terça-feira, outubro 03, 2006
RECTIFICAÇÃO, OU NEM TANTO...
É por demais evidente que jamais me passou pela cabeça “tocar” na sua família.
Nem a minha nem a sua família são para aqui chamadas, ponto final parágrafo.
Pessoalmente, nunca recorreria a tão baixa prática para o atingir, seria demasiado aviltante para a minha pessoa enveredar por esse tipo de “confrontação”.
Apelar a e por pessoas, que estando na paz das suas vidas, jamais pensariam estar aqui a ser ofendidas, seria o mais lastimoso acto de cobardia que poderia perpetrar.
Pode ter muito má opinião sobre a minha pessoa, mas estou certo que não me considera um cobarde desse calibre.
A forma como redigi o post alvo da sua chamada de atenção, é apenas, insisto, apenas mais um dos meus exercícios de ironia e sarcasmo, exercícios esses, que por si, são já bem conhecidos.
Não faço nem nunca fiz a mínima ideia do nome da sua esposa, nem tal me interessa.
Obviamente não pretendi menosprezar a compostura nem o acerto dos seus filhos, estou em crer que na vida, tudo terá feito para lhes proporcionar a melhor educação possível.
Apesar de tudo, surpreende-me que tenha feito tal tipo de leitura, ou se calhar nem tanto…
Considero mesmo que, de certa forma, a sua leitura é abusiva. Está bem patente no texto em apreço, o sarcasmo atribuído aos “personagens” bem como à adjectivação com que os distingui.
Creio que apenas está a tirar partido da situação, fazendo uso de um melindre de todo inusitado, mas mesmo assim para que não subsistam dúvidas quanto à rectidão do meu carácter, sou a declarar-lhe que jamais pretendi “visar” o seu núcleo familiar, penitenciando-me no entanto se tal interpretação pode ser retirada do meu texto.
Nem a minha nem a sua família são para aqui chamadas, ponto final parágrafo.
Pessoalmente, nunca recorreria a tão baixa prática para o atingir, seria demasiado aviltante para a minha pessoa enveredar por esse tipo de “confrontação”.
Apelar a e por pessoas, que estando na paz das suas vidas, jamais pensariam estar aqui a ser ofendidas, seria o mais lastimoso acto de cobardia que poderia perpetrar.
Pode ter muito má opinião sobre a minha pessoa, mas estou certo que não me considera um cobarde desse calibre.
A forma como redigi o post alvo da sua chamada de atenção, é apenas, insisto, apenas mais um dos meus exercícios de ironia e sarcasmo, exercícios esses, que por si, são já bem conhecidos.
Não faço nem nunca fiz a mínima ideia do nome da sua esposa, nem tal me interessa.
Obviamente não pretendi menosprezar a compostura nem o acerto dos seus filhos, estou em crer que na vida, tudo terá feito para lhes proporcionar a melhor educação possível.
Apesar de tudo, surpreende-me que tenha feito tal tipo de leitura, ou se calhar nem tanto…
Considero mesmo que, de certa forma, a sua leitura é abusiva. Está bem patente no texto em apreço, o sarcasmo atribuído aos “personagens” bem como à adjectivação com que os distingui.
Creio que apenas está a tirar partido da situação, fazendo uso de um melindre de todo inusitado, mas mesmo assim para que não subsistam dúvidas quanto à rectidão do meu carácter, sou a declarar-lhe que jamais pretendi “visar” o seu núcleo familiar, penitenciando-me no entanto se tal interpretação pode ser retirada do meu texto.