nódulo vermelho na pele.
Os organismos infectados – mesmo quando não doentes – pelo bacilo da tuberculose são mais sensíveis à tuberculina.
Esta é usada em testes individuais ou em grandes colectividades para a averiguação da contaminação pelo bacilo da tuberculose. O teste, de preferência, é feito intradermicamente. (Reacção de Mantoux).
Antigamente empregava-se a chamada tuberculina velha, conhecida pelas siglas AT ou OT. Hoje, por processos adequados, purifica-se a tuberculina, obtendo-se apenas a fracção de proteína que desencadeia as reacções de induração na pele (PPD).

PS. Chamo novamente a atenção da D. Confradessa para ter a bondade de me não confundir com quem não sou.
Pensei ter já explicado ser quem sou e não ser o Sr. Enfermeiro Carlos Veiga, com quem tive o prazer e até a honra de trabalhar há anos. Que este assunto fique bem claro uma vez por todas.

 

Vocação do Qim



Num belo jardim de Gaia, onde os raios de um sol invernal pareciam demorar-se comprazidos, sob um céu já esverdeado, no qual, como continentes em viagem, flutuavam doiradas nuvens, conversavam quatro bonitas crianças, quatro rapazinhos, decerto cansados já de brincar com as prendas recebidas pelo Natal.
Dizia um: “ontem levaram-me ao circo”. Um outro, disse, por sua vez, com ar mais sofisticado: “A mim, levaram-me a jantar com uns amigos a um hotel de luxo do Porto e em seguida fomos ao teatro. Em grandes e tristes palácios ao fundo dos quais estão o mar e o céu, vemos, a falar com voz cantante, milhares de homens e mulheres sérios e também tristes, mas muito belos e mais bem vestidos que os homens e mulheres que encontramos à nossa volta. Ameaçam-se uns aos outros, suplicam, lamentam-se, e apoiam muitas vezes a mão no bolso das calças. Ah! É muito bonito aquele teatro! As mulheres são muito belas e mais altas que as que vemos em nossa casa, e, embora, com os seus grandes olhos vazios e as faces inflamadas, apresentam um ar terrível, não contentes… E, além do mais, e isto é ainda mais estranho, apetece-nos estar vestidos da mesma forma, dizer e fazer as mesmas coisas, falar com a mesma voz…”.
Boa memória a do puto, que deve ter ouvido isto ao inteligente e perspicaz do seu progenitor.
Um dos quatro rapazinhos, que já há segundos deixara de escutar o discurso do companheiro e observava com espantosa fixidez não sei que ponto do céu, exclamou de repente: “Olhai, olhai para ali…Estão a vê-lo? Sentado naquela nuvenzinha isolada, aquela de cor do fogo, que avança devagarinho. Também ele, ele parece olhar-nos”.
“Mas quem?”, perguntaram os outros. “Pronto! Agora já não se vê!”. E, por muito tempo, ficou o rapazinho voltado para o mesmo ponto, fixando na linha que separa a Terra do Céu uns olhos onde brilhava uma indefinível expressão de êxtase e pesar.
O rapazinho cresceu e todos os outros o criticavam, dizendo: “Será ele pateta, ele e o seu Deus, que só ele consegue ver?” Efectivamente assim era, e o rapazinho tornou-se homem, homem doente e alucinado, que ainda hoje vê o seu único deus, o de Santa Comba.

terça-feira, dezembro 26, 2006

 

Obrigado Eurico .

Obrigado,Eurico.
Depois de tudo o por ti exposto no que aos vermifugos diz respeito,resta-me agradecer o que em boa hora informaste e se ousei endereçar-te o pedido,foi por te saber capaz,como cabalmente acabas de demonstrar.
Para certa "fauna" que por aí,algures, vegeta e que não encontrando momento de sossego nem mesmo em época natalícia,são velhacos todos os dias,todo o ano,recomendo uma boa dose de Fluvermal,sabendo-se no entanto que o Combantrim é tambem eficaz e bastante,principalmente nos casos de infestações mistas,como me parece o caso após aparecimento de uma "larva" associada.
Passa bem e recebe um abraço.
Osório Rio.

 

«A Multidão»



Claro que nem a todos é dado tomar um banho de multidão; fruir a multidão é uma arte; e só aquele a quem uma fada insuflou no berço o gosto da máscara e do disfarce, o ódio do domicílio e a paixão da viagem, só ele conseguirá, à custa da multidão, tomar uma barrigada de vitalidade.
Multidão, solidão; termos iguais e convertíveis. Quem não saiba povoar a sua solidão, também não saberá estar só no meio da multidão afadigada.
Ele goza do incomparável privilégio de poder ser, como e quando queira, ele próprio e outrem. À semelhança das almas errantes que procuram um corpo, ele entra, quando quer, na personagem de qualquer um. Para ele, e só para ele, tudo está vago; e, se acaso certos locais se lhe afiguram fechados, é porque, a seus olhos, não merecem que os visite.
O viandante solitário e pensativo colhe desta universal comunhão uma singular ebriedade. Aquele que facilmente abraça a multidão conhece febris prazeres, de que eternamente estará privado o egoísta, hermético como uma ostra, e também o preguiçoso, fechado como um cofre. Ele adopta como suas todas as profissões, todas as alegrias, todas as misérias que as circunstâncias lhe apresentam.
Aquilo que os homens designam por amor é bem pequeno, bem mesquinho, bem frágil, comparado com a inefável orgia, a santa prostituição da alma que se entrega por inteiro ao imprevisto que se apresenta, ao desconhecido que passa.
É bom, por vezes, ensinar aos afortunados deste mundo, ainda que só para lhes humilhar por um instante o tolo orgulho, que existem venturas superiores às deles, mais amplas, mais requintadas.
Porque ele, no meio dessa multidão de nomes e personalidades não pode ser, nem minimamente, um ser, para além de abjecto, feliz.
Eis, meus amigos, uma espécie de retrato da alma do Joaquim Andrade, mais conhecido por Reis, Confradessa, Zézé Nalgas, Rio Tintense e muitos etc…

PS: As festividades natalícias continuam por aqui até à passagem de ano. Suponho que tiveram um Natal Muito Feliz, já que eu o passei a dançar com amigas.


 

O prometido é devido



E por isso cá estou a falar dos vermífugos mais conhecidos do mercado, também conhecidos como antipaqrasitários, de entre os quais saliento o Combantrim, Fluvermal, Pantelmin, Pipermel, Pipertox, reniverme, Toloxim e o Zentrel.
O Combantrim está especificamente indicado no tratamento de infecções provocadas por qualquer dos parasitas gastrintestinais, quer se encontrem isolados ou associados entre si, situação à qual se dá o nome de infestação mista.

Enterobius vermicularis (oxiuríase)
Ascaris lumbricoides (ascaridíase)
Necator americanus (ancilostomíase)
Trichostrongylus colubriformis e orientalis

O Fluvermal é um derivado sintético do benzidimazol com uma potente actividade anti-helmintica contra nemátodos de céstodos, nas formas adultas e imaturas (larva e ovo).
É activo contra, para além do oxiuro ascaride:

Trichuris trichura (tricoéfalo)
Ancylostoma duodenale (ancilostomo)
Taenias (saginata)

Todos os restantes se equivalem entre si em valor de acção, realçando as contra-indicações no Toloxim:

Hipersensibilidade conhecida ao mebendazol
Gravidez ou quando se suspeita da sua existência.

SE e quando necessitares de qualquer ajuda neste campo, basta dizê-lo e logo serás atendido.

segunda-feira, dezembro 25, 2006

 

Seriam as 5 da manhã!

