segunda-feira, novembro 27, 2006

 

É COM INUSITADO DENODO QUE CONSTATO…

…o arroubamento com que um tal que se auto-denomina como Reis me comula.

Mais não fosse, por o saber tão parco de (precioso) tempo, pois ele é todo conferências, colóquios, simpósios e eventos congéneres, sabê-lo capaz de me dedicar umas nada singelas linhas, é sinal, pese embora a sua auto-proclamada importância, uma inequívoca manifestação do alto conceito e grande valor que me devota, pois sou obrigado a concluir que se assim não fosse, nem sequer se dignaria responder-me.

“”Saber que prá?í três alminhas - sim porque os restantes são fotocópias foleiras de originais ordinários - dedicam toda a sua capacidade inventiva, toda a sua desgraçada vida…”
Reis in PD em 2006-11-24

Ponto 1 – Penso que quereria dizer “”Saber que há para ai três alminhas…”, perdoa-se completamente o inusitado da construção gramatical, por se entender estar na altura o autor, um tudo nada nervoso, como manifestamente se percebe.
Ponto 2 – Originais ordinários jamais poderiam dar fotocópias de boa qualidade. Verifica-se até, por vexes, que originais com alguma qualidade redundam em fraquíssimas cópias, tal a inabilidade demonstrada pelo autor de tais cópias. Atente-se por exemplo nas abundantes cópias feitas a partir do “”original”” Reis, sobretudo naquela que só treme (perdão, …abana!).
Ponto 3 – Será extremamente redutor afirmar que lhe dedico toda a minha capacidade inventiva. Tal não corresponde, por pouco que seja, à verdade! Aliás, não me recordo de ter posto ao serviço das prezadas respostas que lhe dedico um pingo sequer de “”capacidade inventiva””, preferindo colocá-la ao serviço de causas dignas e honrosas, pois afirmo ser conhecedor que não constitui motivo de mérito para mim, estar aqui a dar-lhe a devida réplica
Ponto 4 – Verifico, algo sensibilizado, que continua a endereçar-me os mais diversos elogios. Desta feita refere-se á minha vida como sendo “”desgraçada””, mas c’os diabos meu caro Reis, ao menos eu tenho UMA VIDA, desgraçada ou não é-o de facto, isto por contraposição à sua parca e mísera existência, NÃO É MUITO MAIS, É TUDO CONTRA UM CARECIDO NADA! Repare só, durante todo o fim de semana, por causa das conferências que tive que dar em não sei quantas universidades, das mesas-redondas que tive que moderar, das palestras que tive de proferir em outros tantos lançamentos editoriais e demais eventos a que tive de emprestar a minha presença, como quereria V.Exa. o Reis, que eu tivesse um segundo que fosse para passar pelo seu modesto local de escrevinhador para lhe poder responder.
Aqui é que a comparação entre nós (se tal for possível!) se torna ridícula, você personagem importante, ocupado até já nem sequer conseguir dizer; - Já Chega!, ainda consegue ter um tempito de lado para me responder, apesar de reclamar não o ter (o tempo, o precioso tempo), nem de parar de afirmar não ser eu merecedor de resposta sua, já eu, um mau original para fotocópias, um ser com uma vida desgraçada, alguém que NUNCA afirmou não lhe dar o “”troco”” respectivo, é que não consigo, por mais que o queira fazer, dar-lhe a respectiva refutação em tempo útil.
Bem, se você é um senhor importante, nem quero pensar no que serei eu…!

“”…podiam, por exemplo, acusar-me de ter ligações familiares com qualquer deles…”” Reis in PD em 2006-11-24

Curiosa esta afirmação, muito curiosa de facto.
De pouco interessa estar a criar hipotéticas teses, a menos que o desespero para se encher uma página de Word seja tanto, que mesmo nada tendo para escrever se resolve fazê-lo dê por onde der, custe o que custar. Que eu saiba nunca ninguém o acusou de tal nem sequer de tal se aproximou. Em jeito de conclusão pode-se por isso inferir que nenhum dos citados membros se quer ver envolvido em tais “”ligações familiares””. Por outro lado, exercitando ainda essa hipótese, nada de mais fácil haveria para a resolução do problema, bastaria que se cortassem os “”laços familiares”” et voilá!.

