sábado, fevereiro 24, 2007

 

Jamais te esqueceremos



Qual a expressão de comunicabilidade de cada um de nós? Como amamos a vida, como protestamos ou aceitamos a luta?
A forma do grito ou da lágrima, dum alerta, varia no ser humano consoante a sua sensibilidade, cultura e participação voluntária no processo evolutivo ou não do mundo.
José (Zeca) Afonso para os amigos e depois o povo, escolheu a arma da palavra, dita ou cantada, feita poema. Único e ainda hoje não igualado. Jamais o será.
Para a sua forma de estar no mundo, do teatro universitário transitou para o profissional para, como ele dizia, melhor poder transmitir a sua mensagem ao mundo. Ninguém melhor que ele o conseguiu.
Voz igual a si mesmo, de expressão definida entre o “Sim” da vontade e o “Não” à repressão na sua representação… sem palco.
Nunca te esqueceremos Zeca e até sempre.

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