terça-feira, outubro 31, 2006
A evolução do homem
segunda-feira, outubro 30, 2006
Cuidado com os bio-combustíveis!
Falo disto porque foi tema do TJ da RTPi! Também foi tema o Durão Barroso ter ido a Portugal, e falando em nome da CE, mostrar-se solidário com a energia nuclear! Estranho "volte-face" deste também! Mas haverá político que mantenha as suas ideias? Creio que não! Ou então tenho que ir rebuscar o Salazar que orgulhosamente só nunca se importou de empurrar o nosso (mais do que dele!) País para o estado em que hoje se encontra! E ainda há quem o defenda! Possa! Chiça! Abrenúncio!
domingo, outubro 29, 2006
Escolhas ou encolhas?
sábado, outubro 28, 2006
Dizia Almada Negreiros
Ora, no caso do tal que agora é Xauter de Xafé, mais um dos mil e um “nomes de guerra” do homúnculo disfarçado de ser humano, de intelectual de pacotilha, de “doutor” da mula ruça mas, certamente afilhado do seu padrinho de santa Comba Dão, seu ex-expedicionário das “Cavernas”, seu ex-espião, ex-torcionário e actual mercenário por conta própria ou de outrem, gosta e nunca perderá o vício antes adquirido, de atirar pedras e esconder a mão, que é o mesmo que o nome. Ou seja, adora espiar um lugar para ir vomitar o seu veneno noutro, já que não admitido nesse mesmo lugar, pensando poder esvaziar o seu saco biliar ao mesmo tempo.
Não passa dum pobre miserando à cata de produto para mais um dos seus orgasmos mentais. Dizer que está xexé é pouco, já que o seu estado mental é irreversível, sendo bem conhecido em gaia – Canidelo e mesmo junto ao jardim Soares dos Reis onde ainda se recorda, com seu amigo “Pinho”, dos bons velhos tempos em que se aplicava a fundo na Caverna da PIDE.
De português em português,procurando o melhor.
Lembrando a título de exemplo as indecisões do amigo Astonished que balança entre o Godinho,Saramago e o grande Zeca Afonso,eu dos três tiro apenas o Godinho,e faço-o não porque o transfuga do Reis não aprecie a sua poesia,mas porque penso os outros dois bem maiores.Camões?Não conheci pessoalmente,mas foi enorme! Salgueiro Maia poê-me uns anos mais novo,dá-me ilusóriamente a energia que tinha aquando da conquista da democracia e da feliz participação que nela tive,sinto arrepios só de o pensar na Rua do Arsenal.Ah ,mas que grande homem!Mas que grande português! Outros houve,monarcas,navegadores,politicos ,desportistas que da lei da morte se foram libertando ao contrário de alguns que nem a morte os libertou do enfado de se saber que foram portugueses! Não sendo hora de os enaltecer,elegendo-os, é sempre hora de os lembrar para que se não repitam páginas negras da nossa história de que os 48 anos de fascismo são exemplo e desgraça do atraso histórico e não só de que ainda hoje sofremos.Lembro-me agora deAristides de Sousa Mendes,grande exemplo que só pode vir de um grande e muito bom português. E Vasco da Gama ? Não sei se sabia nadar,mas que grande,dos maoires portugueses,lá isso foi.
Não queria terminar sem encontrar uma mulher para o naipe,não que vá lá muito com as cotas,mas e que tal Vieira da Silva ou Sophia de Melo Breyner ? Siza ou António Damásio,não deslustrariam a galeria de notáveis tambem e ficariam bem no retrato tal qual e para finalizar, Fernão de Magalhães.
Votar em todos eles,não me será possível,mas que o voto não terá filho único,não terá.
Em quem não voto sei bem, não votarei em quem como português foi péssimo,mas presumindo saber quem o possa fazer,pois que Salazar terá por raiva e ressabiamento muitos votos,um sabe-se de quem !
O Xauter de Xafé já está xexé!
sexta-feira, outubro 27, 2006
O melhor português!
Evidentemente que a Maria Elisa Domingues, cujo amor anda ainda no ar, penso eu de que, no pouco tempo que esteve em Londres se habituou ao "the" que serve para (o ou a) e realmente deve ter-se confundido com o seu sexo. Como bem diz o amigo Astonished,"transsexuou-se".
Evidentemente que as lições recebidas de Fátima Campos Ferreira, que substituiu a Júlia Pinheiro, todas elas "doutoras" da comunicação social, e não só mas também, como se dizia antigamente.
Tudo boa gente, letrada e capaz de, quanto a mim evidentemente, devendo ter praticado na prisão de Tira Dentes a massacrar o respeitável público que as ouve.
Agora, depois de começara escrever estas linhas, parece que vislumbro ao longe, não discordando do Sérgio ou do Zeca, o Afonso Henriques que nos livrou do jugo dos "castelhanos" e nos tornou independentes depois de ter lutado contra sua própria mãezinha, ao que dizem de nome Teresa.
Mas são alguns os que ainda sentem amores pela velha "senhora" de Santa Comba Dão.
Penso que os motivos estão bem à vista de todos, não sendo necessário fazer nenhum desenho, o que é lamentável.
Um dia alguém levou a mal que alguém dissesse haver muitos doutores "burros", sem ofensa alguma para osn asnos e solípedes da Lusitânia. Mas alguém se doeu muito que esse alguém tivesse ousado pôr a descoberto a ferida que mina o organismo nacional. Vai daí deu início a uma perseguição sem tréguas a esse alguém, como se dum inimigo figadal se tratasse. Esse alguém sempre se esteve nas tintas, e ao que parece contiua a estar, para supostos tronos e louros dum qualquer licenciado que nunca, seguindo a regra dos restantes países europeus, deixar-se subjogar por quem apenas está sempre a pisar os que consideram menos dignos de atenção.
Ppensei em Afonso Henriques como poderia ter pensado no "Deco" ou no "Jardel" ou ainda no Pinto da Costa que para a maioria dos portistas pouco menos é que um "deus". Para eles ele é mesmo o "Maior Português - portucalense" de todos os tempos.
Eu, na minha pequenez votarei no "Valentão", que ao que parece acumula cargos para o único bem do país. Como se pode verificar também eu escolherei um não "doutor" nem nada que se pareça. Safa...
As vantagens do Alzheimer!
1- Não se guardam nemórias de maus momentos!
2- Encontram-se caras nova todos os dias!
3- Não se guardam memórias de maus momentos!
Estive até agora a ver o programa da Maria Elisa sobre os Grandes Portugueses e, se bem me lembro, a Maria Elisa aproveitou a sua estadia em Londres para se transsexuar! Sempre disse "muito obrigado" (com o!) quando tentava calar o interveniente para o não deixar acabar o seu propósito! Deve ter seguido lições com a Fátima Campos Ferreira! E, tal como a esta , não foi o tempo que a ajudou a bonificar como os bons vinhos! Que se console que eu também não! Fiquei com a impressão que o Professor Hermano Saraiva é um pouco saudosista e até perguntei aos meus botões se não é ele quem assina "homem" no PD! Claro que o Ricardo Fedorento foi o melhor por ter sabido trazer realidade ao jogo! Que é um jogo todos sabemos e, pela minha parte , é a segunda vez que alinho! Da primeira vez ganhei, ou seja, votei no que ganhou! Desta vez ainda não votei mas sei que não acertarei! E isso só porque não quero! Tenho a impressão, que até é certeza, que há maus portugueses suficientes para que Salazar apareça lá muito por cima! E isto tem que ser tomado como muito grave! Serão analfabetos ainda jovens a fazê-lo (do tipo homem do PD!) mas esse tipo de fenómeno é como a SIDA transmissível!
