segunda-feira, outubro 02, 2006

 

NUNCA ESPEREI OUTRA COISA - Tomo 9º

Há quem professe a ideia de que existem dois tipos de mentira, a de circunstância, normalmente benévola (se tal existe!) e que não acarreta qualquer prejuízo para quem a profere assim como para quem a toma, bem como a fraudolenta que já procura conduzir ao engano ao logro, tendo objectivamente um carácter doloso.

Se no primeiro dos casos às vezes se mente, tal é em parte devido ao cuidado que se coloca na nossa interacção com o próximo. Quantos de nós, para não darmos uma má noticia assim de rompante, acabamos por enveredar pela chamada “mentira piedosa”, estando no entanto conscientes que mais cedo ou mais tarde a tal má noticia terá de ser dada.

Já no segundo caso, o da mentira servida apenas e só com o objectivo de defraudar, o caso torna-se mais sério.

À minha volta, reprovava-se a mentira, mas fugia-se cuidadosamente da verdade.
Simone de Beauvoir


Utilizo esta citação de Simone de Beauvoir para ilustrar o que o blogista Reis pretende fazer.

O blogista Reis diz-se reprovador da mentira, arvora-se mesmo no mais lídimo defensor da verdade, (
veja-se para tal a “marca” do seu blog), mas no entanto, como a seguir ficará demonstrado, não passa de um hipócrita de um reles e miserável embusteiro.

Diz assim o trapaceiro Reis;

“Abordei um blogger que pensei ser gente séria e desafiei-o para troca de impressões correcta e elevada.”
In “responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt” postado por Reis

Para logo de seguida afirmar o seguinte;

“Sabia com quem estava a “falar”, sabia que mais tarde ou mais cedo o seu excelente carácter, a sua esmeradíssima educação, a sua incontornável decência viriam ao de cima.
Era uma questão de ir dando corda e esperar.”
In “responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt” postado por Reis

Não tenho muito por onde me “esticar”, as palavras do intrujão falam tão bem por si mesmas, que tudo o que pudesse acrescentar só as deslustraria.

O dissimulado blogista Reis fez de facto uma abordagem inicial aparentemente correcta e elevada, mas afinal tudo não passava de uma estratégia, estava apenas a “DAR CORDA”.

Certamente a minha educação não será tão “ESMERADA” como a do fementido Reis, pois não consigo atingir os níveis de maledicência e de baixo carácter evidenciados por quem como ele se afirma tão elevado em matéria de formação pessoal.

Garantidamente a minha decência é incontornável. Tal não será o caso do simulado Reis, pois aqui estão espelhados dois (poderiam ser muitos mais) exemplos dos contornos e da maleabilidade da sua (in)decência.

Mas a indigência ética e mental do blogista Reis não se fica por aqui, pois do alto da sua sabedoria e proficiência afirma; “Não foi por acaso que no dia 4 do corrente escrevi o post titulado “Devagar…mas eu chego lá!!!”.”.

O panfletário post aqui referido, não foi, ao contrário do que o autor pretendia, uma descoberta sua relativamente à minha pessoa. Pela oposta, tal libelo traduziu-se na melhor imagem de marca que o seu reles autor poderia dar de si mesmo.

Em suma o que se poderá dizer de tão sórdido e asqueroso personagem? Pouco, muito pouco mesmo.

Que tipo de escumalha humana é esta que não se acanha perante o uso das mais baixas armas, para tentar denegrir e humilhar o seu semelhante?

Que tipo de abjecto ser é este, que não se poupa ao uso dos mais desprezíveis meios para atingir os seus propósitos?

Como diz Georges Braque; A verdade existe, apenas se inventa a mentira! A verdade do que sou, existe, só mesmo o mais infame dos blogistas é que poderia inventar a mentira!

Não é sério, não lhe fica bem e com toda a sinceridade, para alguém com tanta experiência de vida, era de esperar outra coisa!

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