“”Pais de abortos não concretizados, verdadeiramente, são eles, porque criaram o Red River, o Eurico de Sousa, o Osório Rio e algumas outras malformações.”” Reis in PD

Constato pela enésima vez que afinal até existem concordâncias entre nós.
Ponto 1 - Agradeço a sincera e honesta apreciação que faz de que seremos “”pais de abortos não concretizados””, que será o mesmo que dizer “”pais de interrupções (in)voluntárias de gravidez não concretizadas””.
Já agora e se mo permite vou usar da mesma franqueza e sinceridade para consigo.
Se me acusa de ser um dos tais “”pais de abortos não concretizados”” será lógico e legitimo deduzir que você é um progenitor com “”abortos concretizados””, e aqui, Deus meu, até estremeço (perdão, abano!) só de pensar em tal monstruosidade. Abano eu e abana a avózinha que está posta lá no remanso do seu cativo, à direita do Criador.
Ponto 2 - Quanto à criação de um Red River ela vale tanto quanto a de um Reis. Já será diferente a criação de um Red River quando comparada com os 563.287 Xauters entretanto “”gerados””, dos quais 563.286 resultaram em “”abortos concretizados””.
Fico-me pelos Xauters para não perder tempo (porque creia-me, não tenho muito) com tantos e tantos “”partos e respectivos abortos”” efectuados por essas bandas.

Sobre quem lhe responde em discurso directo, não preciso de me pronunciar. Acredite que informei alguém visado no seu emporcalhado texto de que lá era mencionado nos termos em que o fez, a resposta obtida foi a de que não se dignariam sequer a dar-lhe resposta adequada, nem autorizariam terceiros a dá-la. A dignidade de um HOMEM vê-se, não pelo que diz, mas pelas suas atitudes. A consideração e o respeito que nutro pela pessoa desse ex-comentador, se tal ainda for possível, continua a aumentar, ao contrário do nojo e aversão que cada vez mais lhe vou oferecendo.

“”… só não atinjo o orgasmo porque…”” Reis in PD

Por favor, poupe-nos.
São públicas e bem conhecidas as insuficiências que obstam a tal desiderato. Além do mais não vejo qual o interesse em nos desvendar a sua triste existência nesse capítulo.

“”Deixei, definitivamente, de responder quotidianamente às provocações da troupe, mas não resisto a, de vez em quando, alimentar a raiva mal contida daqueles que não toleram constatar que há quem pense com algum equilíbrio, escreva com civilizada compostura, dialogue com razoável comedimento.”” Reis in PD

