domingo, fevereiro 18, 2007

 

Raças porcinas Ibéricas



Os estudiosos, é um facto, não se põem de acordo, mas a maioria considera que os primeiros porcos viajaram para a Península com os fenícios.
Uma vez na Península Ibérica, cruzaram-se com javalis autoctónes, dando origem às peculiares raças ibéricas.
As diferentes raças porcinas ibéricas classificaram-se nas do tronco céltico (galega, vitoriana, lermenho de Canidelo e navarro, também ali da zona), e as do tronco ibérico (negro campino do Guadiana, o negro canário, o malhado alentejano e o morelhano – predominante nos anos 30 na zona de Canidelo, existente até aos anos 70).
Provavelmente com a data de 1974 uma determinada raça foi dada como extinta – o pidescanidelense – também conhecida como raça colorida, torviscal camponesa, retinta e manchada.
É evidente que tem havido cruzamentos entre as diversas castas e, recentemente surgiu u porco que se imagina “o super suíno de Canidelo”.
Possuidor de desenvolvidos caninos crê-se o sugador vampiresco de madame La Confradesse de Canidelo de Barbosa e Rio Tintense dos Reis, com seus amantes e mantilhões que, segundo dizem alguns, não passam de meros proxenetas.
Por seu lado, o secretário da Junta de Freguesia de Canidelo, de seu nome Joaquim António Dias Andrade, também detentor das pastas da cultura e da acção social procura, de entre todas as raças porcinas a raiz genealógica da sua existência.
Lermenho de Canidelo, pensa-se talvez um super cerdo de origem fenícia de sangue azul, emparelhando com os barboseiros e os moradores da beira-rio e mar à conquista dos bons paladares de Madame La Confradesse de Canidelo.
Nem sabe muito bem como tem conseguido escapar à faca e ao alguidar. Talvez umas cunhas de Madame La Confradesse de Canidelo de Barbosa e Rio Tintense dos Reis.

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