Quando, depois de uma confraternização com um casal amigo em que se falou de tudo e muita coisa mais, mas em que não se falou de Natal e nem havia um pinheirinho pagão, cheguei a casa e, sendo já tarde para ter sono, resolvi abrir a Net! Entristeceu-me ter visto que para alguns não passou de mais um destilar de ódio como se essa gente já tivesse deixado de viver! Fiz um comentário que a versão Bêta do PQ não publicou nem vai publicar! Tanto como agora senti-me triste de ver que há católicos (ou que, pelo menos, assim se afirmam!) que tenham vivido a consoada atràs dum computador buscando nas suas entranhas o que de pior sabem mostrar! Mesmo se o mostrem bastante bem! Porque me deitei tarde levantei-me também tarde (eram as duas da tarde!) e resolvi adiar de um dia a minha partida até porque lá por onde tenho que passar as temperaturas rendam os 0 °C e prefiro ter uma noite bem dormida antes de começar uma viagem de quase 2000 Km! Mas senti que esse(s) triste(s) anda(m) cada dia mais "furibundo(s)" permitindo até que a bava raivosa se lhe(s) resvale queixo abaixo! Senti dó e sinto-me contente de, pelo menos durante cinco semanas, não ter que o(s) sentir!

domingo, dezembro 24, 2006

 

Com todo o prazer, Caro Osório



Começo por falar das “Verminoses”, falando depois dos vermífugos.
As Verminoses são afecções causadas por parasitas hospedados geralmente no intestino dos vertebrados. Como se pode verificar procuram locais limpos. Os parasitas são achatados, como as solitárias, ou cilíndricos, como as lombrigas; a sua forma pode ser verificada mediante uma secção transversal.
Os principais parasitas de forma cilíndrica são os oxíuros, as lombrigas, os vermes chamados de chicote e as filarias. Todas as variedades de verminoses são combatidas por meio de medidas profiláticas. A mais eficiente delas é a higiene pessoal, que permite prevenir a auto-infestação. No tratamento, usam-se também medicamentos que actuam sobre os próprios vermes, os vermífugos ou vermicidas.
As ténias: Ou solitárias, são vermes achatados, que podem medir alguns metros de comprimento. Formadas por múltiplos anéis, que contêm órgãos reprodutores; prendem-se à parede intestinal por estruturas localizadas na sua cabeça (escólex). – as ventosas sugadoras – e absorvem a alimentação através da sua pele. Algumas ténias possuem ganchos, como a Taenia solium, e outras não, como a Taenia saginata. No intestino humano, os anéis das ténias podem desprender-se da sua cabeça e serem expelidos com as fezes.
Oxiúros e lombrigas: Os oxiúros fêmeos são um pouco maiores que os machos, medindo cerca de um centímetro de comprimento. Os ovos são transmitidos ao homem mediante a ingestão de hortaliças poluídas e desenvolvem-se no intestino. Após o acasalamento, os machos morrem e as fêmeas fertilizadas procuram o recto, pondo seus ovos ao redor do ânus, quase sempre à noite. Como os oxiúros provocam forte prurido, o paciente é forçado a coçar-se. Assim, colhe os ovos sob as unhas, tornando possível a infestação de outros indivíduos, bem como a sua própria auto-infestação.
As lombrigas (ascaris lumbricoides) podem atingir até 40 centímetros de comprimento. Os ovos desenvolvem-se no intestino humano, produzindo larvas. Estas atravessam a parede intestinal e, levadas pela circulação, chegam aos pulmões; depois, são expelidas pela tosse ou deglutidas, voltando aos intestinos. Apesar do seu tamanho relativamente grande, as lombrigas não causam distúrbios mais graves que diarreias e outras perturbações intestinais.
Prometo voltar ao tema, que é bastante longo. Indicarei alguns medicamentos que ajudam a combater as verminoses, indicando, porém:
Danos na saúde do homem:

Os vermes podem causar várias doenças aos seres humanos.

Larva Migrans Visceral: larvas de Toxocara que se localizam em diversos órgãos como olhos e sistema nervoso central, causando graves lesões.


Larva Migrans Cutânea ou Bicho Geográfico: larvas de Ancylostoma causam dermatites com coceira intensa.


Hidatidose cística: larvas de Achinococcus formam cisto hidático em órgãos como o fígado, baço e sistema nervoso central.


 

Caríssimo Eurico.

Caro Eurico,lido e muito atentamente o que escreves acerca dos psicotrópicos,atrevo-me a pedir-te,se tal não for grande massada, que me digas algo acerca dos vermífugos,seja a sua história,seja a sua aplicação e posologia. Desculpa o abuso,mas como te sei capaz!
Forte abraço um Bom Natal para ti e para os teus,bem o mereces!
Osório Rio.

sábado, dezembro 23, 2006

 

História dos Psicotrópicos



O uso de determinadas plantas alucinogéneas é conhecido desde as épocas mais remotas. Ligado a tradições mitológicas, como acontece ainda em certas regiões africanas e latino-americanas e algumas asiáticas, o seu emprego dava-se, geralmente, em rituais mágicos.
Dizia-se por exemplo, em relação ao ópio, que a bondosa Ceres, deusa romana da agricultura, tinha criado a papoula para que os homens pudessem libertar-se das suas dores e penas.
A folha da coca, segundo a tradição indígena, teria sido dada aos homens por uma deusa inca, “para que os famintos possam ser saciados, os fracos fortalecidos e a adversidade esquecida”.
O primeiro estudo sistemático de psicotrópicos tentados em indivíduos saudáveis (voluntários) foi feito por Kreaplin.
Após publicar, em 1883, um trabalho “relativo aos efeitos de certas substâncias medicamentosas na duração de simples processos psicológicos”, divulgou, em 1892, detalhes sobre as suas experiências com morfina, chá, álcool, éter, hidrato de cloral e paraldeídos.
Kreaplin pode assim ser considerado o verdadeiro fundador da terapêutica psicotrópica.

 

Epílogo



Da tempestade, mesmo interior, do naufrágio, do tremor de terra e do que sucedeu ao Dr. Sobral, a Vasili das couves Barbosa e ao anabaptista Manuel Silva, metade das pessoas, enlouquecida, meio mortas pelas angústias inconcebíveis que o balanço do barco causa nos nervos e em todos os humores do corpo agitado em sentidos contrários, nem sequer tinha força para se inquietar com o perigo. A outra metade soltava gritos e rezava. Quem podia trabalhava, mas ninguém se entendia, ninguém dirigia.
O anabaptista ajudava à manobra. Vejamos, pois, os seguintes nomes, todos intérpretes desta “novela”, ajudavam à manobra, no convés da nau canidelense, embora um marinheiro furioso tenha batido no cesto da gávea onde se acoitava o infeliz. Navegavam ao largo do Porto. Restava-lhes algum dinheiro, com que esperavam salvar-se. Rumaram para a costa e mal puseram os pés em terra, esta tremeu-lhes sob os passos. Ficaram feridos por estilhaços vindos não se sabe de onde.

Reis , Advogado, Historiador, Cristininha Coelho , Rio Tintense, SG Filtro, Amigo, Pensador, Ildefonso, Bartolomeu de Gusmão, Xauter 25 de Novembro, Xauter Águas, Santasm, não plagiador, Confradessa, Augusto Vieira, Magalhães, Angelina Gira, ( . ), António Salazar, Andarilho (Usurpado), Simplesmente Maria (Usurpado), Vitóxia (Usurpado), asstonished, simplesmente beata, Cunha, madame Aniceto * Tinto sem Douro, A Confraria , Magalhães, Verdade, j, jaquim, Mexilhão, Indógina Hectares Descanço, Vasili das couves, Mensageiro, Antigo Professor da 4ª Classe, Andorinha, Abílio de Carvalho, Arrebenta, Lambujinha, Embalsame, Vitó Soba, Masai Mara, A.Relvas, Parisiense, Intrigado,Ernesto Silva,Major Carvalho Negro, Professor MIM, CV, HMG, Zeze Nalgas,Tico tico, Mafalda,Erwin Dorado,simplesmente bolacha Maria, Dr. Sobral, Vítor Lameira, Manuel silva, Madame Briochene, Madame Reis,Confrade, Madame Rio Tintense, Madame Penetra,Calo, Xauter da Maia, Cegueta, enfermeiro, Amêijoa,ErnestinhoMaria, só, Maria, simplesmente, LEO, Homen sadio e belo, José, Reis de Canidelo, Comovido, etc…

Um homenzinho escuro, familiar da Inquisição pidesca, tomou a palavra, e disse:
“Dir-se-ia que o senhor não acredita no pecado original, pois, se tudo está o melhor possível, não houve uma queda, nem castigo”
“Então o senhor não acredita na Liberdade? “Vossa excelência vai desculpar-me, mas a liberdade e a necessidade absoluta podem coexistir, pois é necessário que sejamos livres, visto que a vontade determinada…”
O Dr. Sobral estava a meio da frase quando o familiar fez um sinal com a cabeça ao guarda-costas, que lhe servia o vinho do Porto, ou de Oporto.
Eis, meus amigos, como me vejo obrigado a quebrar as tréguas, por mim propostas, dado que nenhum dos acima citados e mais algum que me tenha passado não souberam, por sua vez, respeitá-las.

Feliz Natal para todos, uma vez mais faço votos.

 

És um senhor ,carago !

És um senhor,Astonished,mas um senhor a sério,com todo o propósito e não um borra-botas qualquer, necessitando de afirmação, como esse bonifrate que sendo o que é,não é,pois que sendo,não é Reis,nem Barbosa,como quer ser,nem é a Cristina que se pretendendo Rio Tintense o nunca foi nem será, antes e apenas Canidelense e que é ,isso sim e quase pela certa,parente marreco da Confradessa,nadegueiro e estiolado,como o Zé das ditas,das nalgas,
o Zé nalgueiro de Andrade,o Jaquim!

Astonished,borrifa-te e muito em português para esse mequetrefe!