Ponto 1 – Isto de se deixar DEFINITIVAMENTE de “”responder QUOTIDIANAMENTE às provocações da troupe”” tem muito que se lhe diga. Desde logo assume-se como uma garantia de que INTERCALADAMENTE se manterão os níveis de respostas. Mas por outro lado, por causa do uso do DEFINITIVAMENTE, fica sempre aquele saborzinho do tipo; “”Não respondo a provocações!””, o que, atente-se neste caso, não poderia ser mais falso.
Ponto 2 – Isto de não se resistir, apenas de vez em quando, a alimentar a “”raiva contida naqueles que não toleram constatar que há quem pense com algum equilíbrio””, obriga-me a observar o quão maquiavélica e tortuosa se afirma a mente do Reis. Pretende com tal o portador de tão sinuosa meninge que a citada troupe andará a reboque dos seus humores, seguirá desapiedadamente as suas caninas emanações, esquecendo no entanto que é ele quem dedica à mesma troupe duas extensas redacções, subdivididas em cinco tomos, numa clara demonstração do apreço e atenção que lhes devota. Depois, porque estamos na presença de quem pretende apenas alimentar a raiva dos outros, fazer um relato mais ou menos pormenorizado do seu percurso de vida, (Deus sabe quanta efabulação ali grassa!), numa límpida demonstração de fúria incontida, é por si só qualificativo de quem está afectado por tão evidente maleita.
Ponto 3 – Tal como atrás tive oportunidade de o dizer relativamente a outro assunto, a dignidade e honradez de um homem, não se mede pela eloquência com que fala nem pela precisão do que escreve, mede-se sim pela sua postura na vida. Este Reis diz-se um dialogante civilizado, mas para aquilatar a sua verdadeira natureza, basta ver as respostas dadas pontualmente neste blog, ao que ia vomitando no seu extinto blog. Não é difícil perceber pelo teor e conteúdo dessas mesmas respostas o que o inditoso Reis ia escrevinhando na sua folhinha, nalguns casos existem mesmo citações retiradas dos seus “”civilizados e compostos”” artigos. Infelizmente o cobarde fugiu, tentando com isso eliminar provas da sua pestilência, manobra essa, que por já estar prevista, não foi totalmente conseguida, tendo eu, em meu poder, cópias de alguns dos “”razoavelmente comedidos”” escritos desta eminência.

De que se queixa o desgraçado Reis? Tentaram porventura usurpar o seu blog? Tentaram porventura obrigá-lo (por qualquer meio ou forma) a nele apor o que era contra a sua vontade e natureza? Não! Nada disto se passou. O infeliz Reis “”fechou”” o seu blog por não conseguir realizar através dele os obscuros intentos que perseguia. Queria LIVRE acesso para nele colocar o que muito bem entendesse. Queria comentar no mesmo, mas não queria criar, para esse efeito, apenas um simples “”log in””, com medo de se identificar. Se estamos perante uma pessoa tão justa, equilibrada e civilizada, porque tinha o Reis medo afinal? Porque não criou uma conta, podia muito bem ser tão verdadeira como ele se chamar Reis! E atente-se que tal imposição não foi criada pelos fundadores do blog, mas deriva do formato do próprio blog. Se este Reis é de facto a pessoa tão cordata e dialogante que publicita, porque raio consegue ele criar noutras pessoas este sentimento de antipatia?
Feliz do Reis por “”possuir”” um blog. Um novo e reluzente. Eu por mim NUNCA teria sabido da existência do anterior se não fosse o hipócrita a publicitá-lo. Mas este acaba por ser mais um facto da triste existência deste fingido Reis, vai para um lado para em seguida se escapulir para outro, e assim sucessivamente. De fuga em fuga vai-se alimentando esta pobre e miserável existência (não é da raiva que infunde nos outros, não!), confunde o lastimoso este constante deambular sem eira nem beira, com aquilo que denomina uma “”vida equilibrada””? Tenha dó Reis..!

Por entender não haver boa nem má publicidade, mas apenas publicidade (isto para um expert na matéria é perfeitamente compreensível), quero agradecer sinceramente a divulgação dada ao blog de que mui honrosamente sou um dos contribuidores, e que, pesem embora os sucessivos ataques de que vai sendo alvo, lá se vai mantendo, com o tempo e as disponibilidades de quem nele deposita a sua visão do mundo e das coisas. (Uma delas é, por exemplo, …você!)

Por fim a “”pobre gentalha”” adverte o Reis para a manutenção dessa distância (um autêntico perímetro sanitário, é o que é), e até, se tal for possível, aumentá-la, sob pena de ter de ser eu a fazê-lo, o que não se adivinha prazenteiro para o Reis.

P.S.- Como vê Reis não foi preciso fazer, tal como você, ameaças de ofertas de ““pares de galhetas””, adivinho que essas suas oferendas de galhetas, são parte integrante do seu desmesurado equilíbrio e acerto.

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