terça-feira, setembro 12, 2006

 

REIS RIO DESCANSA, NÃO CAÍSTE NO ESQUECIMENTO!

Uma das coisas que mais me irrita é ter de ser constantemente confrontado com as mazelas de espírito de terceiros.
A matadura evidenciada por tais intercessores é pestífera, nojenta e por isso mesmo, repugnante.
Serei no entanto o primeiro a ter de reconhecer que no domínio da efabulação, determinado autor não é original, pois apenas se limita a seguir (mal) os passos por mim dados na urdidura que teci sobre as tramóias no túnel do Campo do Canidelo.
Já que o miserando se propõe dar largas à sua veia de ficcionista, eu, pela minha parte, assumo aqui o solene compromisso de continuar a dar à estampa, novos e suculentos capítulos da trama que em boa hora iniciei.
Reis Rio descansa que não caíste no esquecimento.

Comments:
A RTPi não transmitia e as televisões de por aqui preferiram outras partidas mais regionais! Foi assim que me liguei à TSF para escutar o relato do SCP-Inter de Milano! Entretanto fui lendo coisas que não tive tempo de ler durante o dia (e aí a culpa até é minha!) fui também ver o tal blog ao lado direito cheio de liberdades e responsabilidades! Se não é tarefa fácil quando aí nos concentramos com um relato de futebol a coisa torna-se ainda mais complicada! Creio que não terei compreendido nem metade daquilo que uma pessoa sintética poderia ter dito num quarto (1/4= 25%) de paleio semelhante! Notei que o tal mentor do blog não faltou ao prometido e, tal como afirmava uns dias antes, divagando lá chegará! Só ainda não sei onde! Inventou uma cena de "casting" cinematográfico onde também mostrou que de "mise en scènes" reais pouco percebe! Foi como que um exercício de pesca amadora onde, com um pouco de sorte, tudo o que vier à rede é peixe! Sinto-o nervoso e em entrada franca em depressão! Já começa a faltar clarividência, o que sempre faltou aliàs, mas agora já nem disfarçar consegue! Insiste em afirmar que o tio da estranja que tanto o incomoda já só trabalha a tintol! Claro que à falta de melhor é assim que me cita! Ideias fixas que ele nunca explicará mas que representam a causticidade dos seus pensamentos quando arreliado! E ainda não tinha começado a comentar os seus próprios posts onde, então, o pouco verniz que nunca teve se esvai como tinta buscada num arco-íris! De idade semelhante vou arriscar dar-lhe um conselho! Desapareça por um tempo e não se distraia mais com nicks diferentes já que tal, imagino, deve ser terrivelmente cansativo! Tente hibernar! Imagine que depois dessa hibernação salutar até pode acontecer que encontre alguém que lhe pague para "parir" textos que certas revistas (Holla, Point de Vue, Gente, etc!) apreciarão já que é a esse público que ele mostra capacidades de cativar aplausos! E agora, desculpem lá, vou ver o resumo do SCP-Inter para ver se o relato foi bem feito!
 
Caro Senhor Red River
Permita-me lhe fale do Princípio de Poderio.
Trata-se dum princípio de vida assumido por Alfred Adler e por ele colocado em oposição ao princípio freudiano do prazer. No tratamento psicanalítico das neuroses.
Adler descobriu que, em muitos casos, as neuroses não tinham sido originadas pela repressão de certo impulso, mas por uma ânsia de poderio dirigido negativamente. O impulso poderio radica-se no complexo de inferioridade. Através do seu desencvolviento, todos se sentem fracos e pequenos em relação aos outros e ao mundo que os rodeia. Este sentimento de inferioridade é dominado pelo impulso de poderio e, consequentemente, pela elevação do sentimento de personalidade.
Dado que se encontra numa situação de dominado, surge deste sentimento uma tendência de segurança que leva á formação e cosolidação de traços de personalidade capazes de desenvolver as linhas directivas necessárias na luta pela vida e levar à imitação dos padrões de vida que mais lhe convém.
Com a ajuda dum tal plano de vida formado através da sua infância, reduzir e dominar o seu sentimento de imptência frente às linhas directivas e à figura mais forte do mundo que o rodeia, geralmente representado pelos que não se amedrontam face a eles.
Para lhe falar agora do prazer tornar-se-ia demasiado longo este meu comentário, preferindo deixá-lo para uma outra ocasião, na certeza de que lhe poderá explicar certos comportamentos que conduzem aos inevitáveis epílogos precipitadamente.
As melhores saudações,
Eurico de Sousa
 
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