Amanhã, que hoje já é tarde, vou tentar encontrar o tal site da RTP onde possa votar e só sei que será num músico cantor daqueles que nem todas as gerações proporcionam! Zeca ou Godinho? Godinho ou Zeca? A menos que pense que eu ou um dos meus Pais o mereçam! Mas para ser consequente no meu pensamento não votarei em mim com teria feito Salazar neste concurso então proibido!
quinta-feira, outubro 26, 2006
E nisto deu o meu zapping!
No "Prós e Contras", e apesar da continuada falta de jeito da Fátima, a discussão chegou a bons níveis! Não tive grande dificuldade em perceber os interesses individuais de cada um dos protagonistas e, facto único, depois dele ter mudado de opinião sobre este tema saberá Deus porquê, estive de acordo com o Pedro Sampaio Nunes! Temos todos que nos convencer que uma vez que os "fossil fuels" atinjam preços inatingíveis será o nuclear a nos proporcionar un conforto razoável e dê isto para o que der! As chamadas "renováveis" servem para entreter e para pouco mais! Possibilitam decisões de políticos mal informados para subsídios de natureza política e c'est lá que tout s'arrête! Caras, muito caras, originado níveis de formação de CO2 muito altos apesar do apregoado bláblá não serão nunca essas alternativas que nos conduzirão a um estado saudável! O resto é treta! E tentar manter Portugal alheio à inovação, seja ele neste tema, na construção de um aeroporto que mereça o nome de internacional e pouco perigoso (estatisticamente, claro!), ou na existência de um comboio rápido do tipo TGV, ou mesmo na não penalização das IVG's que se farão de qualquer maneira, tudo não passará nunca de paleio de chacha de maus políticos ansiosos de atingiram o fito que se construiram: encher a mula com dinheiros públicos!
quarta-feira, outubro 25, 2006
O "outro" tinha menos!
Isto segundo o que li hoje no PD afirmado por um tal "homem" (de muy pequeña estatura)! Acho injusto já que ambos jogaram na mesma equipa! E o "outro" esteve 48 anos a avançado-centro!
«Orgasmo mental»
Segundo algumas teorias, estes orgasmos são a expressão duma adaptação inconsciente.
A “parte espiritual” encontra-se igualmente no âmbito de certos impulsos e, na verdade, como um princípio sui géneris, ou seja a forma indispensável da força dos impulsos, como nos é contado no livro “Energética”.
“O impulso que conduz a este orgasmo não se encontra isolado e praticamente nunca pode ser isolado. Contém sempre arquétipos do âmbito do psíquico, através dos quais se consolida por um lado e por outro se limita. Por outras palavras, o impulso encontra-se sempre inevitavelmente unido a qualquer coisa como uma concepção do mundo por mais arcaica, obscura e confusa que esta possa ser.
O impulso dá que pensar e quando não se pensa livremente sobre o mesmo resulta um pensamento reprimido pois que há uma indestrutível interligação entre os pólos fisiológico e psíquico da alma. Não existe também uma satisfação destes impulsos unilateral na medida em que o espírito, liberto da esfera dos impulsos considerados normais, fica reduzido a um ponto morto.
Há gente para tudo...
terça-feira, outubro 24, 2006
O Zeca era um gajo Porreiro !
Um campeão! Nos idos de 60,lá para o fim da década,zarpou e levou rumo na leva de emigrantes que do Minho e de outras lusas paragens e a salto ,ou "passaporte de coelho",abalou até ás Gálias paragens. Em 74 ainda o vi,em Agosto,dava bravos a Abril que lhe permitira ver de novo a Pátria,impante e geniquento no seu Renault 8 Gordini azul de pneus e jantes alargados ,qual Fãngio com o caracteristico braço de fora e aquele sorriso que nem a fome ,nunca apagou.Soube depois,morreu para os lados de Lyon em acidente de viação ,excesso de velocidade que e pelo que depois disseram era um dos seus cultos. Paz á tua alma ,lá onde estás,como te chamam ? Zé Ou Zeca ? Tanto faz!
segunda-feira, outubro 23, 2006
Ah grandes portugueses!
domingo, outubro 22, 2006
Uma vez todos os cinco dias!
Qual ervilha qual carapuça!
Esta li-a hoje no PD que anda bastante ousado! Noto que o jornalista sem saber onde colocar o acento o tentou primeiro sobre o "o" e depois sobre o "i"!
Mas dizia um amigo meu ginecologista mesmo nas horas não vagas que já os viu como um limão! "Assim grande? "-perguntei-lhe então! -"Não de grande mas de ácido!"
sábado, outubro 21, 2006
Assim como me vem à cabeça!
Li também hoje uma notícia (no Correio da Manhã?) afirmando um aumento de 6,1 % nos vencimentos dos ministros! Não acreditei até por ser inacreditável! Mas, a ser verdade, envergonhar-me-ia de ser Português! Não que esses ministros sejam um manancial de ética mas a falta de ética está precisamente no "pasquim" que ousa publicar tal coisa!
Se o meu Sporting ganhar talvez escreva algo mais amanhã! Se não (há quem escreva "senão"!) fica para quando estivermos em hora GMT ou seja hora de Inverno!
Tudo ficará na História!
Se alguém houver - ainda - que acredite na justiça em Portugal - equitativa e com tendências igualitárias - que se faça ver, que se mostre bem aos olhos de todos. O que me faz lembrar aquela história:
"Um homem só chega a uma cidade longínqua. Ali viveu a mulher a quem ama apaixonadamente e com quem partilha todos os segredos.
Uma manhã, esse homem aproxima-se do cemitério. procura a tumba daquele que algumdia foi o amante da sua actual mulher. Sobre a lápide do seu antecessor deixa uma rosa vermelha. E, calado, agradece-lhe todas as carícias que agora só ele recebe."
Já agora gostaria de saber em que situação se deve colocar o português comum...
sexta-feira, outubro 20, 2006
Em menopausa não se brinca!
Mas posso falar da subida prevista do preço da "luz" para os tempos que se seguem! Mexia diz que é nulo (e até pensei que falava de si próprio...) o efeito nos ganhos da EDP! Nulo não será mas dada a dimensão destes vai passar despercebido! Dada a diferença mais que sensível aconselharia os Portugueses a, enquanto se deslocam a Badajoz para uns IVG's ainda perigosos em Portugal, trazerem nas malas também alguns KiloWatt's de electricidade espanhola (eles dizem Kilowatios)! Na fronteira não é facilmente controlável (até porque pode dar choque!) e, dessa maneira, teriam energia para alimentar a esperança! De preferência façam isso Domingo à noite que só de polícias estarão mais de 600 a ver de borla o SCP-FCP em Alvalade! E eu como emigrante nem na TV o posso ver! Ou então só quando o resultado for conhecido!
quarta-feira, outubro 18, 2006
O "nosso homem"
“A infância do rapaz foi particularmente estranha, condicionada por questões de ambiente que fizeram dele, simultaneamente, actor e espectador do seu próprio crescimento, lá dentro e um pouco solto, preso ao que o rodeava e desviado, como se um elástico o afastasse do corpo que transportava e, muitas vezes, o projectasse brutalmente contra a realidade desse mesmo corpo, e havia então esse cachoar violento do que era a espuma do que poderia ser, a asa tenra batendo à chuva”
É curioso pensar que o rapaz tirava burriés do nariz quando era pequeno, mas ao os comia logo. Colava-os à parede para os comer no dia seguinte. Gostava deles secos. E é óbvio que nele se foram criando idiossincrasias irreversíveis
Há relatórios que esclarecem o seu problema; passagens aparentemente insignificantes, mas que talvez sejam efectivamente outra coisa, como o facto de…, quando lá na zona ainda ninguém sabia quem era de verdade e de onde tinha vindo aquele exemplar.
