sexta-feira, novembro 24, 2006

 

Problemas de azia

Talvez provocados por uma insanidade psíquica – ver e ler paranóia enxertada em sociopatia, vulgarmente conhecida por psicopatia, atribuindo-se um grau de sadismo – eis o que, após um longo retiro regressa em “carne e osso”, usando o seu “nome de prestígio" – Reis.
Não o faz, todavia, sem demonstrar uma vez mais, como se de tal houvesse necessidade, de que de modesta a sua personalidade nada tem.
Aquele cesto também se gabava sem nunca ter podido ir às vindimas.

Ao referir-se a “prá’i” (permita-se-me a emenda apostrófica em vez do ponto de interrogação) três alminhas, o pio Reis não pretende aludir à “Santíssima Trindade”, da qual se diz fiel crente. Claro que após todo o tempo de retiro, talvez no tal Seminário em Vilar do Paraíso – aliás tudo coincide – nada mais diz, nada mais faz que esvaziar o seu reservatório de veneno sobre os moradores do PQ.

Certamente que nos dias de hoje já não há biltres, monstros – nem sequer os mitológicos – mas ex-pides há-os com toda a certeza deste mundo.

Quanto às teses, cada um defende a que mais lhe aprouver e raramente uma que mais agrade ao “mestre”

E se é verdade que cada um se alimenta do que mais gosta, e que cada um tem o que merece, os residentes exclusivos do PQ nada fizeram para merecer a eterna espionagem daquele que, reiteradamente renuncia – tal Pedro – às suas origens verdadeiras. Imagine-se não ter repudiado o nome “Evaristo” que lhe assenta como luva de peliça fina.

Na impossibilidade de poder procriar ou ovular ou ainda fecundar, apesar de utilizar montanhas de pseudónimos idiotas, de forma velada tenta internar-se na vida interna duma Confraria Séria e Honesta. Reminiscências do tal Seminário de Vilar do Paraíso?

Na sua incapacidade mental e ainda resíduos de estudos feitos à custa de todos os portugueses de então – admira-se a si próprio – como em sentimento narcisista – aplicando termos como “pesporrência”, não lhe bastando a “vaidade, embófia”, já que na sua prosápia balofa usa de toda a arrogância.

Num forte arroubo de contumácia desprezível, própria de miserandas personagens, afirma-se a si mesmo de sincero e confessa dar-lhe enorme gozo olhar para a Confraria e ver seus membros a desdobrarem-se em pulsões freudianas, em lucubrações conspirativas, em dramaturgias, se bem que comédias, “jamesbondescas”, que me parecem mais rocambolescas ou dignas dum pobre imitador de “Arsène Lupin”.

Para que se possa atingir o orgasmo é necessário que o corpo e o espírito estejam unidos num só, que a consciência – quando a há – esteja tranquila, para que o acto em si possa culminar num bom momento de prazer – o que hoje vive é amargura perene – satisfazendo a sua libido plenamente.

O mestre do disfarce “nominal” só ouviu – pelos vistos – falar de Freud. E os outros? Não será um conjunto de mil sessões de psicanálise que lhe devolve a sanidade mental, já que esta funciona apenas, quando funciona, nas neuroses.

Caso para se dizer que desta o Evaristo não tem disto.

Comments: Enviar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?