quinta-feira, abril 12, 2007

 

Anel de Waldeyer



Agrupamento de tecido linfóide, situado na orofaringe e constituído pelas amígdalas palatinas, linguais e faríngea. A ctua como uma espécie de filtro contra os agentes patogénicos que penetram no organismo pela boca, principalmente os de natureza infecciosa.
As amígdalas palatinas localizam-se nos lados do istmo das fauces. São revestidas por camadas múltiplas de tecido epitelial plano, distribuído de modo a formar criptas. Nestas acumulam-se restos eipeliais, linfócitos e bactérias, organizados em pequenas massas esbranquiçadas, chamadas cáseo. Nas amigdalites agudas pode ocorrer a formação de pus no interior das criptas.
As amígdalas linguais são estruturas múltiplas, situadas na base da língua. São revestidas por epitélio semelhante ao que recobre as amígdalas palatinas, também disposto de maneira a formar cavidades.
A amígdala faríngea é uma formação única, localizada na parede posterior da faringe. O seu epitélio de revestimento é do tipo respiratório e não sofre invaginações que compõem criptas.

PS: Ontem á noite vi Sócrates na RTP. Ouvi-o conjugar, nas variadas formas, diversos verbos. Infelizmente esqueceu-se de citar o verbo “Fedenguer”. O par que o entrevistou tentou lançar-lhes rasteiras, tentando confundi-lo e aturdi-lo, mas a todas as tentativas respondeu com serenidade e até indignação. Sentimentos que demonstram que havia, efectivamente, uma tentativa de montagem de uma cabala urdida pelas forças de direita, que não olha a meios para tentar atingir certos fins. Ou seja, a habitual demonstração de desespero bem patenteada.
A direita esquizofrénica, alienada, com ampla demonstração de desorientação espaço/temporal, tudo tem tentado para desestabilizar o actual governo.
Sócrates provou, uma vez por todas, na sua conjugação verbal de consciência tranquila e inocente de tudo quanto quiseram acusa-lo.
O mais “bonito” veio depois, na RTP/N, onde alguns jornalistas se entretiveram a tentar desvalorizar as explicações fornecidas pelo Primeiro-ministro. Uma verdadeira vergonha, só vista e ouvida.
A desorientação é terrível e, se puderam ter concordado não sem alguma relutância e bastante esforço, que Sócrates esteve bem na primeira parte, como se tivesse estado num julgamento, com um Sarsfield Cabral Maio siderado e um do Correio da Manhã despeitado e dois outros cujos nomes me escapam não menos desorientados, a acusa-lo de roubar o discurso e a “obra” quer do PSD quer do CDS.
Está bem esclarecida a cabala. Sabe-se de onde partiu e o que se pretendia. O desespero é maior já que nada mais conseguiram que demonstrar a sua paradoxal tentativa de desacreditação quer do governo e seu líder quer do próprio PS.
Todos puderam apreciar a desenvoltura e à vontade com a qual Sócrates desmontou toda a tramóia à volta da sua licenciatura.
No fundo tudo o que se passou foi útil para que os portugueses tenham podido ver e ouvir o que se passa em certas bandas da sociedade portuguesa.
Também os jornais de hoje atribuem uma distinção a Sócrates que, virando o bico ao prego pôde esclarecer-nos de forma clara e definitiva.

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