quarta-feira, dezembro 20, 2006

 

Vamos lá a ver se a gente se entende!!

Trocou o nome, ponto final parágrafo.
Disse uma coisa quando pretendia dizer outra, ponto final parágrafo.
Então agora passo a ser eu o ESPECIALISTA na “involuntariedade destas ocorrências”?

Trocar os nomes pode ser indiciador de algum distúrbio de ordem psíquica, o que por si só não será muito grave se se atender ao respectivo diagnóstico e consequente tratamento. Já o não dar por isso pode configurar uma situação mais perigosa, veja-se por exemplo o caso de um ébrio, que quanto mais embriagado está, menos o admite!
Declaro porém a minha surpresa e espanto ao verificar ter o trocador de nomes tantas amizades na área da saúde, nomeadamente nas vertentes de Psicologia, Psiquiatria, Neurologia e Gerontologia! Não vou soltar aqui o estribilho popular de que quem tem amigos assim não precisa de inimigos, mas ver uma paleta de técnicos de saúde ao seu dispor, assim tão composta, dá-me algo para pensar!

Meu caro Confradessa, é V.Exa. completa e totalmente livre de acreditar no que quiser. Atendendo até à quadra que estamos a atravessar, pode, se assim o entender, acreditar no Pai Natal, nas renas e por ai fora. Tanto se me dá, como se me deu! Com isto dou por terminado o meu diálogo consigo quanto à denominação dos contribuidores deste blog.

Em boa verdade gostava de saber qual o acto cívico cometido pelo TAL leitor do orgão de informação que refere, e já agora qual ou quais os créditos dessa tal campanha de desacreditação. Embora a minha memória aqui e acolá me passe umas rasteiras, não por força da idade, mas por ter mais em que pensar, só me lembro de uma atitude cívica por parte de um leitor desse meio de comunicação, foi a de um, (e agora cá para nós, sobejamente conhecido por sinal), que decidiu presentear um outro com um soberbo “par de galhetas”! Recorda-se?

Em coerência com o princípio já atrás utilizado, esteja V.Exa. Senhor Confradessa (???) perfeitamente à vontade, para inferir o que muito bem lhe aprouver. É bonito vê-lo a tratar das suas conveniências.

Postas de novo todas as coisas no seu devido lugar, de onde nunca deveriam ter saido, resta-me apenas não lhe desejar nada em especial!

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