Como presente e dada a época festiva,ofereço a essa "grande prenda" que Evaristo não é,uma boa dose de "ultra levure",útil ,muito útil na defesa da flora intestinal !

Como se diz em italiano Bom Natal e um 2007 próspero e feliz? É isso que te desejo !
Boa viagem e muito boas férias.
Um abraço do Osório Rio.

 

És um senhor ,carago !

És um senhor,Astonished,mas um senhor a sério,com todo o propósito e não um borra-botas qualquer, necessitando de afirmação, como esse bonifrate que sendo o que é,não é,pois que sendo,não é Reis,nem Barbosa,como quer ser,nem é a Cristina que se pretendendo Rio Tintense o nunca foi nem será, antes e apenas Canidelense e que é ,isso sim e quase pela certa,parente marreco da Confradessa,nadegueiro e estiolado,como o Zé das ditas,das nalgas,
o Zé nalgueiro de Andrade,o Jaquim!

Astonished,borrifa-te e muito em português para esse mequetrefe!

Como presente e dada a época festiva,ofereço a essa "grande prenda" que Evaristo não é,uma boa dose de "ultra levure",útil ,muito útil na defesa da flora intestinal !

Como se diz em italiano Bom Natal e um 2007 próspero e feliz? É isso que te desejo !
Boa viagem e muito boas férias.
Um abraço do Osório Rio.

 

Bom Natal.

Fraterno abraço Natalício a todos os membros da Confraria .
Osório Rio.

sexta-feira, dezembro 22, 2006

 

Isto não é resposta a coisa nenhuma!

Muito menos ao seu comentário datado das 2:18 PM no Confradessa! A cada um seu fuso! Tive a pouca sorte de ter considerado como amigo alguém que conhece também! Estou-me a dirigir ao Reis já que pseudónimos não admitem a palavra "Sr"! Pela mesma razão que julga conhecer-me e com uma probabilidade de 0.5 (probabilidades medindo-se em outros termos que percentagem já que só podem ir de 0 a 1!) também eu, e por essa mesma via, sei quem é! Nunca fiz alarde desse conhecimento e se colaborei naquela do Evaristo foi só para lhe dar uma oportunidade de se safar! Mas, e como já devia saber, eu sou mesmo um Senhor com todos os atributos que menciona nesse seu comentário a mim dirigido apelidando-me de Sr Ferreira! Desta vez não lhe chamarei Sr Reis nem utilizarei o seu verdadeiro nome! E isto para não compremeter amigos que se mostraram falsos! Se a sua memória o permitir, lembrar-se-á por certo que não fui eu a iniciar polémicas por volta de Setembro-Outubro 2003! Nem fui eu a retomá-las quando decidimos pôr um fim a elas! Permito-me relembrar-lhe que nunca dicutimos ideias que, felizmente para mim, devem ser diferentes das suas! Nunca passámos de uma troca de piropos sem sentido algum! Sei que admira em mim uma constância de ideias e de conhecimentos que a si não sobram! Esse texto em italiano nunca passou de uma brincadeira que lhe dediquei já que se permitiu afirmar ser um fino conhecedor dessa língua! Agora sei que é tão fino conhecedor quanto eu que ousei escrever (mesmo se com alguns erros!) em italiano! E vou-lhe relembrar algo mais e não pela primeira vez! O tempo tem-se encarregado de me dar razão nos pontos em que sempre discordamos e não me venha outra vez dizer que nesta vida tudo é passageiro e que tudo o que é verdade hoje pode ser mentira amanhã já que esse é um argumento demasiado pobre! Sei que tentou transformar em chantagem aquilo que eu tinha apelidado de pedido no caso de querer que eu o leia! Será que não o percebeu? Não creio! A verdade era (e continua a ser!) que tenciono ir passar uns dias no meu apartamento em Espanha onde já não vou desde Junho por ter havido aqui por casa uma série de situações que o impediram! Quanto ao texto em italiano sei que o plural de "mese" é "mesi" e sei que faltavam duas palavras antes do "casa propria", palavras que cortei por precipitação! Como já deve ter analisado todo o resto do texto não é meu! Como deve também já ter compreendido não vivo de alegrias forçadas mesmo permitindo aos outros essa faculdade! Para mim Natal, Ano Novo, Páscoa, dia do cão ou dia das prostitutas, ou dia das secretárias, ou dia sem tabaco são simplesmente dias que não programo! Mas se para si o dia de Natal é importante não me custa nada desejar-lho feliz nem que caia a 3 de Fevereiro!

 


Que o Pai Natal Beba…

Já é velho, não conduz e as renas conhecem o caminho de olhos fechados. Nós, simples mortais, devemos saber conduzir-nos e conduzir sóbrios. Alio-me aos meus companheiros do PQ para desejar Bom Natal a todos, não apenas os residentes do PQ como os não residentes.
Aos amigos, que tudo lhes corra bem. Aos menos amigos, que tudo corra pelo melhor. Aos indiferentes, que a vida lhes sorria.
Espero que todos passem a Quadra Festiva em harmonia consigo mesmos, sobretudo isso, e que saibam manter uma conduta sóbria e adequada à sua qualidade de humanos.
Um Bom Natal…

 
Felis Natal


Amigos e não amigos, colaboradores ou simpatizantes do PQ, a todos desejo um FELIZ NATAL.
Tudo o que se escreve tem um sentido. Uns preferem dizer que escrevem para passar o tempo, para se rirem um bocado, durante e depois do escrito, para contribuírem para um mundo melhor ou mais fraternal…
Todos o fazem com “esse sentido” que pensam ser o correcto.
Por vezes criam-se divergências ou certas inimizades. Mas, o “Espírito do Natal” deve saber sobrepor-se a tudo isso.
Assim, nesta data anual, como nas guerras se transcendem as diferenças e existe uma trégua, também aqui deixo, de longe, o meu espaço em branco sobre as diferenças.
Amanhã será outro dia e sei que elas voltarão. No entanto, espero sinceramente e desejo que todos, sem excepção alguma passem um natal O Melhor Possível, com a maior alegria que possam, em saúde e em franco convívio.
Natal indica o nascimento de algo. Os cristão comemoram o nascimento do que viria a ser o Redentor. Os outros povos e religiões aderiram a esse tal Espírito Natalício e com eles comemoram. Os Comunistas, os Socialistas, os Social-Democratas e os outros, juntam-se como que em irmandade universal no Natal.
As eternas divergências que assolam o mundo, como por encanto, param no Natal, não desaparecendo, mas fazem um intervalo. Porque não terminam não sei, já que poderiam aproveitar a oportunidade Natalícia para se mentalizarem que, no fundo, nada mais somos que pó sob a forma de um corpo que ao pó voltará.
A todos um abraço ido de longe, abraço sincero e todas as esperanças que amanhã os homens se tratem como iguais.

 

Eis o texto original de que me servi!

"Cari navigatori, è stato un anno impetuoso, che ci ha visto sperimentare nuove strade (la web-tv del Motor Show è stata un grande successo, oltre che un'esperienza entusiasmante) e raccogliere nuovi consensi: abbiamo vinto il premio WWW bandito da "Il Sole 24 ore" per la sezione motori, abbiamo visto il numero degli utenti salire mese dopo mese (e ormai siamo al di sopra di quota un milione) e raccolto altri riconoscimenti che ci hanno fatto capire che siamo sulla strada giusta.
Io stesso ho aperto un mio personalissimo blog, in cui mi confronto con navigatori che mi offrono punti di vista documentati e originali, che spesso mi danno lo stimolo per inchieste che poi potete leggere sulla nostra rivista. Insomma, siamo uno dei siti d'informazione più importanti d'Italia, come confermano mensilmente (e autorevolmente) le rilevazioni di Nielsen.
Ma non ci stancheremo mai di ripetere che tutto questo è potuto accadere grazie alla vostra passione, alla vostra competenza e anche all'affetto con cui ci seguite. Il web ha abbattuto definitivamente gli steccati tra la redazione e il resto del mondo: un s! ito come il nostro è il risultato dei contributo di centinaia di migliaia di persone, che si ritrovano su www.quattroruote.it come a casa propria.
E allora l'augurio che vi faccio è proprio questo: facciamola ancora più bella, questa casa, aspettiamo le vostre idee e le vostre proposte. Sono sogni un po' pazzi? Non fa nulla, in fin dei conti sono 50 anni che qui in redazione non facciamo altro che sognare cercando di tenere i piedi ben piantati per terra.
Buon Natale e buon 2007
Mauro Tedeschini direttore di "Quattroruote"
EDITORIALE DOMUSL'indirizzo e-mail al quale viene spedita questa newsletter è quello fornito in occasione dell'iscrizione alla comunità di Editoriale Domus.Per non ricevere più questa newsletter: fai log in con la tua username e password e deseleziona la newsletter "Club Motori"Per modificare i tuoi dati: fai log in con la tua username e password e clicca la voce "modifica".Per uscire dalla comunità di Editoriale Domus: fai log in con username e password e clicca la voce "unsubscribe".Hai dimenticato la password? Clicca qui "

Tinha-o recebido num e-mail dirigido a todo os leitores do "Quattroruote" sendo eu um deles!
Não acha Sr Reis que pretendeu corrigir um italiano?
Bom Natal

 


Os fundadores e demais colaboradores do Portugal Quotidiano,
desejam a todos os seus leitores e amigos, um
FELIZ NATAL
e um
PRÓSPERO ANO NOVO!

