terça-feira, janeiro 30, 2007

 

Então como é?

Madame La Confradesse mudou de sexo. Reparem no que escreve, assinando como Confradessa.
“…é um puto reguila a quem dou trela quando estou bem disposto”
À Madame La Confradesse fugiu-lhe a boca para a verdade, o que pode por nós ser considerado como mais uma prova irrefutável da sua condição de indivíduo do sexo masculino.
O importante da questão é sabermos tratar-se de uma declaração utilizada pelos reaccionários sob pretexto da imaturidade do povo, neste caso a minha. Uma bela peça, a Madame La Confradesse.
Certamente que o Secretário da Junta de Freguesia de Canidelo, Gaia, não encontra à sua frente gente de uma geração fraca e inculta.
Esqueceu-se, Madame La Confradesse, daquele pequeno pormenor do “o” em vez do “a”. Um pequeno bandalho.
Dedica-se quase exclusivamente a insultar, pensando causar a desilusão e a confusão – em que permanentemente vive o seu espírito – chegando a condenar a própria democracia – que lhe permite um tacho. É na verdade bem surpreendente ver sair do seu computador, ou do da Junta de Freguesia, disparates como os que deixa ao vento.
Tendo-se armado em Majestade da natureza humana, vê-se e pode constatar-se não passar de um mísero personagem.
Todos os outros se metem nos copos, todos não passam de cegas realidades, tendo-se como o único aristocrata do saber e da escrita.
Sustenta, por exemplo, que devíamos estar preparados para a liberdade, sem o que esta se transforma em abuso e seus actores simples bebedores de copos.
Não me faça rir, Madame La Confradesse de Canidelo. Aí, no vosso nome, mortais de toda a vossa veia aristocrata da treta. Não passa, “cara senhora”, de uma linguareira digna de acompanhar algumas de certas “zonas”

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