segunda-feira, fevereiro 26, 2007

 

Como lutar contra as pulgas?



Cena final do último acto da peça canidelense, dando razão ao nosso amigo Red River, aproveitando para enviar abraços ao Vitóxia e a todos os outros amigos do PQ.
Permiti-me, todavia, terminar dando uns conselhos a tão honrossa Madame La Confradesse de Canidelo sobre como lutar contra as pulgas que a atormentam tanto.

Os conselhos seguintes poderão ajudar a reduzir ou a eliminar em grande parte as infestações de pulgas. Para terminar o ciclo da infestação, uma combinação de boas práticas de higiene e de tratamentos químicos é necessária.
Estes conselhos vão dirigidos a Madame La Confradesse de Canidelo que, como boa dona de casa deve querer viver com seus amigos, especialmente o Barbosa e o ex professor da antiga 4ª classe, que também nunca parou de dar conselhos às criancinhas suas alunas, pobrezinhas, ao seu amigo reis e todos os outros que sabemos, mais o Joaquim António Dias Andrade, o tal garboso secretário da Junta de Freguesia de Canidelo, que se vai mandar para o tecto uma vez mais.
Então, madame La Confradesse de Canidelo, passe o aspirador todos os dias, particularmente sobre os tapetes e os móveis (sofás e cadeiras” estufados, sobre os tacos ou o soalho, ao longo dos rodapés e, se tiver cave, em vez de engorgitar mais uns copazos, passe-o também lá, a fim de eliminar os ovos, as larvas e as adultas; é a melhor maneira de começar a desembaraçar-se desses pequenos insectos nocivos.
Pode igualmente ser útil lavar, ou mandar lavar – já que a Madame La Confradesse de Canidelo é superior a tais desempenhos – tapetes e carpetes, a vapor, com sabão, podendo assim matar as pulgas, em vez de usar a unha ou os dentes, em qualquer das suas fases de desenvolvimento.
Preste especial atenção aos locais onde os animais dormem, não vá o diabo tecê-las, como se diz, e muito bem, em terras de Canidelo.
E já agora, caríssima Madame La Confradesse, queira passar estes conselhos a seu estimado Secretário, esse sempre prestimoso conselheiro das mais humildes gentes de tão triste terra.
Com os melhores “comprimentos”, deixando de lado as larguras,

Zeferino de Almeida

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