Um dia teve acesso a um desses autocolantes do Rato Mikey e colou-o no peito, em sinal de superioridade em relação aos outros rapazes do bairro em que vivia.
Já em adulto, um dia tentou publicar um artigo mobilizador, com uma grande riqueza de substantivos, uma prosa económica, medida, sempre poética, bastante peneirada na sua opinião. O artigo foi publicado num desses jornalecos que viriam a desaparecer graças a actuações com as dele e seus pares. O director tinha-o achado muito venenoso mas passava, por via das circunstâncias (!) e depois apareceram problemas por causa disso, muita gente boa foi atingida, foi uma daquelas limpezas radicais que até põem em causa o miúdo que levava as provas à tipografia, o director foi despedido, fez o pedido de demissão alegando motivos de “saúde”; parece que ele tinha mesmo uma bronquite levada da breca.
Quem despediu o director? Ora, nem mais nem menos que o despedimento veio através da magnífica Comissão de Censura do Sul, do Comércio das Laranjas e doutros organismos não menos conceituados e prudentes, o artigo era acintoso. Tinham dito todos à uma: “Nunca se viu tamanho acinte, este é o acinte tout court.
Passando os dedos pelo elo da cadeia, tudo se conjugava e batia certo.Já nessa altura usava um dos muitos pseudónimos “De Luxe”.
Um dia chegaram as andorinhas. Foi – lembro-me perfeitamente, num belo dia de Abril. Algumas, cansadas, pousaram no parapeito da janela. E ele ainda teve este pensamento: “Se estivéssemos no dia de ontem, se não tivessem mudado a folha ao calendário, aquela andorinha ali pousada e cansada, talvez nunca tivesse conseguido chegar.
Trata-se dum relatório com trezentas e doze páginas, das quais quarenta são dedicadas a essa Primavera Abençoada
A sua idiossincrasia traduz-se em transcrições verbais e escritas, gráficos, folhas amarelas para os inventários e alguns espaços em branco para meditação…
segunda-feira, outubro 16, 2006
Como é possível?
Atenção ao Maalox Plus!
Inadaptação e Denúncia
Começa a ter de trabalhar um tempo determinado; será submetido a actividades novas; deverá submeter-se a um ritmo colectivo, o que desde logo o fará sofrer. Vai, além disso, ser levado a pensar em referência aos outros. Vai ser classificado, ou pelo menos terá de perceber que a partir de então não mais haverá o pensamento único – muito menos o “seu pensamento e modo de agir”. Geralmente o dele seria o prevalecente, que se imaginou sempre sábio e poderoso. Na própria família as suas actividades passam a ser consideradas de maneira muito mais atenta que as da época do “jardim sempre florido e florescente” no qual se habituou a denunciar e a “moer” os que lhe não obedeciam cegamente, com ele devendo concordar em tudo
Assim, se tiver passado pelo “jardim”, deve efectuar uma adaptação dupla, depois de passar – se for o caso – o que infelizmente não aconteceu – pelas mãos da justiça, devendo pagar todos os verdadeiros crimes cometidos ma era da ”jardinagem”.
É raro que esta adaptação se possa realizar dada a inadaptação à ideia de que a partir dali – todos têm direito a expor a sua opinião livremente.
Então começa a procurar a “sua vítima”, usando e abusando duma verborreia idiota e rebuscada, como o estilo Rococó na arquitectura, voltando, sem nunca se ter libertado dos preconceitos antigos, a tudo a quanto estava habituado.
Imaginando-se dono e senhor de possibilidades intelectuais muito superiores às dos outros, sobretudo às dos seus eleitos alvos – porque desinibidos e sempre prontos a descascar no fascismo e seus representantes maiores, dos quais o perseguidor sempre fez parte, mesmo quando frequentava aulas universitárias à custa do Estado novo – tenta sobrepor-se e minimizar todos os conhecimentos.
Vai daí inicia, tal abutre, a debicar aqui e ali, qual masturbação mental, até atingir o clímax e, logo o orgasmo mental – a Denúncia. Denúncia dum facto que, em seu pequeno entender – a sociopatia de que sofre, aliada à psicopatia desalmada e sádica lhe não permite ir mais além – facto irrefutável em seu entender.
Senhor de mais de oitenta pseudo-identidades, como nos seus “bons velhos tempos, as suas mil e uma facetas irreversíveis que o cegam de ódio a desconhecidos, um só pensamento o invade: “derrotar o inimigo odioso”.
Apresentando-se como senhor dono da verdade única, esquecendo momentaneamente as suas mentiras descaradas e seus mil e um pseudónimos – hábito vindo do antigamente – considera-se um verdadeiro cruzado da “sua verdade”, fazendo alarde duma “estultícia” bacoca , responsável em liberdade, sabendo que nem uma coisa nem outra, já que afectado – como me disse um dia outra pessoa mais ao é que o tal psicopata incurável.
A denúncia provocou-lhe o tal orgasmo. Mas, por trás dela tentou apoderar-se do que nunca lhe pertenceu. A personalidade de alguém que se mostrou muito superior a si na arte de saber viver.
Existe e posso prová-lo por A+B uma descarada diferença de escrita, mesmo ou sobretudo a de certa imprensa entre duas democracias vizinhas. Mas, para ele, o tal inadaptado do regime democrático, valeu o tal orgasmo mental, já que possuidor da próstata no lugar do córtex cerebral.
Inadaptação anormal que nunca o poderá conduzir a nada mais que cada vez mais inadaptações pelo seu aberrante grau de tudo o antes dito, no que à sua sanidade mental diz respeito. Nunca existiu, de sua parte, a menor tentativa de adaptação, acusando “o grupo novo com tenacidade culposa”, auto-atribuindo-se um poço de virtudes nunca possuídas.
O novo universo real foi por ele repelido e recusado por causa da atracção de poder continuar a exercer no seu universo mais que imaginário, o mundo que se tinha formado.
Eis, resumidamente, a verdadeira história dum ex-familiar do lar perdidamente morto.
Mais quatro santos!
domingo, outubro 15, 2006
Sempre a aprender!
Passa-se no bar dum hotel onde um senhor e uma senhora estavam a passar o tempo! Um olhar, um sorriso, uma bebida e zás, amor à primeira vista! Depois da sessão o senhor confessa:- A senhora é enfermeira por certo! - Sim que sou, como descobriu?- Simples! Vê-se que na senhora tudo é vontade de fazer os outros passarem bem, tudo é gentileza!- Obrigada! E o senhor não é médico anestesista?- Sim que sou! Como descobriu?- Simples! Não senti nada!