 

Por onde andará a Cristina Coniglio que eu imginava já a dormir?

"Foram-me feitas perguntas no PQ às quais confesso não saber responder! Já passa da meia-hora da manhã e a minha amiga ainda não está em casa para me ajudar! E logo a mim que de italiano sei tanto como de alguidares de azeite! E o outro que até sabe alguma coisa sobre alguidares de azeite mesmo não sendo azeiteiro e eu que o sou não percebo patavina!" É neste estado que adivinho o pobre do Reis que, para ganhar tempo, vai mandando para o PD histórias de cinco calinadas (fui eu a informá-lo dessa quantidade!) sem as especificar! Que pobreza franciscana! "Mas porque raio, como eu sempre disse mesmo com erro, tudo me recai agora que me sinto sem pedalada para responder a uma súcia que tem mais classe que a minha?" Mais um pensamento que obrigará o Reis a responder pelas 4 da manhã (1:25 PM no Confradessa!) como se hoje tivesse sido a primeira terça-feira do mês em que chegou a casa com a vontade de distribuir galhetas! Eu, Astonished, lhe peço de responder antes do dia 25 pelas 16:00 se quer que eu o leia!

quinta-feira, dezembro 21, 2006

 

Até porque o SLB-CFB me estava a dar sono!

Passei pelo PD já que no "Confradessa" nada mudava e vi que um tal Xauter da Cantareira preferiu não responder à minha pergunta por ter encontrado os meus erros em italiano (que eu tinha anunciado!) como calinadas sem adicionar nenhum mais! Era bem o que eu pensava! Gostaria um dia de o encontrar para falar italiano com ele! Ai que barraca estou a adivinhar! Só agora respondo porque depois do SLB-CFB passou a segunda-parte do TJ seguida da grande entrevista com o Freitas do Amaral e o "Cuidado com a Língua" onde me tinham prometido ser tratado o plural de Pai Natal! Não foi! Será amanhã na RTP1 que de aqui não posso ver sem me deslocar a um café o que não farei! Notei também que o Rio Tintense hoje ousou saír da casca e arriscar algo mais que o tradicional "Vai lá vai..." Parabéns! Agora que já sabe que ascoroso e asqueroso são sinónimos vai sendo tempo de se mostrar mais! Sempre apreciei os seus líricos! Mas que lírico! E, repetindo-me, se o "Reis" não responder até dia 25 eu não vou poder lê-lo! E se me quiser dar tempo de contestar (e agora estou a falar "español") seria apreciável que o fizesse antes da 16:00 já que vou ter que fazer as malas e colocá-las na mala do carro já que conto partir pela 7:00 da manhã do dia 26! De todas as formas vai ter que ser muito, mas mesmo muito, grande quem me queira convencer que me sinto mal no PQ! E, mesmo sendo a época das transferências, sinto-me inegociável!

 

Vou-lhe ser franco Sr Reis!

Hoje tive mesmo pouco tempo e não há ainda uma hora que comecei a ver a Net! O PD ainda o não abri e, limitando-me ao PQ e ao Confradessa, já pude ver que quer criticar o meu texto em italiano! Pois tem todo o direito! Começo por afirmar que há já uns 14 anos que terminou uma relação sentimental minha com uma italiana e que há já uns 5 anos que não vou à Itália para reuniões de trabalho (em Inglês!) Nunca afirmei saber escrever correctamente o Italiano mesmo se o continue a ler com bastante facilidade e estou ainda convencido que não me perderia nem deixaria de comer o que gosto se voltasse à Itália por não me exprimir correctamente nessa língua! Como afirmei no título esse texto era-lhe dedicado já que afirmou conhecer perfeitamente o Italiano! Como afirmei também peguei num texto duma revista que estava a ler na Net e comecei a modificar frases sem recorrer ao meu dicionário (Piccolo Garzanti) que nem sei onde está!
Reli o texto que enviei e notei imediatamente alguns erros:
Linha 3: onde está "i son" deve-se naturalmente ler "e suoi";
Linha 7: onde se lê "una blog" deve-se naturalmente ler "un blog";
Linha 15; onde se lê "spulsi" deve-se lêr "espulsi"!

Depois de ter feito estas correcções fiz um "print-out" que pedi a um casal de Italianos que vive no mesmo prédio para o corrigir! Encontraram mais dois erros!
Eu sei que estamos em período de Natal mas ficar-lhe-ia bem através do "Confradessa" assinalar os outros erros que encontrou! Se o fizer sobe na minha consideração! Se acertar com os erros leva mais dois pontos! Se o não fizer antes do dia 25 (já que parto no dia 26 por 5 semanas para lá onde não estou conectado à Net!) então vai-me obrigar a pensar que quis criticar sem argumentos! E não chame a isto chantagem já que lhe estou a ser muito franco!
E agora vou ver o Benfica-Belenenses

Bom Natal!

 

Psicotrópicos


São drogas que exercem efeito sedativo ou activamente sobre o sistema nervoso central, produzindo alterações no estado mental.
Embora não exista uma classificação unificada dos psicotrópicos, eles podem ser reunidos, de modo geral, em três grupos principais:
Psicolépticos, psicoanalépticos e psicodislépticos.
Seria fastidiosa a descrição de cada grupo, limitando-me a dizer que o desenvolvimento e a preparação do uso de drogas psicotrópicas tiveram início na década de 50, e desde então tem-se generalizado extraordinariamente.
Com isso, tornou-se possível a sua utilização no tratamento de perturbações mentais ligeiras e graves.
Esse desenvolvimento assemelha-se ao sofrido pelos antibióticos no tratamento das doenças infecciosas, com a diferença, porém, de que enquanto os antibióticos visam combater directamente o agente patogénico, os psicotrópicos destinam-se a combater os sintomas da doença.
Claro que não esqueci os Neurolépticos, dos quais falarei mais tarde, se me permitirem e se não se tornar cansativo pêra meus amigos do PQ.

 

Reacção do Dr. Sobral



Sem falar de si, o Dr. Sobral limitou-se a responder, em tom realmente lastimoso.
“Ai! – disse – foi o amor: o amor, a consolação do género humano, o conservador do universo, a alma de todos esses seres sensíveis, o termo amor”.
“Ai! Eu conhecia-o – disse Vasili das couves Barbosa – eu conheci esse amor, esse soberano das almas, essa alma da nossa alma. Nunca me proporcionou mais que um beijo fugaz e vinte pontapés no traseiro. Como é que essa bela causa vos pôde causar tão abominável efeito?”
O Dr. Sobral respondeu-lhe, nestes termos:
“Ó meu querido Vasili. Conheceste o “Arrebenta”, o lindo criado da augusta condessa? Provei nos seus braços as delícias do Paraíso, que causaram estes tormentos infernais de que me vês devorado; ele estava contaminado, talvez tenha morrido disso mesmo. O “Arrebenta” recebera esse presente de um sapateiro muito sábio, que tinha remontado à origem: o sapateiro recebera-o de uma velha baronesa, que o recebera, por sua vez, de um capitão de cavalaria, que o devia a uma marquesa, que o tivera de um pajem, que o recebera de um jesuíta que, em noviço, o tivera, em linha directa, de um dos companheiros de Cristóvão Colombo. Por mim, não o darei a mais ninguém, pois vou morrer.”
Ó Dr. Sobral – exclamou Vasili das couves Barbosa – que estranha genealogia! Não estará o Diabo na sua origem?”
“Nada disso – replicou aquele grande homem – era coisa indispensável, no melhor dos mundos, um ingrediente necessário: se Colombo não tivesse apanhado, numa ilha da América, essa doença, que envenena a origem da geração, que tantas vezes, mesmo, impede a própria geração e que é, evidentemente, o oposto do grande objectivo da natureza, não teríamos o chocolate nem a cochinilha. Ela desenvolveu-se muito, entre nós, sobretudo nas grandes corporações e exércitos, composta de honestos estipendiários bem-educados, que decidem o destino dos juízes.
Pode afirmar-se até que, ao combaterem trinta mil homens, em batalha em linha, contra igual número de tropas, há, mais ou menos, vinte mil siflíticos de cada lado.

quarta-feira, dezembro 20, 2006

 

Há pelo menos um que vai compreender!

