quinta-feira, setembro 21, 2006

 

O EMBUSTEIRO ou O TRAPAÇEIRO ou O VELHACO

A mentira para ser mentira
e atingir profundidade,
tem de levar á mistura
um pouquinho de verdade.

(António Aleixo)

O embuste, porque não passa de uma mentira artificiosa, tem de ter uma base real. Não basta ao autor de tal velhacaria repeti-la exaustivamente, convém adicionar-lhe algum substrato, pois se tal atitude pode até parecer séria, em boa verdade não o é pelo fraco ardil evidenciado.

Convém ao biltre, para que se não veja a sua manifesta insuficiência, disparar em todas as direcções. Almeja o desventurado um tiro certeiro, esquecendo assim o real e verdadeiro motivo porque, de facto, dispara.

E de trapaça em trapaça assim se vai alimentando o pobre e débil inditoso, sem notar nunca que apenas se está a atolar na sua própria matéria fecal.

Desmontar o pretenso ardil armado pelo Mágico da responsabilidade é tarefa demasiado fácil, (nem outra coisa seria de esperar de uma tão pueril mente!), por isso aqui fica a minha denúncia do vilão mais a sua vilania.

Diz o mágico trafulha… ”Saúdo o seu aparecimento e, se não vir nisso inconveniente, colocarei no meu blog um link para o seu, de modo a permitir-me – e a quem me faça companhia – um acesso directo às suas opiniões.” (Reis in responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt), só foi pena o aldrabão ter esquecido que quando escreveu isto já tinha colocado no seu blog o tal link para o meu! Provar tal, caso em nome da tão propalada verdade o velhaco assim o queira, não é tarefa difícil, os seus consultores para a área de informática podem informá-lo de tal facilidade.
Afirmei eu então que não fui consultado sobre a conveniência e oportunidade de tal atitude por parte de quem unilateralmente a entendeu realizar e coerentemente continuo a afirmá-lo, apenas e só porque o trafulha, quando questionou a (in)conveniência da sua atitude, já a tinha tomado!

Também foi por isso que soltei uma estridente gargalhada quando, em jeito de punição, me informou que o iria retirar!
Dizer que este Reis é patético saberá sempre a pouco…

Mas se nos detivermos um pouco na capacidade de artificialmente inventar factos, se pretendemos ver quem fala verdade e quem mente com quantos dentes tem, basta-nos reparar nesta eximia e lapidar afirmação do embusteiro arauto da verdade; “Acabo de constatar que também o senhor aderiu à onda dos blogs, tal como eu fiz há alguns dias.” (Reis in responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt).
Dias? Alguns dias? Aderiu há alguns dias? Aderiu há onda dos blogs há alguns dias?
Se fosse para levar tal afirmação minimamente a sério teria de me rir, mas como tal é mais um exemplo, bem elucidativo por sinal, do fiel e verdadeiro retracto de autêntica miséria humana que caracteriza o seu autor, sou obrigado apenas a lamentar que tais tempos tenham produzido tal tipo de monstruosidades.
Que a espécie humana encerra em si mesma o que de pior e melhor o homem consegue realizar já o sabia, agora que haja um espécime em particular, que só consegue produzir o que de mais nojento e hediondo este género é capaz, isso é que me assusta!

Sobre tácticas militares, deveria o autor de tais desmandos “estratégicos” calar a sua cloaca, a que por pura presunção chama boca, pois não se conduzem refregas a partir de uma torre de controlo de tráfego, nem se resolvem contendas taxiando (perdoe-se-me o brasileirismo, porque o Mágico Reis é muito cioso da lingua) uma aeronave num determinado local,
Mas e uma vez mais há um “mas”, o incontinente do vocábulo, o cintilante erudito Canidelense, o tal que tudo sabe e sobre tudo tem opinião, opina sobre estratégia como se de um entendedor se tratasse.

Como se costuma dizer “não há pachorra” para tanta petulância!

Comparativamente com este mágico linguarudo, que o mais perto de um cenário de guerra que esteve foi através de um radar de uma torre de controlo, informo-o que só de treino e adestramento militar “morei” 4 meses em Penude, (informe-se e ficará a saber onde fica tal localidade), para além disso ainda por lá fiquei mais um ano a instruir centenas de homens. A última das instruções dadas, deu-me direito a acompanhá-los ao verdadeiro teatro de operações.

Se este trafulhazeco, Reis assim se intitula, tivesse um só pingo de vergonha na carantonha, eu ainda diria que se envolvesse naquilo que dominava e deixasse o resto para quem sabe, mas como o trapaceiro, pelos vistos, sabe e percebe de tudo, deixemo-lo fazer as demonstrações que quiser do seu próprio descaramento, afinal de contas, tal, classifica-o a ele e a mais ninguém!

Finalizando sou a deixar uma nota que não pretende ser sequer um aviso, muito menos uma ameaça.

A “surpresa” é e continuará a ser a melhor arma…

P.S.- As Francezinhas do Monte Carlo até que não são nada más, pena é, pelo menos a certas “pessoas”, o molho causar tantos estragos…


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