Há dias em que prefiro relembrar uma anedota que relembrar as "Escolhas do Marcelo"! Hoje foi um desses!
Creio que encontrei!
Aventura perigosa - VI
Na ruptura do seu contrato com o centro sobretudo. Parra reatar o fio teria sido necessário dar uma saltada a Lisboa. Só porque po tempo faltava... Agora tudo, naquela história ia depressa demais. Então...
Lançou uma olhadela ao compartimento do fundo. "O Cera" acabava de pousar um copo na mesa. A cadeia estereofónica difundia em surdina o Bolero de Ravel. O Constantino emborcou uma boa golada de bagaceira velha. Perto dele, o casal já não murmurava, mas discutia a meia voz.
"Não. É terrível - disse ele - ou talvez sim... É perturbador justamente porque é terrível. Ficarei todo o tempo perto de ti. Se te desagradar, que se lixe a informação; partiremos."
Quanto ao Constantino - da Rasa - sabia que ela iria só pelo tom de voz. Lançou-lhe uma olhadela. Era pequena, miúda, com um rosto redondo e pele rosada. O vestido azul e branco não dava nas vistas, já que era quase severo. Era apenas nos olhos negros que se podia descobrir alguma experiência naquela ligeira fixidez de desejo devorador. Constantino teria preferido que o homem renunciasse e propusesse à mulher que fossem imediatamente embora. Só para ver como ela reagiria. Mas o tipo era destituído de intuição. Recomeçou a explicar-lhe a experiência estraordinária que ela se arriscaria a perder.
Constantino desviou a atenção para o "doutor". Descobriu-o de pé, a caminho da entrada. O outro afastava-se em direcção ao corredor que conduzia às escadas que levavam à "Caverna".
Constantino virou a cabeça para o lado. Ali, de pé, estava a sua amiga Cecília, muito direita, o casaco cinzento aberto sobre uma camisola castanha e branca, enfeitada com uma rosa vermelha.
Apesar do lenço amarelo e preto, apesar dos cabelos negros, foi preciso que o "doutor" se pusesse e m movimento na sua direcção para que ela ficasse certa de que era bem ele. Porque não se parecia mesmo nada com a ideia que acabara por criar. Não se conheciam pessoalmente. Setia a primeira vez que se encontrariam. Ela esperava que fosse a última, tal era a reputação do "doutor".
Tinham-lhe dito ser de estatura média, cabelo que começava a rarear.banal se bem que muito inquietante, um fato cinzento de bom corte. Tinham-lhe também dito em forma de aviso:
"Os maiores crápulas têm sempre um físico honesto. Caso contrário nada conseguiriam", descrevendo o "doutor".
(Continua...)
sexta-feira, outubro 13, 2006
Portugal Quotidiano
Sexta-Feira 13! Que raio de dia!
Duas vezes ao ano que tal me acontece (em 2006 em Janeiro e Outubro) mais duas quando estou em Espanha onde o dia de azar cai à Terça-Feira (em 2006 em Março e Junho)! Não é que seja especialmente supersticioso até porque dá azar mas a verdade é que já me roubaram um carro numa Sexta-Feira 13! Para não dar "chance à la malchance" passei esta Sexta-Feira quase enfiado em casa e até li o PD e os seus comentários que sempre foi o que mais gozo me dava! E encontrei um que foi o máximo! Creio que era na notícia em que já não se pode dar umas palmadinhas às crianças! Rezava assim: "...o homem precisa de pão, água e "escipliuna" para viver....este pais de "enovação" está a ser levado ao caos...." Depois de decifrar este texto dei comigo a pensar se a educação em Portugal não precisa dumas palmadinhas!
Eu creio que sim e não só quando calha o dia 13 ser Sexta-Feira!
terça-feira, outubro 10, 2006
Giuseppe Verdi - Relembrando um génio

Giuseppe Fortunino Francesco Verdi nasceu em Roncole no Condado de Parma, a 10 de Outubro de 1813, vindo a falecer a 27 de Janeiro de 1901 em Milão. Foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacionalista da Itália, assim como Richard Wagner o era na Alemanha.
Filho de Carlo Verdi e de Luisa Utini, começou ainda pequeno a demonstrar enorme interesse pela música, começando os seus estudos oficiais aos doze anos, em Busseto, sede do município, sendo para tal financiado pelo comerciante Antonio Barezzi. Quando completou 18 anos tentou o ingresso no Conservatório de Milão, mas a sua candidatura foi recusada por ser já maior de catorze anos (os estudantes eram aceites somente até esta idade). Não desistindo, conseguiu aulas com um professor particular prosseguindo assim os seus estudos por mais três anos.
Voltando a Busseto, passou a actuar como Mestre de Capela e Maestro da Banda, mas com o tempo tal acabou por se revelar uma má experiência, grangeando-lhe um bom lote de inimigos. Posteriormente, Verdi viu-se obrigado a mudar definitivamente para Milão, conjuntamente com a sua esposa Margherita Barezzi, filha do seu patrocinador Antonio Barezzi.
Em Novembro de 1839, Verdi escreveu a ópera Oberto - Conte di San Bonifacio, que foi estreada no célebre Teatro alla Scala de Milão.
Pouco depois, em 1840, os seus dois filhos bem como a sua jovem esposa, de apenas 27 anos, faleceram. Para agravar o seu estado a sua segunda ópera, Un Giorno di Regno, foi um fracasso. Verdi prometeu então, nunca mais compor.
Bartolomeo Morelli, então director do Teatro alla Scala, não aceitou a promessa de Verdi e solicitou-lhe que estudasse uma outra peça de teatro, o célebre Nabucco. Pouco tempo depois, Verdi entregava uma ópera escrita em cima do libretto. Nabucco, trata-se de uma ópera que fala sobre a dominação dos hebreus por Nabucodonosor e isso identificava-se com o sentimento do povo italiano, que na altura se encontrava sob a repressão de austríacos e franceses. A ária Va pensiero su ali dorate (Vai, pensamento, em asas douradas) foi considerada como um símbolo nacional pelos italianos.
Passado o sucesso de Nabucco, Verdi continuou a escrever óperas e tornou-se mundialmente conhecido. Surgiram então as óperas Ernani, Rigoletto, Don Carlo, Un ballo in mascherae e Il trovatore. Curiosamente uma das suas mais famosas óperas, La traviata, foi, à data, mais um insucesso, apesar de hoje ser uma das óperas mais encenadas em todo o mundo.
Algum tempo depois, Verdi casava-se com Giuseppina Strepponi. Durante esse período, Verdi foi aclamado como um patriota, tendo sido eleito deputado em 1861, ano da unificação da Itália e, posteriormente, senador.
Continuou a escrever óperas: em 1871 estreou Aida, em comemoração à abertura do Canal do Suez. Após Aida, Verdi escreveu ainda as óperas Otello e Falstaff, ambas baseadas em Shakespeare além de algumas peças religiosas.
A 19 de Janeiro de 1901 sofre uma trombose que se revela fatal vindo a falecer a 27 do mesmo mês, em Milão, causando imensa comoção em toda a Itália.
Atendendo os seus últimos desejos, o seu túmulo repousa na Casa di Reposo Giuseppe Verdi mantida até hoje com recursos de parte dos direitos de autor do compositor.
