domingo, outubro 22, 2006

 

Uma vez todos os cinco dias!

No PortugalDiário de hoje pode-se ler um artigo cujo título reza "Dez horas de orgasmo em 50 anos"! Ora sendo dez horas o equivalente de 600 minutos ou seja 36000 segundos e acreditando que cada orgasmo leva 10 segundos a consumar-se fácil é concluir que temos 3600 "actos realizados" (com sucesso!) em 50 anos o mesmo é dizer 18250 dias! Se espalharmos esses 3600 actos com regularidade através desses 50 anos chegamos a conclusão que esse esforço se reparte uniformemente à cadência de um todos os cinco dias! Sendo sabido que a partir duma certa idade não há alma que aguente tal cadência obrigados somos de imaginar um aproveitamento bem mais largo enquanto há sangue na guelra! Sem entrar nos pormenores matemáticos e estatísticos que só poderiam contribuir para uma menor cadência está explicado o porquê dos jovens não produzirem o suficiente para fazer saír o País da crise! Daí que em países francófonos esteja muito em voga um frase lapidar: "Il n'y a plus de jeunesse! Il faut en faire!"

Comments:
Se já não há juventude e se é preciso fazê-la, e se após tantas horas de orgasmo, durante ou ao longo da vida de cada um (olhando à desinibição do PD a que se refere o meu amigo - aquela ervilha bem friccionada dá prazer e faz crescer...), será possível poder contabilizar também os "orgasmos mentais" de certas ditas pessoas?
Se sim, poderão ser também inseridas nas contas feitas ou a fazer? Porque se não será pena perder tanto tempo...
 
Sem querer entrar em grandes gincanas opinativas, até porque versado não sou na matéria, (aqui estou a falar das ervilhas e do limão, subentenda-se), será que é licito estabelecer um paralelismo entre um orgasmo sensitivo e um do tipo intelectual? É que se tal tiver cabimento, começo a perceber o tamanho de certas e determinadas mentes...
 
Evidentemente que a resposta é sim, é possível.
Como se abe há os e as que sentem prazer sensual na flagelação. Sentem orgasmos durante e depois de executada.
Do mesmo modo que um paranóide sente o máximo clímax quando consegue dissertar sobre os seus delírios, um psicopata em todos os graus da psicopatia sente um prazer inenarrável quando consegue os seus intentos, e o orgasmo surge.
O termo "orgasmo mental", ou "untelectual", é aplicado em psiquiatria para descrever o culminar duma das suas "façanhas".
Existindo também o termo "masturbação mental", aplicado a todos os que se deixam levar "importer" pelos seus delírios, sobretudo os persecutórios. Logo existe o "orgasmo mental ou intelectual", que propicia um prazer ianudito ao "herói".
Para mais explicações poder-se-á recorrer ao "doutor"...
 
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