segunda-feira, outubro 02, 2006
Arre...
Arre burro p'ró carvão
Que os danados já lá vão...!
E assim o danado ficou calado. Mais danado que um cão raivoso, nada podendo fazer no seu mundo alucinado e alucinante.
Vão os burros e vai a gente
Gente que ouve e que sente.
Mas ele não sente. Outros o sentiram. Ele não. Está num estado em que nada já sente. Sente-se completamente confuso e nada mais o pode orientar.
Perdeu a sua estrela
Que imaginava tão bela!
E partiu à desfilada, para o campo das ameaças. Do outro lado, porém, nada temeram e continuaram a mostrar-lho.
O Red River mostrou-o,
Recebeu-o e embrulhou-o!
E assim se foi a vaidade, a doença pesou-lhe nos ombros. Tentou tudo votar ao esquecimento. Não pôde. Ficou arrazado...
O pobre nem quis a esmola
Nem o "pão" meteu na sacola!
A história não termina aqui. Adivinha-se tempestade na "coroa", que chora...
Ai Deus e o É!
Sem que ninguém saiba o que é feito do "meu amigo".
Ai Deus e Será!!!
Que os danados já lá vão...!
E assim o danado ficou calado. Mais danado que um cão raivoso, nada podendo fazer no seu mundo alucinado e alucinante.
Vão os burros e vai a gente
Gente que ouve e que sente.
Mas ele não sente. Outros o sentiram. Ele não. Está num estado em que nada já sente. Sente-se completamente confuso e nada mais o pode orientar.
Perdeu a sua estrela
Que imaginava tão bela!
E partiu à desfilada, para o campo das ameaças. Do outro lado, porém, nada temeram e continuaram a mostrar-lho.
O Red River mostrou-o,
Recebeu-o e embrulhou-o!
E assim se foi a vaidade, a doença pesou-lhe nos ombros. Tentou tudo votar ao esquecimento. Não pôde. Ficou arrazado...
O pobre nem quis a esmola
Nem o "pão" meteu na sacola!
A história não termina aqui. Adivinha-se tempestade na "coroa", que chora...
Ai Deus e o É!
Sem que ninguém saiba o que é feito do "meu amigo".
Ai Deus e Será!!!