Cari navigatori, è stato un anno impetuoso, che ci ha visto sperimentare nuove strade oltre che un'esperienza entusiasmante e raccogliere nuovi consensi: abbiamo creato un nuovo blog per pottere rispondere al PD i son commentatori, abbiamo visto il numero degli utenti salire mese dopo mese -quattro- (e ormai siamo al di sopra di quota una decina) e raccolto altri riconoscimenti che ci hanno fatto capire che siamo sulla strada giusta.
Io stesso ho collaborato in una blog (PQ) in cui mi confronto con navigatori che mi offrono punti di vista originali, che spesso mi danno lo stimolo per continuare e prosseguire!
Ma non ci stancheremo mai di ripetere che tutto questo è potuto accadere grazie alla vostra passione, alla vostra competenza e anche all'affetto con cui ci seguite. Il web ha abbattuto definitivamente gli steccati tra la redazione e il resto del mondo: un sito come il nostro è il risultato dei contributo di una decina di persone, che si sonno ritrovati su www.portugaldiario.iol.pt casa propria pero spulsi e sfrattati.
E allora l'augurio che vi faccio è proprio questo: facciamola ancora più bella, questo blog, aspettiamo le vostre idee e le vostre proposte. Sono sogni un po' pazzi? Non fa nulla, in fin dei conti sono 4 mese che qui in redazione non facciamo altro che sognare cercando di tenere i piedi ben piantati per terra.
Buon Natale e buon 2007
Astonished (oggi sorpreso)

(Evidentemente que este texto foi roubado num site que não vem agora para o caso! Eu só o adaptei!)

 

Mais uma prendita de Natal!

http://www.youtube.com/p.swf?video_id=-aVJs22mfG4&eurl=&iurl=http%3A//sjc-static4.sjc.youtube.com/vi/-aVJs22mfG4/2.jpg&t=OEgsToPDskLZCPns1m7STPOwf2RERCqY

Esta é mais especialmente dedicada aos que não sabiam (e são muitos!) que ascoroso e asqueroso são sinónimos (palavras com idêntico significado) e também quem confunde enxerto com excerto!

 

Sobre prestímano não digo nada!

Antes que eles venham dizer que não conhecem a palavra nem sabem o que é eu informo! Helminto é um verme intestinal!
Uma vez mais vai como mensagem o que seria um mero "comment"!

 

Esta é a verdade toda.

"Esta é a verdade toda."

Dito assim e com tal convicção até parece,mas, não é,nem pode ser verdade,porque saída da boca do prestímano Barbosa,reles e pixote!
Com dezenas de nomes se dissimula o marote,nenhum de valia e porque ele os usa,conspurca-os,carregando-os de opróbrio. Sabendo-se no entanto que de óptimos Barbosas,Reis,Cristinas e Coelhos,está pejado o mundo,felizmente!

Vive e limita-te ao teu mundo de fecal predilecção,helminto!

Osório Rio.

 

Psicose


Perturbação mental que aliena o seu portador da vida social., O conceito de “psicose” praticamente equivale ao de “loucura”, distinguindo-se dos termos “neurose” e “psiconeurose”, indicadores de doenças nervosas.
A psiquiatria distingue alguns sintomas característicos da psicose, tais como desorientação em relação ao espaço e ao tempo, modificações na identidade (que deixa de ser una e contínua), alucinações e ideias delirantes.
De acordo com os cientistas, a consciência do psicótico reflecte inadequadamente a realidade exterior, impossibilitando-o para a vida social, num processo em que toda a sua personalidade se deteriora.
Do ponto de vista médico-legal, as psicoses privam o indivíduo da capacidade civil e anulam a sua responsabilidade criminal.
Ao contrário do neurótico, o psicótico raramente admite que está doente. Quando reconhece que certos aspectos da sua vida derivam da anormalidade, atribui tal anomalia a perseguições, maldições, castigos divinos e outras causas.
Ler os trabalhos de Philippe Pinel, sobre o desenvolvimento de uma classificação das psicoses em mania (contínua e intermitente), melancolia, demência e idiotia, poder ser útil a alguns.

 

A candura do Barbosa



Vasili das couves Barbosa, antes tocado pela compaixão de que pelo horror, ainda pensou dar ao pavoroso mendigo os dois euros que recebera do honesto anabaptista Manuel da Silva.
O fantasma olhou-o fixamente, verteu lágrimas, mas o Vasili das couves Barbosa recuou, assustado.
“Ai – diz o miserável ao outro miserável – não reconheces o vosso querido amigo Dr. Sobral?”
“Que oiço? Vós, meu caro mestre! Vós, nesse estado horrível! Que desgraça vos aconteceu, então? Porque não estais já no mais belo dos castelos canidelenses? Que aconteceu ao Zézé Nalgas, a pérola dos rapazes, a obra de arte da Natureza?”
“Não posso mais”, disse o Dr. Sobral.
Barbosa – como é bom – conduziu-o, imediatamente, ao estábulo do anabaptista, onde lhe deu de comer um pedaço de pão surripiado da casa.
Quando o DR. Sobral se refez, perguntou-lhe:
“Ora bem, e o Zézé Nalgas”. «Morreu», disse-lhe o outro. Ouvindo tal palavra, o Vasili das couves Barbosa desmaiou. O amigo ajudou-o a recuperar os sentidos, com um pouco de mau vinagre que, por acaso havia no estábulo, talvez para curar as bestas.
Vasili das couves Barbosa reabriu os olhos. “Morreu o meu Zézé Nalgas! Ah! Mundo melhor onde estás tu? Mas morreu de que doença? Não teria sido por me haver visto ser expulso, com grandes pontapés, dados bem no fundo das costas, do belo castelo do senhor seu pai, D. Reis?”
“Não – respondeu o Dr. Sobral – foi estripado por soldados bárbaros depois de violado tanto quanto se possa sê-lo. Partiram a cabeça do senhor conde, que queria defendê-lo; a senhora condessa foi cortada aos bocados e o meu pobre pupilo tratado exactamente como o Zézé nalgas. Quanto ao castelo, não ficou pedra sobre pedra, nem uma granja, nem um carneiro, nem sequer um pato.”…
Vasili das couves Barbosa voltou a desmaiar; no entanto, ao voltar a si e tendo dito tudo o que tinha a dizer, inquiriu qual a causa e o efeito e a razão suficiente que tinham posto o Dr. Sobral em tal estado lastimoso.

 

Vamos lá a ver se a gente se entende!!

Trocou o nome, ponto final parágrafo.
Disse uma coisa quando pretendia dizer outra, ponto final parágrafo.
Então agora passo a ser eu o ESPECIALISTA na “involuntariedade destas ocorrências”?

Trocar os nomes pode ser indiciador de algum distúrbio de ordem psíquica, o que por si só não será muito grave se se atender ao respectivo diagnóstico e consequente tratamento. Já o não dar por isso pode configurar uma situação mais perigosa, veja-se por exemplo o caso de um ébrio, que quanto mais embriagado está, menos o admite!
Declaro porém a minha surpresa e espanto ao verificar ter o trocador de nomes tantas amizades na área da saúde, nomeadamente nas vertentes de Psicologia, Psiquiatria, Neurologia e Gerontologia! Não vou soltar aqui o estribilho popular de que quem tem amigos assim não precisa de inimigos, mas ver uma paleta de técnicos de saúde ao seu dispor, assim tão composta, dá-me algo para pensar!

Meu caro Confradessa, é V.Exa. completa e totalmente livre de acreditar no que quiser. Atendendo até à quadra que estamos a atravessar, pode, se assim o entender, acreditar no Pai Natal, nas renas e por ai fora. Tanto se me dá, como se me deu! Com isto dou por terminado o meu diálogo consigo quanto à denominação dos contribuidores deste blog.

Em boa verdade gostava de saber qual o acto cívico cometido pelo TAL leitor do orgão de informação que refere, e já agora qual ou quais os créditos dessa tal campanha de desacreditação. Embora a minha memória aqui e acolá me passe umas rasteiras, não por força da idade, mas por ter mais em que pensar, só me lembro de uma atitude cívica por parte de um leitor desse meio de comunicação, foi a de um, (e agora cá para nós, sobejamente conhecido por sinal), que decidiu presentear um outro com um soberbo “par de galhetas”! Recorda-se?

Em coerência com o princípio já atrás utilizado, esteja V.Exa. Senhor Confradessa (???) perfeitamente à vontade, para inferir o que muito bem lhe aprouver. É bonito vê-lo a tratar das suas conveniências.

Postas de novo todas as coisas no seu devido lugar, de onde nunca deveriam ter saido, resta-me apenas não lhe desejar nada em especial!