Obra de Giuseppe Verdi
Óperas:
Oberto, 1839
Un Giorno di Regno, 1840
Nabucco, 1842
I Lombardi nella Prima Crociata, 1843
Ernani, 1844
I Due Foscari, 1844
Alzira, 1845
Giovanna d'Arco, 1845
Attila, 1846
Macbeth, 1847
I masnadieri, 1847
Jerusalem, 1847
Il Corsaro, 1848
La Battaglia di Legnano, 1849
Luisa Miller, 1849
Stiffelio, 1850
Rigoletto, 1851
Il Trovatore, 1853
La Traviata, 1853
I Vespi Siciliani, 1855
Aroldo, 1857
Simon Boccanegra, 1857
Un Ballo in Maschera, 1859
La Forza del Destino, 1862
Don Carlo, 1867
Aida, 1871
Otello, 1887
Falstaff, 1893
Outras composições:
Seis Romanças, 1838
Requiém, 1874 - (em memória do escritor Alessandro Manzoni).
Quatro Peças Sacras, 1898
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
segunda-feira, outubro 09, 2006
Que dizer das Nalgas?
Talvez que o Zézé preferisse que deixassem as suas nalgas em paz e olhassem mais para o seu olho das nalgas. Evidentemente não se tratava dum olho propriamente dito, já que cego e apenas, para a esmagadora maioria, graças ao olho aberto da mesma, para uma simples função - "desolhar =defecar".
Mas o Zézé foi habituado, na sua infância, a tratar e ver tratado o seu nadegueiro como o local onde tinha as nalgas, o seu estimado nalgatório que sempre quis bem consolado.
Como bem nalgudo que sempore foi, viu o seu nalgatório por diversas vezes açoitado - por vezes gritavam-lhe «olha lá Zézé as tuas nalgas!» - com um tamanco ou ainda pior e jurou que um dia se vingaria. Não sobre quem lhe proporcionava tais tratamentos às suas nalgas, mas sobre todos os que ousassem não as olhar sequer. Ficava furioso.
Vai daí, o Zézé jurou a si mesmo "mandar valentes nalgadas, dizem alguns que remm a cabeça nas nalgas ou que tem cabeça nalgada, o que é o mesmo que dizer que jurou a si mesmo dar umas valentes "marradas" com a cabeça nalgada - provida ou desprovida - ele o saberá melhor que ninguém, de nada valendo sobre isso conjecturar sobre todos os que com suas nalgas não estivessem de acordo.
Dizem outros, porém, que se deliciava quando lhe enviavam com as mioleiras p'rás nalgas, correndo o risco de ferir o olho que, tal Ciclope possuia no meio das nalgas, se mantinha único no seu nalgatório bem amado e bem nalgudo.
Foi um jovem nalgudo infeliz, tornou-se num nalgudo adulto amargo e amargurado com um único olho ciclópico entre as suas açoitadas nalgas, nunca digerindo os maus momentos duma meninice precária entre os que lhe proporcionavam severas punições aplicadas no seu nalgatório.
Mesmo assim pretendeu tornar-se num "senhor nadegueiro" sempre pronto para as "picas" e à disposição de qualquer "picador".
Se o tal olho era cego, ficou pior. Nem se salvaram as "pupilas" nem as imaginárias sobrancelhas, que penteava sempre com deleite nem as pestanas nas quais gostava de pôr Rimel de marca especial.
Não se devem esquecer certas culturas nalgueiras. Devem, pelo contrário, saber respeitar-se j+a que cada um deve poder "comer" aquilo que mais gosta, devendo os outros apenas desejar o melhor consolo para as nalgas do Zézé e, já agora, total consolo para o olho no meio das ditas.
Uma singela homenagem ao empreendedorismo do Nalgas

Mais uma homenagem ao Nalgas!
Para quem não ousava pensar no empreendedorismo do Nalgas, aqui fica a prova das suas capacidades no frio mundo dos negócios.
Segundo ouvi dizer só fabrica um único tipo com um único sabor, aquele de que mais gosta!
Tal não será criticável, desde qua não faça publicidade enganosa!
The "King" is dead, long live the "King"!
Nem, infelizmente, sabe escrever em Português e vai daí a barraca abanou por ter erres a mais.
Tal é desculpavel, pois percebe-se perfeitamente o nervosismo em que se encontrava.
Encerrada que foi a incursão pelo difícil mundo da verdade, tanto quanto se sabe por falta da mesma, saúda-se com simpatia e agrado o regresso do filho-pródigo ao mundo dos blogs.
Pelo título que o autor do blog nos propõe e para além do sanável erro ortográfico, estamos em crer que os conteúdos que nele virão a ser versados, serão extremamente ricos, esclarecedores e detonadores dos mais amplos debates e acesas polémicas.
(O autor poderia adquirir desde já como "marca" do seu blog, a sua desresponsabilização pelo mau cheiro existente assim como o aconselhamento ao uso de galochas quando se lá entra) .
Será crível augurar alguns problemas por causa de odores emanados a partir de tal local, mas estamos convencidos que o seu autor, doravante, passará a seguir uma rigorosa dieta composta por sabão-amarelo, acompanhado como será bom de ver por copiosas litradas de água-de-colónia.
(Se tal não surtir efeito, pode sempre recorrer ao ultimo dos remédios, ácido sulfúrico!)
Verificada a alteração de rumo editorial que o autor nos propõe, declarámo-nos nada surpreendidos com tal mudança, endereçando daqui ao autor subida parabenização por finalmente ter retirado a máscara e assumido, sem complexos, a sua verdadeira identidade, deixando-nos dessa forma perceber inequivocamente a firmeza do seu carácter e a amplitude da sua personalidade.
Para terminar uma pequena e breve nota sobre o post de abertura do blog do nalgas.
Por ter sido tão efémera a vida do (i)responsável com a liberdade, desejamos “longa vida” ao seu novo fôlego, plena de sucessos pois quanto a recheios estamos entendidos.
Terminamos com uma honrosa citação da monarquia inglesa;
The King is dead, long live the King!
domingo, outubro 08, 2006
A "Caverna"
Era um local onde se faziam as perguntas e, por vezes, se obtinham as respostas fose à custa do que fosse...
O cenário não era dantesco, mas digno da mais fidedigna descrição das inquerições inquisitoriais. O Inferno, narrado por Dante, ficava muito àquem da realidada na "Caverna".
Ninguiém era julgado, mas tinha direito a tomar banho num vasto tanque, onde recebia constantemente água em sistema de gota a gota na cabeça e onde estava mergulhado até aos joelhos, no melhor dos casos e consoante a altura de cada "convidado".
ERra dirigido essse tratamento de "honra" aos mais recalcitrantes dos "amigalhaços". Inimaginável e impensável descrever tais cenários...
Uma boa percentagem dos "clientes" saía dali directamente para o "tal" cemitério. De noite para não incomodar ninguém. Eram delicados os "patrões" da "Caverna". Ele, o nosso homem, o tal "doutor" era protagoonista e realizador dos espectáculos.
A "Caverna" estava dividida em várias "salas", cada uma com a sua "especialidade". Havia cordas penduradas em traves de ferro, argolas de ferro presas nas paredes, cadeirões parecidos com os dos dentistas - e todo o material para o efeitos desejado - traves em madeira em forma de cruz e aparelhos vários e variados.
