sexta-feira, março 23, 2007

 

Eise-o, o próprio, o único, o inigualável...

Confesso que me senti tentado a alinhar na provocação, reles por sinal, do ansião professoreco da meia-leca, mas hesitei. Hesitei apenas, porque vistas bem as coisas, a carantonha do real autarqim para além de se constituir como um autêntico atentado para a vista, é, por maioria de razão, já sobejamente conhecida do grande público, especialmente entre aquele grupo de apaniguados que, segundo consta, até mandaram fazer o respectivo esmalte para galhardamente o pendurarem ao peito. (Obtive informação de que haveria quem em vez do esmalte terá optado por fazer um broche, mas como não a consegui confirmar, não me deterei por aí além com a mesma).

Em vez disso, e para que o vetusto e básico docente não se sinta defraudado com a minha prestação, vou proporcionar à blogosfera um raro mas elucidativo vislumbre da sua pessoa (?), captado em plena função lectiva, demonstrativo q.b. da sua postura e mestria.

Eise-o, o próprio, o único, o inigualável ...antigo professor da 4ª classe!

Posto isto, aqui o melro (finório, sagaz), fica à espera de mais umas tantas macacadas do Sr.Professor, até porque sem as ditas torna-se mais dificil encarar um novo dia sem uma boa gargalhada e boa disposição.
Despeço-me do primata sabichão mantendo a expectatia de ver publicado ou mencionado sob qualquer forma o meu IP, sob pena de ter de adicionar mais uma qualificação à já longa lista de adjectivos (as últimas 3 entradas foram: hipocrita, poltrão e cobarde), que agora, por mor da velhacaria a que se propõe, terá forçosamente de ser, passe o pleonasmo, o de um misero e reles VELHACO.
Saudosas e calorosas felicitações também ao nosso Barbosa, de quem já vinha sentindo dolorosa saudade.











Comments: Enviar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?