 

...e aqui está outro!

Lá está mais um reles trapo, (em tempos já foi lenço de assoar), maculado por muco bastante viscoso proveniente das fossas viscerais do seu utilizador.
Cuidadosamente verificado pelo corrector ortográfico, demonstra agora o autor cuidados extremos na não prossecução dos caminhos erráticos no que ao arremesso de rebos à sua própria cobertura diz respeito.
Teimosamente insiste em endossar a outrém os encómios a ele dirigidos. Foi de facto por mim apelidado de fogueteiro, pelas razões que para o efeito aduzi, mas numa inequivoca demonstração de sua modéstia teima em atribuir o panegírico a mim. Agradecido fico e se sou o fogueteiro-mor, então vamos lá “estralejar” (essa foi de mestre, muito subtil mesmo!) uns quantos foguetes, pois que a nacos de peixe não sou muito dado.

Prezado Confradessa (isto de escrever no masculino para alguém com um nome feminino cria alguma confusão), vamos limitar-nos aos factos.
O meu ego tem o tamanho que tem.
O seu tem também a sua própria dimensão.
Desmentir estas duas verdades insofismáveis, será o mesmo que dizer que os blog’s “Confradessa” ou “PQ” não existem!
Tem o distinto confradessa, por varias vezes até, feito referência às dimensões do meu ego, fazendo por isso exibição e alarde de uma das suas mais constantes preocupações. Este facto por si só acaba por ser lisonjeador para a minha pessoa, revela um inusitado desvelo da sua parte para comigo. Por tal, creia-me, fico-lhe eternamente grato e reconhecido. Mas repare bem Confradessa, veja só quantas vezes eu me mostro preocupado com as dimensões do seu! Está a ver, lá voltamos nós à VELHA conversa da coerência. Não perca tempo com o que digo, atente no que faço, e constatará facilmente que o seu ego é coisa que não me desassossega, nem ao de leve. Fiquem ambos bem.
Em jeito de conclusão Confradessa, proponho-lhe que deixe estar o meu ego em paz, numa razão directa aos cuidados que prodigalizo ao seu. Quem sabe dessa forma consegue arranjar tempo e meios não para “fazer uma perninha” apenas, mas sim para dedicar um “presunto” inteiro ao litigio que se avizinha.
Teria muito mais piada, seria mais apelativo e você passaria a escrever cada vez melhor!

Se não soubesse com quem estava a falar atrever-me-ia a dizer que a sua modéstia era reveladora de uma total ausência de vaidade, mas como sei, (os IP’s das suas visitas a este blog, são como o algodão, …não enganam!), vou fazer de conta que não se assumiu como alguém a quem não apetece “litigar” por “não lhe estar na calha”. Momentos menos bons todos nós os temos, (note que, propositadamente, não disse “momentos maus”), pela minha parte fica desde já estabelecido que considero essa sua afirmação como um desses momentos menos conseguidos. Se ao longo dos tempos já lhe perdoei tanto, porque não o absolver deste pequeno pecadilho!
Fica-lhe bem esse ar de pretensa elevação ética e moral, mas gostaria que não se perdesse com essa “performance”, deixe o seu instinto fluir naturalmente, litigue, demande e conteste o quanto lhe apeteça, faça deste mesmo “lençol” mais um pretexto para o seu pleito, porque bem lá no fundo, ambos sabemos de que “massa” você é feito!
Entretanto, tendo em atenção a quadra que estamos a atravessar e para que se não diga que sou gente de maus instintos, deixe-me desejar aos seus um Bom Natal e um Próspero Ano Novo. (Só aos seus, a si não, pois como muito bem sabe, não sou hipócrita!).

 

Ascoroso não conhecerem a palavra!

Isto seria um "comment" se eu estivesse em condição de o fazer! Assim vai como mensagem! Pelos outros lados há uma notória falta de conhecimentos já que ascoroso é a mesmíssima coisa que asqueroso!

 

Se tivesse sido uma senhora chamar-se-ia intuição!

Mas, como foi um senhor, tenho que o apelidar pelo seu verdadeiro nome: discernimento! Creio que foi o Barbosa (ou ele com outro nome!) quem naquele blog "Confradessa" se sentiu furioso por eu ter transmitido uma daquelas meias-verdades que ferem mais que a metade da metade duma delas!
Sentiu-se defraudado por sentir que outros que ele conhecem a verdade da estratégia utilizada pelos tristes! Sentiu-se mesmo ferido no seu mais íntimo interior que peno em adivinhar se existe!
Mesmo sendo Natal, um dia destes, tentem "intro-observarem-se" e, se não for o nojo aquele que em primeiro lugar vos aproprie, tentem ir de novo à vossa Igreja predilecta e confessar a porcaria que andam tentando espalhar! Cada dia mais forte sinto que vocês aparentam ainda menos nível que aquele que esperava de vocês! E aí sinto tristeza! Mas cada um é o que tenta ser e há vezes em que não passa do que é!

terça-feira, dezembro 19, 2006

 

Covardes ?

Já vi Astonished o que se passou noPD e lamento bastante constatar até onde pode chegar a miséria,neste caso moral.
Compreenderás caro Astonished que não fora a ralé e as pessoas dignas não se distinguiriam,
mas,aceito no entanto não haver necessidade de comportamento tão ascoroso .
Reles,muito reles a acção,pixote,muito pixote,o autor !
Um abraço,Osório Rio

 

Recebi um e-mail do PD no meu endereço privado!

Além de me desejarem as Felizes Festas da praxe perguntavam-me se eu tinha de facto enviado pelas 18:00 horas um comentário para o PD já que desconfiaram que não tivesse sido eu! Não tanto pelo facto do endereço e-mail não corresponder ao meu, facto de somenos importância para eles, mas porque o texto incluía acentos tipo "~" e "´" que eles sabem não podem saír do meu computador quando ligado ao PD! Respondi imediatamente dizendo a verdade a qual é, simplesmente, "não"! Não enviei coisíssima nenhuma! Perplexo fui ver o PD e notei que por volta dessa hora dois comentários saíram assinados com os nicks de contribuidores do PQ! Só então percebi o que se estava a passar! Era mais uma dessas formas terrivelmente elegantes e "cortezzzzzes" abusivamente empregues por membros que alinham num campeonato diferente do meu! Já pareço o M. Mendes a falar! E é essa gente que se permite apelidar de carroceiros e brigada do reumático ao nosso blog! Tristes? Sim bastante tristes, mas sobretudo impotentes e covardes!

 

Desorientação psicológica

Vejo, não sem uma certa admiração, que a D. Confradessa dá mostras de desorientação psíquica.
Explico a minha opinião:
- Confundo já os nomes, já que não conheço nem vejo qualquer Ernesto de Sousa nesta página;
- Conheço o Sr. Enfermeiro Carlos Veiga e sei que anda bastante ocupado sem tempo para nada, com uma Associação;
- Conheço o filho dum amigo, que estuda em França, Besançon, ao abrigo do programa Erasmus, que é um rapaz sem qualquer inibiçãode linguagem ou de acção;
- Conheço os amigos Red River e o Osório Rio, Astonished, este último apenas de nome, como conheço todos os que aqui escrevem;
- Agradeço à Excelentíssima Senhora que queira ter a bondade de não confundir personalidades, já que em nada correspondem à verdade as afirmações dirigidas aos assinantes do PQ;
Certamente que uso da mesma franqueza que a D. Confradessa, ficando grato que seja mais objectiva e realista.
Como especialista recomendo que, a persistirem tais sintomas, o recurso a um colega meu, havendo-os bastante bons em tais sintomatologias. Estou aposentado e como nunca fui oportunista, aconselho alguém ainda no activo.
Tudo o que assino é escrito por mim e não me chamo Ernesto, mas Eurico de Sousa.

 

Mais tarde...



