sábado, março 24, 2007

 

Psicopatia



As psicopatias compreendem diversos tipos de comportamento individual considerados como anormais.
Sob a designação de “neurose” são classificados inúmeros tipos de desvios da personalidade decorrentes de desajustes do indivíduo em relação ao seu meio. Tais desvios chegam a tornar impossível a vida da pessoa afectada à sociedade, podendo ser amenizados por tratamentos especiais.
As psicoses compreendem os casos de anomalias psíquicas graves que, geralmente, tornam necessário o internamento. Este, o afectado, frequentemente, é incapaz de distinguir, a realidade externa do seu mundo interior.
As psicoses, onde se deve incluir as psicopatias e as sociopatias, são maioritariamente adquiridas em sociedade, no processo de formação da personalidade, mas, por vezes, são também hereditárias.
As desordens mentais afectam a percepção (ilusões, alucinações) e o intelecto (manias e ideias compulsivas).
As ilusões são falsas interpretações dos estímulos sensoriais, podendo ser corrigidas com tratamento psiquiátrico. As alucinações são produzidas pela própria actividade mental, geralmente com motivação externa.
O psicótico, psicopata e sociopata, desenvolve manias (delírios), como o da perseguição, de ciúme, de grandeza e de culpa.
Quando fica obsecado por uma ideia determinada, diz-se ideia compulsiva, havendo ainda a “fuga” dos pensamentos, quando o psicopata em actividade mental acelerada, passa de um assunto para outro instantaneamente.
As causas da maior parte dos distúrbios mentais são fundamentalmente sociais, resultando da inadaptação do indivíduo à família, ao local de residência, ao trabalho e a outros meios em que se vê forçado a viver.
De entre os factores hereditários salientam-se as lesões das células procriadoras dos genitores (cromossopatias), os traumas do parto e algumas síndromas neurológicas complexas.

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