quarta-feira, outubro 25, 2006

 

«Orgasmo mental»

O fim deste orgasmo é a satisfação que apenas se pode obter através da eliminação da excitação orgânica ligada à psíquica. O objecto deste orgasmo é o objecto no qual ou através do qual o instinto pode atingir o seu fim.
Segundo algumas teorias, estes orgasmos são a expressão duma adaptação inconsciente.
A “parte espiritual” encontra-se igualmente no âmbito de certos impulsos e, na verdade, como um princípio sui géneris, ou seja a forma indispensável da força dos impulsos, como nos é contado no livro “Energética”.
“O impulso que conduz a este orgasmo não se encontra isolado e praticamente nunca pode ser isolado. Contém sempre arquétipos do âmbito do psíquico, através dos quais se consolida por um lado e por outro se limita. Por outras palavras, o impulso encontra-se sempre inevitavelmente unido a qualquer coisa como uma concepção do mundo por mais arcaica, obscura e confusa que esta possa ser.
O impulso dá que pensar e quando não se pensa livremente sobre o mesmo resulta um pensamento reprimido pois que há uma indestrutível interligação entre os pólos fisiológico e psíquico da alma. Não existe também uma satisfação destes impulsos unilateral na medida em que o espírito, liberto da esfera dos impulsos considerados normais, fica reduzido a um ponto morto.
Há gente para tudo...

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