O Barbosa dirigiu-se depois a um homem que estivera a falar sobre a caridade, sozinho, uma hora inteira, numa grande assembleia. O orador, de nome Augusto Vieira, olhando-o de revés, disse:
«Que vindes fazer, aqui? Será pela boa causa?»
Como sempre se imaginou adivinho e filósofo, o Vasili das couves Barbosa, respondeu:
“Não há efeito sem causa – disse modestamente - , tudo se encadeia necessariamente e tudo está organizado no bom sentido. Foi necessário que me visse afastado do Zézé Nalgas, que passasse mil trabalhos e humilhações até, e é preciso que eu mendigue o meu pão, até que “possa ganhar eu mesmo. Tudo isto não podia acontecer de outra maneira.”
Masai Mara – não era outro o orador – disse-lhe num tom de comiseração, não sem um pico de ironia: «Meu amigo – começou – acreditais que o papa é o anticristo?»
“Nunca tal ouvi dizer – responde o Vasili das couves Barbosa – mas, quer ele o seja, quer não, eu preciso de comer”.
«Tu não mereces comer – disse Masai Mara – desanda, patife, desanda miserável, não me aproximes da tua vida.»
Mas, Cristina Coelho, a mulher do orador, tendo espreitado à janela e visto um homem a duvidar de que o papa era o anticristo, despejou-lhe pela cabeça, um penico cheio… Ó Céus!, a que ponto pode chegar o zelo religioso, nas mulheres.
Um homem que não tinha sido baptizado, um bom anabaptista chamado Manuel Silva, viu de que maneira cruel e ignominiosa tratavam um “irmão” seu, um ser de dois pés, sem penas, senhor de uma alma.
Levou-o para sua casa, deu-lhe pão e cerveja, ofereceu-lhe dois euros e quis mesmo ensiná-lo a trabalhar na sua oficina de bate-chapa.
O Barbosa, prosternando-se quase diante dele, exclamou:
“Bem me tinha dito o Magalhães que tudo corre o melhor possível neste mundo, uma vez que me sinto infinitamente mais tocado pela vossa extrema generosidade do que pela dureza daquele senhor de sobretudo negro e da senhora sua esposa”.
No dia seguinte, enquanto passeava, encontrou um mendigo, coberto de pústulas, olhos mortos, a ponta do nariz comida, a boca torta, os dentes escuros, falando pela garganta, atormentado por tosse violenta e cuspindo um dente a cada esforço.
Era o Mexilhão, como lhe chamavam todos os passantes.

PS: De Besançon, com amizade para todos os residentes do PQ e desde já desejo a todos um Bom natal e um Novo Ano cheio de tudo de Bom, mesmo as melhoras do Barbosa. Não poderei, com pesar meu, ir passar as Festas com a família. Este ano não é possível, já que em questões de “guitas” estou quase como o Vasili das couves Barbosa.

 

Um Red River assim e um Confradessa assado

Entendo perfeitamente que uma transcrição de O’Neill passe, para certas mentes, facilmente de assim para assado.

Um rápido olhar, etimologicamente falando, pelos dois vocábulos diz-nos o seguinte;
Assim (advérbio): deste, desse ou daquele modo por conseguinte; consequentemente; de modo que, da mesma maneira ou igualmente. A mesma expressão na sua forma de conjunção significa; por conseguinte, consequentemente ou de modo que.
Assado (adjectivo): queimado, com inflamação na pele, nas virilhas, nos sovacos ou qualquer refego da pele, produzida pelo calor ou pelo suor.


Olhando os significados de ambas as expressões, percebe-se facilmente porque ouso citar O’Neill na sua forma original, (assim), em vez de a abastardar (assado) como o fez o esturricado Confradessa.

Sem recursos próprios que não sejam o insulto súbtil (mais um estatelanço sem rede, bora lá a tirar a acentuação) e a insinuação ignóbil,…(
Confradessa in Confradessa.blogspot.com)
Confesso que a troca dos adjectivos soaria muito melhor, mas dos desígnios da prosa do confradesso, porque também eles insondáveis, temo que nem o próprio os saiba. Adiante. Tome uma decisão, ou não tenho recursos próprios ou tenho, pelo menos, os atributos necessários à produção de insultos subtis (sem acento) e insinuações ignóbeis. Fico a aguardar a sua ponderação.

…papagueados em extensos lençóis de prosa avulso,…(Confradessa in Confradessa.blogspot.com)
Prosa, como se sabe, é um substantivo feminino, posto isto questiono-me; o adjectivo – avulso – não deveria ser concordante no género? Claro que sim, dando como resultado …de prosa avulsa! Mais um estatelanço? Não, aquilo já não dá para mais, e estatelado já é a posição normal...


…teve o descuido imperdoável de trancrever um texto em que ele próprio é o personagem visado. O endosso que pretendeu fez o tiro sair pela culatra e o que é pior, com resultados desastrosos para o seu ego. (Confradessa in Confradessa.blogspot.com)
Aí!Aí!Aí!
(interjeição de dor usada por Red River após verificar o estado lastimoso e sangrento em que ficou o seu ego).
Óh Confradesso, isto de se lançar os foguetes tem que se lhe diga, não basta provocar apenas o estrondear da carga explosiva, também é preciso apanhar as canas! Então agora vossemecê é que decide a quem eu ouso enviar os meus recados? Isso foi o melhor que conseguiu fazer em termos da sua defesa? Eu chamo-lhe um convencido da vida, e você, indignamente, apenas me endossa o atributo? Não conseguiu arranjar nada de mais substancial para replicar (citações incluidas)? Olhe, quando tirar as ligaduras que envolvem o meu ego, vou arranjar-lhe mais umas citações, só para você mas poder endossar, ficarei com o ego ainda mais amalgamado, mas em compensação o seu vai ficar cheio e lustroso!

Tem toda a razão quem afirma não ter eu qualquer noção de respeito pelo opositor. Não percebo a admiração, para que eu respeitasse o meu opositor, era preciso como condição primeira, que o mesmo se respeitasse! Não é preciso atentar no que afirmo, basta olhar para os vários exemplos dados. Quanto ao respeito que a mim mesmo entendo ser devido, esteja descansado, não tenho qualquer razão de queixa.

Pena tenho que a alguma consideração que ainda tinha por reserva, se tenha esgotado perante a vã tentativa de a ele me irmanar.
(Confradessa in Confradessa.blogspot.com)
Não tenha pena pois, tanto quanto se sabe, só as aves possuem tal atributo fisico. Se em algum tempo teve alguma reserva de consideração por mim, é certo que já a gastou há muito. Quanto às tais infrutiferas tentativas de a mim se irmanar, só se me oferece dizer-lhe que acaso as mesmas conseguissem produzir algum efeito, aí sim, aí eu sentir-me-ia de facto ofendido e insultado. Meu caro confradessa, a única comparação admissível entre nós, é a que deriva da razão directa de proporcionalidade entre o meu carácter e personalidade e a sua carência dos mesmos.

Inté


 

Eu bem quero desculpar, mas assim não dá...

O hominídio que nos irmana na troca de picardias , (…) coloca-nos a ambos no mesmo patamar de sabedoria.
O Confradessa in Confradessa.blogspot.com

E prontosssssss, lá voltamos nós ao mesmo! Mais um estatelanço!


Duas questões. Desconheço em absoluto a que tipo de hominídio se refere, eu, pela minha parte, referi-me a si como um raro exemplar de hominídeo, só pelo vagaroso progresso civilizacional que evidencia, tanto que ainda não aprendeu a escrever o vocábulo de uma forma correcta.
A outra, bem a outra é de se lhe tirar o chapéu! Nós no mesmo patamar de sabedoria? Agora sou eu quem o diz; - Tenha dó!


Por mais patamares que a sua parca vista alcance, é seguro que não me encontrará em nenhum que nos possa irmanar.

Fica registada a ineficaz tentativa, que não passa disso mesma, …infrutifera, imprópria e inconveniente.

Com os desejos de uma eficiente reparação da cobertura,


segunda-feira, dezembro 18, 2006

 

posted by confradessa at 6:45 PM

Aqui no blog ao lado (Confradessa para quem não me entenda!) li um texto onde, como sempre e mais uma vez, escolheram o Sr Carlos Veiga como alvo das suas invejas pessoais! Claro que é evidente que com duas ou três palavras-chave o Google lhes vai propor alguns textos em que algo de semelhante pode ser lido! Foi com a palavras "S", "MP" e "salazar" que me relembrei o hino da Mocidade Portuguesa (Lá vamos, cantando e rindo...) que, felizmente, já esqueci desde os anos 54 em que estava num Liceu no Porto! E esse hino não foi Salazar a compô-lo! Eu sei que é muito difícil ser original e sei também que quem tem algo de original a propor não perde tempo na Internet a vigiar o que os outros escreveram! E, pertencendo a essa banda de não-criadores, também eu vou tentando fazer passar as minhas ideias, copiando aqui, traduzindo ali, inventando raramente e "c'est ainsi qu'il va le Monde!" Que terá feito Carlos Veiga, que não creio escreva no PQ, a essa banda tão pouco criadora?

 

Para lhe ser franco, cara Sra Professora RM!

Eu não acredito no Pai Natal quanto mais em mais que um! Mesmo em El-Rei D. Sebastião nunca acreditei! Nem em renas-voadoras (aqui com hífen o plural conjuga!)! Nem em certas tretas que a minha curiosidade me obriga por vezes a ler! Mas a conversa por blog interposto foi-me muito agradável! E, sem a conhecer nem esperança que tal venha a acontecer, acontece que a si, tal como a todos os que "perdem" tempo a ler o PQ, gostaria de desejar que também o dia de Natal seja um dia muito agradável e feliz! E que em 2007 (que temo ser muito semelhante ao 2006!) todos os sonhos se realizem! Há-os mesmo que esperam o M.Mendes no cargo de PM! Eu também sonho!