Indescriptível tal cenário onde o "doutor" se deliciava. O seu sadismo não tinha limites e usava-o de diversas formas. Perto de um quinto da população passou pelas"Cavernas" espalhadas pelo país. Aquela era a do "doutor" canidelense. Mas, tudo era feito "A Bem da Nação".
Ao centro daquelas salas havia uma espécie de tampa de saneamento em ferro e cimento, com uma argola~no centro. Quando um "convidado" mantinha por demasiado tempo o silêncio, a tampa era aberta e o vazio, negro como breu era-lhe mostrado em sinal de advertência. Ao lado, numa outra dependência, existia um "forno" onde eram postos a secar os mais ousados adeptos do mutismo. Quando de lá saím, passadas no mínimo 72 horas, ou estavam demasiado passados ou j+a nem falar podiam. Aí entrava o "doutor" em cena, reanimando-os um pouco e ou desatava a falar ou era ebviado para o tal buraco no meio da sala.
As inquirições, diziam na época os "doutor" e quejandos, contribuiam para o fortalecimento da imagem do poder central e centalizado no´"ídolo" de Santa Comba.
Nesta perspectiva, reveste-se de particular relevância a conjugação de factores que, inflectindo a directriz prevalecente, conduziu, primeiramente, á conversão assumida dos anos 30, após um período de conturbada agitação soccial, a uma assumida política de repressão e controlo da vontade e sinceridade do povo. Até fazia lembrar o tempo dos cristãos-novos durante a inquisição no século XV.
Resumidamente, a "caverna" está descrita..., pedindo desculpa por qualquer omissão de algum pormenor, querendo apenas realçar o forte odor a corpos humanos em "putrefacção em vida".
Aventura perigosa - V
Eram seus conmhecidos de longa data. Nesse tempo ocupava-se do "material" e era magro como um lobo esfaimado, apesar de possuir o mesmo apetite que o dito. Por causa desse apetite tinha saído uma noite em que não devia fazê-lo, para ir comer uma pratada de spaghetti. Situava-se ali para as bandas do "Heroísmo", bem perto do cemitério lá existente, tendo aí encontrado um amigo que falava espanhol e que lhe valeu para que não perdesse os seus atributos másculos.
Os seus olhos preguearam-se. sabia o que se passava ali melhor que ninguém.
O El Rey era o local mais ao abrigo da polícia, pela simples razão de que, tendo em conta o que lá se praticava, não teria podido durar sem as poderosas protecções de que dispunha.
De vez em quando, para disfarçar, os "bófias" efectuavam um controlo, mas o gerente era avisado muito tempo antes. Nesses dias não se passava nada na "Caverna"
De cotovelos apoiados no balcão, um indivíduo seguia-o com os olhos no espelho que decorava a parede atrás do bar. O seu maior prazer era torturar, física e psicologicamente. Considerava não ter tempo para para tratar seus "inimigos" - do regime de então - com suavidade e finura.
As coisas começavam a mexer na "Caverna" e ele não iria perder o espectáculo. Era preciso saber esperar... porque em Gaia ou no Porto ele era o "doutor". "Dr. Reis", também conhecido noutras bandas como "ZN", "RT"..., enfim, mil e uma alcunhas.
Chamou o empregado que lhe serviu, como habitualmente, um "Porto" Sandeman. Não tirava os olhos, por trás dos óculos escuros, dum indivíduo que estava sentado num compartimento atrás dele, ligeiramente à direita. Com ele era tudo sempre à direita. Nessa altura pouco mais teria que os 38 anos... Dizia sempre ter estado na Força Aérea, sucedendo-lhe cada vez mais pensar nos amigos da tertúlia de outrora, em Luanda e tudo. Como Luanda está hoje, entregue aos celerados dos "comunistas"... Uma vez, alguém o disse, fez amor num hangar, perto da gare de carga... Voltou a pegar no copo e emborcou uma golada. Era curioso pensar nisto tudo no momento em que começava a ansiar ir atá à "Caverna".
(Continua...)
Aventura perigosa - V
Eram seus conmhecidos de longa data. Nesse tempo ocupava-se do "material" e era magro como um lobo esfaimado, apesar de possuir o mesmo apetite que o dito. Por causa desse apetite tinha saído uma noite em que não devia fazê-lo, para ir comer uma pratada de spaghetti. Situava-se ali para as bandas do "Heroísmo", bem perto do cemitério lá existente, tendo aí encontrado um amigo que falava espanhol e que lhe valeu para que não perdesse os seus atributos másculos.
Os seus olhos preguearam-se. sabia o que se passava ali melhor que ninguém.
O El Rey era o local mais ao abrigo da polícia, pela simples razão de que, tendo em conta o que lá se praticava, não teria podido durar sem as poderosas protecções de que dispunha.
De vez em quando, para disfarçar, os "bófias" efectuavam um controlo, mas o gerente era avisado muito tempo antes. Nesses dias não se passava nada na "Caverna"
De cotovelos apoiados no balcão, um indivíduo seguia-o com os olhos no espelho que decorava a parede atrás do bar. O seu maior prazer era torturar, física e psicologicamente. Considerava não ter tempo para para tratar seus "inimigos" - do regime de então - com suavidade e finura.
As coisas começavam a mexer na "Caverna" e ele não iria perder o espectáculo. Era preciso saber esperar... porque em Gaia ou no Porto ele era o "doutor". "Dr. Reis", também conhecido noutras bandas como "ZN", "RT"..., enfim, mil e uma alcunhas.
Chamou o empregado que lhe serviu, como habitualmente, um "Porto" Sandeman. Não tirava os olhos, por trás dos óculos escuros, dum indivíduo que estava sentado num compartimento atrás dele, ligeiramente à direita. Com ele era tudo sempre à direita. Nessa altura pouco mais teria que os 38 anos... Dizia sempre ter estado na Força Aérea, sucedendo-lhe cada vez mais pensar nos amigos da tertúlia de outrora, em Luanda e tudo. Como Luanda está hoje, entregue aos celerados dos "comunistas"... Uma vez, alguém o disse, fez amor num hangar, perto da gare de carga... Voltou a pegar no copo e emborcou uma golada. Era curioso pensar nisto tudo no momento em que começava a ansiar ir atá à "Caverna".
(Continua...)
sexta-feira, outubro 06, 2006
Um mês!
Já não estamos tão “verdes” quanto no inicio.
Todos juntos demos os primeiros passos nestas artes da “blogoesfera”, todos juntos iniciámos a primeira caminhada e todos juntos percorreremos o caminho da “estrada amarela”.
Um mês depois, já temos algum (pouco) passado.
Um mês após o início, mantemos o rumo traçado.
Um mês ultrapassado, é altura de nos dedicarmos inteiramente ao que nos impulsiona.
Por isso e como diminuta marca da passagem desta efeméride, decidi dar uma “nova cara” ao PQ, com nova cor também, mais “alegre” e mais “quente” e com mais espaço para a inserção de post’s, dado ser essa a mais importante secção deste nosso blog.
Para todos, os que contribuem e os que por aqui passam, o meu obrigado pela paciência que nos dignam oferecer.
quarta-feira, outubro 04, 2006
A FUGA
Quando foges de ser quem és
Levas contigo a certeza da derrota
Vais-te arrastando no Tempo
Pelo trilho da escura rota que traçaste
No momento
Em que cedeste à covardia!
Texto in http://mocho.weblog.com.pt/arquivo/134992.html
Publicado por whiteball em julho 21,2004 11:43 PM
terça-feira, outubro 03, 2006
COMUNICADO
Avisam-se todos os interessados que terá lugar hoje, por ser a primeira terça-feira do mês de Outubro, um jantar-tertúlia em (in)determinado hotel desta cidade.
Contámos com a presença de celebridades do mundo das artes, ciência e jornalismo, para além dos habituais convivas que por si só, se constituem como a nata da intelectualidade nortenha.
O repasto constará de uma Entrada, constituída por Presunto de porco com Boroa de Avintes, o prato principal será Flambé de Presunto de porco a que se seguirá uma deliciosa sobremesa de Sonhos de Boroa de Avintes.
A acompanhar tais iguarias será servido vinho Verde Tinto de Amarante (??).
Após o jantar-tertúlia será efectuada uma romagem a uma Frutaria, onde será servida diversa e aprazível Fruta-da-época.
P.S.- A organização providencia um serviço de "motor de arranque", garantindo assim que ninguém será obrigado a "pegar de empurrão".
RECTIFICAÇÃO, OU NEM TANTO...
Nem a minha nem a sua família são para aqui chamadas, ponto final parágrafo.
Pessoalmente, nunca recorreria a tão baixa prática para o atingir, seria demasiado aviltante para a minha pessoa enveredar por esse tipo de “confrontação”.
Apelar a e por pessoas, que estando na paz das suas vidas, jamais pensariam estar aqui a ser ofendidas, seria o mais lastimoso acto de cobardia que poderia perpetrar.
Pode ter muito má opinião sobre a minha pessoa, mas estou certo que não me considera um cobarde desse calibre.
A forma como redigi o post alvo da sua chamada de atenção, é apenas, insisto, apenas mais um dos meus exercícios de ironia e sarcasmo, exercícios esses, que por si, são já bem conhecidos.
Não faço nem nunca fiz a mínima ideia do nome da sua esposa, nem tal me interessa.
Obviamente não pretendi menosprezar a compostura nem o acerto dos seus filhos, estou em crer que na vida, tudo terá feito para lhes proporcionar a melhor educação possível.
Apesar de tudo, surpreende-me que tenha feito tal tipo de leitura, ou se calhar nem tanto…
Considero mesmo que, de certa forma, a sua leitura é abusiva. Está bem patente no texto em apreço, o sarcasmo atribuído aos “personagens” bem como à adjectivação com que os distingui.
Creio que apenas está a tirar partido da situação, fazendo uso de um melindre de todo inusitado, mas mesmo assim para que não subsistam dúvidas quanto à rectidão do meu carácter, sou a declarar-lhe que jamais pretendi “visar” o seu núcleo familiar, penitenciando-me no entanto se tal interpretação pode ser retirada do meu texto.
segunda-feira, outubro 02, 2006
Arre...
Que os danados já lá vão...!
E assim o danado ficou calado. Mais danado que um cão raivoso, nada podendo fazer no seu mundo alucinado e alucinante.
Vão os burros e vai a gente
Gente que ouve e que sente.
Mas ele não sente. Outros o sentiram. Ele não. Está num estado em que nada já sente. Sente-se completamente confuso e nada mais o pode orientar.
Perdeu a sua estrela
Que imaginava tão bela!
E partiu à desfilada, para o campo das ameaças. Do outro lado, porém, nada temeram e continuaram a mostrar-lho.
O Red River mostrou-o,
Recebeu-o e embrulhou-o!
E assim se foi a vaidade, a doença pesou-lhe nos ombros. Tentou tudo votar ao esquecimento. Não pôde. Ficou arrazado...
O pobre nem quis a esmola
Nem o "pão" meteu na sacola!
A história não termina aqui. Adivinha-se tempestade na "coroa", que chora...
Ai Deus e o É!
Sem que ninguém saiba o que é feito do "meu amigo".
Ai Deus e Será!!!
NUNCA ESPEREI OUTRA COISA - Tomo 10º e último
In “responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt” postado por Reis
Esgotado o acervo da ignomínia, o blogeador das tertúlias parte de imediato para as ameaças.
Em boa verdade só mesmo isto lhe resta, a mingua de predicados patenteada dita esta saída pela “esquerda baixa”.
Pode o “dono da verdade” proferir as ameaças que quiser, todas caem no mesmo receptáculo, o lixo! Pode vociferar, clamar ou berrar, pois tal como dizia a minha avozinha, vozes de burro não chegam aos céus!
Mas até aqui o MENTIROSO REIS não consegue fugir à sua desdita.
Se eu ultrapassar a barreira da ofensa criminalmente punível, então, porque prevaricador, pagarei com língua de palmo!
A aridez mental surtiu o efeito esperado, a total inutilidade no discurso.
Porque será que cada um não se confina apenas àquilo que domina, evitando dessa forma dar tão lúgubre imagem de si mesmo.
Sr. Reis, Excelência, fique Vossa Tertuleira Eminência sabendo que toda a matéria passível de ser “criminalmente punível”, terá de ser obrigatoriamente dirimida em sede própria, no caso vertente e porque se trata de matéria crime, em Tribunal Criminal.
Mais.
Todo aquele que pela natureza do seu acto, possa ser conduzido a tal barra, é constituído como “arguido”, só apenas depois do trânsito em julgado e caso se verifique uma condenação com a aplicação da pena dai resultante, é que passa a ser considerado “criminoso”.
Atenção que o sentenciamento de “criminoso” é muito mais eficaz junto da sociedade civil, do que propriamente junto dos meios judiciais.
Em todo o caso não se vislumbra a ligação entre prevaricador, arguido e criminoso.
Mas a glória do disparatado discurso, o último desconchavo dado á estampa pelo excelso Tertuleiro Canidelense, é que perante tudo isto, perante a constituição como arguido junto de um Tribunal Criminal, perante a iminência de uma condenação mais que certa e exemplar, o criminoso, óh espanto dos espantos, limitar-se-á a expiar o seu crime “com língua de palmo”. Leve pena para tão hediondo crime!
Se ao invés da produção de tal despautério, este senhor que se diz chamar Reis tivesse um pouco de tino, um mínimo de discernimento, saberia que quanto mais se ameaça mais exposto se fica a essas mesmas ameaças. A vida através das experiências que nos vai facultando, dá-nos disso muitos e variados exemplos. Além disso não está a ser coerente com a sua afirmação de que se deveria ter o cuidado de ficar quieto e calado quando a estratégia a tanto obriga, tentando lobrigar assim algum ou alguns pontos fracos no oponente.
Mas, pensando melhor, porque carga de água, poderia vir para aqui sugerir-lhe coerência?
Tertuleiro Reis dou por finda a resposta que entendi justa e merecida à sua provocação.
Você não foi sério! Não o foi porque deliberadamente não o quis! Não o foi porque já nem sabe bem o que a seriedade é!
Tal ficou-lhe mal! Muito mal mesmo!
Tal como coerentemente sempre o afirmei, relembro-lhe que correspondeu cabalmente ás expectativas por mim aguardadas, nunca esperei outra coisa da sua parte!
Resta-me agora aguardar serenamente o ou os processos, quer sejam do âmbito civil, criminal ou administrativo (referi este último por nunca se saber quando pode intentar uma Providência Cautelar com efeitos suspensivos, sobre a minha actividade blogistica! ).