 

Medicina Psicossomática



Disciplina médica voltada para as inter-relações entre o corpo e a mente.
A medicina psicossomática começou a ganhar corpo nas décadas de 40 e 50 quando, sob inspiração das teorias psicanalíticas, se passou a reinterpretar uma série de doenças e, em consequência, elaborar novas técnicas terapêuticas.
O termo “psicossomático” começou a ser empregue no século XIX por cientistas como Bernheim e Heinroth, para designar fenómenos biológicos de origem psíquica.
No livro Hypnotisme, Suggestion et Psycothérapie, Bernehim cita inúmeros casos de distúrbios orgânicos – disentrias, cólicas menstruais, artristismo, bronquite, enxaqueca e outros – que foram satisfatoriamente tratados por psicoterapia.
O desenvolvimento dos estudos psicossomáticos, entretanto, encontrava sérios obstáculos decorrentes tanto de preconceitos que envolviam os estudos psicológicos, como dos programas da patologia celular e da microbiologia, disciplinas que monopolizavam o interesse científico da época.
Por superestimar tais sectores, a medicina tendia a uma visão mecanicista e atomista da patologia e da clínica.
Ao diagnosticar-se uma enfermidade, considerava-se apenas a causa externa, presumida quase sempre como infecciosa, negligenciando o organismo como um todo, a personalidade global do paciente, a sua história pessoal e os factores ambientais.
Mas um senhor chamado Adler, executou uns trabalhos que destacam a subordinação de muitos sintomas físicos à psique do doente e relatam certos mecanismos de “arranjo neurótico” ligados à manifestação de doenças orgânicas.
O que veio provar a tese de que também certos desarranjos mentais, aliás bem patentes, podem ser provocados por motivos fiscos, levando o doente a um estado de confusão quase psicótico.

 

Galderices

Caro amigo Red River,grato pela intervenção,entende e sabe que não respondo a galderices,
muito menos trago á colação familiares ou respondo por ou a interpostas pessoas,de qualquer modo,obrigado,agradecidissimo pelo gesto e prestimosa atenção.
A uns a necessidade aguça o engenho,elevando-lhes a prosa e agilizando-os eficientemente no contraditório, no entanto outros há a quem,desesperadamente o apetite apenas lhes desperta vontades sórdidas que procuram satisfação desavergonhada e assim mandam descaradamente meter aos outros onde a eles mais as carências se acentuam,julgando
a todos iguais.
Pois é,caro Red River,mais um fim de semana por fora,desta feita por terras onde se afirma que por lá mandam os que para lá estão com breve descida dominical a terrenos onde o Douro se fina,começando a alta, forte e farta beira. Do roteiro elaborado com o intuito da procura e aquisição do bom azeite que regará a próxima ceia de Natal,ficam,se os quizer tomar por bons,conselhos da lusa gastronomia,para uma degustação a preceito de que o sei muito interessado.
Acima de Mirandela,em Jerusalem do Romeu,o repasto deverá ter como escolha,o restaurante em que outrora foi a estalagem da Maria Rita,simpatia,eficiência e confecção da gastronomia
transmontana em padrões de elevado nível,acompanhada por vinhos de produção e engarramento local,muito bons,especialmente a colheita de 2003,tinto,como convem.Mais abaixo,já nas beiras,junto ao Zezere e nas proximidades da Estrela,imperdível na aldeia e fregueesia de Valhelas o restaurante Valeculla. Ementa variada,entradas de fino gosto e comida que o palato regista com agrado,sóbrio e muito acolhedor o espaço,bem decorado.
Finalizo com aquele abraço que se quer apertado,próprio de gente que se quer bem,portador de amizade sincera, nada tendo a ver com a situação que outros procuram,para nestes momentos,se "aproveitarem".
Osório Rio

 

A fuga do Barbosa



Nada mais belo, mais ágil, melhor ordenado do que o campo dos Bárbaros.
As trombetas, os tambores, os canhões, os flautins – que o Barbosa logo aprendeu a tocar – os oboés…, formavam uma harmonia como nunca houve nada no Império.
Primeiro, os Bárbaros deitaram abaixo o Pensador, o Amigo, O Bartolomeu de Gusmão, o Magalhães e o Cunha, poupando o Vasili das couves Barbosa, em certos locais também conhecido como Ildefonso e Magalhães. Em seguida, a fuzilaria faria desaparecer do melhor dos mundos o Joaqim Andrade, o Reis, o Mensageiro, o Abílio de Carvalho e até, imagine-se, o Andorinha.
Como em todas as histórias, há dois reis. O bom e o mau. Desta vez encontraram-se e até mandaram cantar os Te Deum, resolvendo ir reflectir longe dali acerca dos efeitos e das causas.
O Barbosa passou por baixo da pilha de mortos e moribundos, chegando a uma aldeia vizinha, sobre a qual, outrora, alguém relatou a história de uma louca qualquer, de quem um escritor qualquer falou num livro.
O Barbosa estava muito triste e nunca se esqueceria do seu Zézé Nalgas… O amor andava mesmo no ar e apesar de tudo o que tinha sofrido no campo dos Bárbaros, não lhe saía do pensamento.
Fugiu o Vasili das couves Barbosa, o mais depressa que pôde, para uma outra aldeia, desta feita mais longínqua. Pertencia a outro senhor, um tal Vitó Soba, que tinha como ajudante um tal Embalsame que, por sua vez acolitava também um indivíduo de barbas grisalhas, que se fazia chamar Parisiense. Intrigado, o Barbosa encontrou e consultou o Professor MIM, que lhe disse dever falar com o Vítor Lameira, que era amante da madame Reis, cujo marido amava, secretamente, Madame Penetra.
Ciumenta, Madame Rio Tintense, prega-lhe um valente par de lostras nas trombas, ficando o Barbosa com um olho à Belenenses, enquanto chamava pelo Tico Ticoe se recordava, carinhosamente das belas nalgas do Zézé.
Faltaram-lhe as provisões, mas tendo ouvido dizer que toda a gente era rica naquela aldeia cristã, pediu ao Erwin Dorado um pacote de simplesmente bolacha Maria. Por seu lado, HMG, egoísta, falou com o Dr. Sobral e este, por seu lado, abeirou-se da casa de um seu Confrade que, «astonished» lhe perguntou o que queria.
Enquanto falavam, aproximou-se deles a Mafalda, acompanhada por A Relvas, a quem tinha pregado um valente par de cornos, o que os levou a calar-se, com receio de cometerem alguma inconfidência.
O Barbosa, Vasili das couves, pediu esmola a muitas pessoas de ar grave e todas lhe responderam que, se continuasse com aquele ofício, o fechariam numa casa de correcção para aprender a viver.

 
Caro amigo Red River,grato pela intervenção,entende e sabe que não respondo a galderices,
muito menos trago á colação familiares ou respondo por ou a interpostas pessoas,de qualquer modo,obrigado,agradecidissimo pelo gesto e prestimosa atenção.
A uns a necessidade aguça o engenho,elevando-lhes a prosa e agilizando-os eficientemente no contraditório, no entanto outros há a quem,desesperadamente o apetite apenas lhes desperta vontades sórdidas que procuram satisfação desavergonhada e assim mandam descaradamente meter aos outros onde a eles mais as carências se acentuam,julgando
a todos iguais.
Pois é,caro Red River,mais um fim de semana por fora,desta feita por terras onde se afirma que por lá mandam os que para lá estão com breve descida dominical a terrenos onde o Douro se fina,começando a alta, forte e farta beira. Do roteiro elaborado com o intuito da procura e aquisição do bom azeite que regará a próxima ceia de Natal,ficam,se os quizer tomar por bons,conselhos da lusa gastronomia,para uma degustação a preceito de que o sei muito interessado.
Acima de Mirandela,em Jerusalem do Romeu,o repasto deverá ter como escolha,o restaurante em que outrora foi a estalagem da Maria Rita,simpatia,eficiência e confecção da gastronomia
transmontana em padrões de elevado nível,acompanhada por vinhos de produção e engarramento local,muito bons,especialmente a colheita de 2003,tinto,como convem.Mais abaixo,já nas beiras,junto ao Zezere e nas proximidades da Estrela,imperdível na aldeia e fregueesia de Valhelas o restaurante Valeculla. Ementa variada,entradas de fino gosto e comida que o palato regista com agrado,sóbrio e muito acolhedor o espaço,bem decorado.
Finalizo com aquele abraço que se quer apertado,próprio de gente que se quer bem,portador de amizade sincera, nada tendo a ver com a situação que outros procuram,para nestes momentos,se "aproveitarem".
Osório Rio

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