NUNCA ESPEREI OUTRA COISA - Tomo 9º
Se no primeiro dos casos às vezes se mente, tal é em parte devido ao cuidado que se coloca na nossa interacção com o próximo. Quantos de nós, para não darmos uma má noticia assim de rompante, acabamos por enveredar pela chamada “mentira piedosa”, estando no entanto conscientes que mais cedo ou mais tarde a tal má noticia terá de ser dada.
Já no segundo caso, o da mentira servida apenas e só com o objectivo de defraudar, o caso torna-se mais sério.
À minha volta, reprovava-se a mentira, mas fugia-se cuidadosamente da verdade.
Simone de Beauvoir
Utilizo esta citação de Simone de Beauvoir para ilustrar o que o blogista Reis pretende fazer.
O blogista Reis diz-se reprovador da mentira, arvora-se mesmo no mais lídimo defensor da verdade, (veja-se para tal a “marca” do seu blog), mas no entanto, como a seguir ficará demonstrado, não passa de um hipócrita de um reles e miserável embusteiro.
Diz assim o trapaceiro Reis;
“Abordei um blogger que pensei ser gente séria e desafiei-o para troca de impressões correcta e elevada.”
In “responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt” postado por Reis
Para logo de seguida afirmar o seguinte;
“Sabia com quem estava a “falar”, sabia que mais tarde ou mais cedo o seu excelente carácter, a sua esmeradíssima educação, a sua incontornável decência viriam ao de cima.
Era uma questão de ir dando corda e esperar.”
In “responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt” postado por Reis
Não tenho muito por onde me “esticar”, as palavras do intrujão falam tão bem por si mesmas, que tudo o que pudesse acrescentar só as deslustraria.
O dissimulado blogista Reis fez de facto uma abordagem inicial aparentemente correcta e elevada, mas afinal tudo não passava de uma estratégia, estava apenas a “DAR CORDA”.
Certamente a minha educação não será tão “ESMERADA” como a do fementido Reis, pois não consigo atingir os níveis de maledicência e de baixo carácter evidenciados por quem como ele se afirma tão elevado em matéria de formação pessoal.
Garantidamente a minha decência é incontornável. Tal não será o caso do simulado Reis, pois aqui estão espelhados dois (poderiam ser muitos mais) exemplos dos contornos e da maleabilidade da sua (in)decência.
Mas a indigência ética e mental do blogista Reis não se fica por aqui, pois do alto da sua sabedoria e proficiência afirma; “Não foi por acaso que no dia 4 do corrente escrevi o post titulado “Devagar…mas eu chego lá!!!”.”.
O panfletário post aqui referido, não foi, ao contrário do que o autor pretendia, uma descoberta sua relativamente à minha pessoa. Pela oposta, tal libelo traduziu-se na melhor imagem de marca que o seu reles autor poderia dar de si mesmo.
Em suma o que se poderá dizer de tão sórdido e asqueroso personagem? Pouco, muito pouco mesmo.
Que tipo de escumalha humana é esta que não se acanha perante o uso das mais baixas armas, para tentar denegrir e humilhar o seu semelhante?
Que tipo de abjecto ser é este, que não se poupa ao uso dos mais desprezíveis meios para atingir os seus propósitos?
Como diz Georges Braque; A verdade existe, apenas se inventa a mentira! A verdade do que sou, existe, só mesmo o mais infame dos blogistas é que poderia inventar a mentira!
Não é sério, não lhe fica bem e com toda a sinceridade, para alguém com tanta experiência de vida, era de esperar outra coisa!
NUNCA ESPEREI OUTRA COISA - Tomo 8º
In “responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt” postado por Reis
Declaro que não estou surpreendido, nem pelo “tema” escolhido nem pelo modo como o néscio o colocou.
Se atentarmos na volumosa idade do Bronco será natural concluir que já deve ter tido muitos carros, logo, numa razão directa, também já deve ter tido o seu número de pegadelas de empurrão. Já agora e automóveis, também?
Claro que uns foram certamente melhores que outros, (Refiro-me aos carros como será bom de ver e não às pegadelas de empurrão!)
Mas o que me intrigou mesmo foi a afirmação que o Bronco fez e passo a citá-lo; “nunca gostei daqueles que pegam de empurrão.”
Esta afirmação tem muito que se lhe diga e garanto que não a destaco apenas porque a nossa língua é muito traiçoeira.
Quem afirma “nunca ter gostado daqueles que só pegavam de empurrão”, mostra, antes de tudo o mais, ser versado na matéria em causa! Aqui, que me perdoem os meus leitores, mas não farei qualquer tipo de comentário. Seria incoerente da minha parte tecer a mínima criticar que fosse, a gostos e tendências pessoais, que só ao próprio dizem respeito.
Mas fica à mesma uma inquietação no ar, porque será que a Excelência tertulianeira “nunca gostou” de tal forma de “pegar”?
A forma como se refere a esta questão indicia ser o seu autor pessoa sobejamente conhecedora de tal forma de pegar. É precisamente neste ponto que se instala uma terrível dúvida em mim, como pode alguém afirmar gostar ou não gostar de algo, sem o ter provado primeiro?
Mas se para além do já exposto tivermos em consideração que o autor de tal raciocínio afirma peremptoriamente “nunca ter gostado” de tal forma de pegar, então isso leva-nos a concluir que experimentou tal método, ainda que provavelmente não tenha gostado, dai produzir tal tipo de opinião.
Fica registada para a posteridade, a “abertura”, no que à experimentação diz respeito, de tão “open-minded” tertuleiro.
É muito sério, não sei se lhe fica mal ou bem, e aqui confesso que não estava nada à espera disto!
NUNCA ESPEREI OUTRA COISA - Tomo 7º
In “responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt” postado por Reis
É deveras importante saber que o Bronco gosta de “presunto de porco”!
Pelos vistos esta nem sequer é a primeira vez que o escreve.
Compreende-se a importância que o consumo de “presunto de porco” por parte do Bronco tem para a economia nacional e para a Balança de Transacções Correntes. Sei mesmo de fonte segura, que com o contributo do Bronco o nosso pais já consegue ver, finalmente, uma luz ao fundo do túnel! (Estava a falar do túnel da campo do Canidelo, como se deduz com facilidade!).
Mas fico contente por o Bronco gostar de genuínos produtos nacionais, nomeadamente de “presunto de porco”, até porque se o nosso tertuleiro das 3ªs não gostasse de tal presunto, consumiria certamente o presunto de outro animal qualquer!
Se alguém está à espera que aqui faça, aleivosamente, qualquer tipo de previsão sobre o animal alternativo, assevero que estão redondamente enganados.
Por outro lado é natural que a abantesma, dada a sua provecta idade, já se vá ficando pelos petiscos. Consegue assim duas coisas, engana o “estômago” e não tem necessidade de “atacar” o prato principal. (Sempre poupa algum nas jantaradas das 3ªs!)
Afigurasse-me que o Bronco se encontra na zona vestibular das sopinhas de cavalo cansado e do Cerelac.
Com “presunto de porco”, com “presunto de outra coisa qualquer” ou com “outra coisa qualquer mesmo sem presunto”, deixo aqui os meus sinceros votos de boas e ligeiras digestões ao Bronco.
Eu também já me pronunciei sobre estas questões, respeito as tendências de todos, logo respeito as tendências do Bronco.
Não é sério, mas até que lhe fica bem, quanto a mim já nem sei o que esperar!