sexta-feira, setembro 29, 2006

 

NUNCA ESPEREI OUTRA COISA - Tomo 2º

O “royal” envesgado à falta de melhor passou a utilizar uma nova táctica para as suas investidas.

Fala, fala e fala sobre palavras que ninguém proferiu.

A vista começa a rarear, não admira a idade não perdoa. O discernimento pelos vistos acompanha a falta de visão, também aqui não me surpreendo, à força de tantas e tantas experiências vividas o tino exibe manifestos sinais de “fadiga do material”.

O que faz então o Tertuleiro das terças? Pouco se comparado com o seu reclamado apresto intelectual, da palavra lida, por não lhe interessarem os sinónimos, leva-o a pegar noutra, supostamente mais conveniente para o infeliz, depois é só repetir até à exaustão os sinónimos da sua própria escolha.

Mas vejamos do que estou a falar. Assim reza o Bronco;

“” “Jovem” pode significar para além do que ele escreveu, mais o seguinte:… “”
In “responsabilidadecomliberdade.blogs.sapo.pt” postado por Reis

Agora veja-se o que eu escrevi de facto;

“”O VELHO vs. O NOVO””
In “ptquot.blogspot.com” postado por Red River

O intelectual das terças pegou no meu “NOVO” e adaptou-o a seu belo prazer para “JOVEM”, porquê? Será que os sinónimos de “NOVO” não lhe davam tanto jeito? Acredito que de facto não davam, por isso até me vou dar ao trabalho de os reproduzir novamente;
Novo -
moço; moderno; que tem pouco uso; original; que é visto pela primeira vez; renovado; (no pl. ) a nova geração; os literatos.

O intelectivo do Canidelo prova que já nem um simples título consegue ler. A sua obsessão é tão limitativa que na ânsia de desferir mais um “assalto” nem quer já saber o que os outros de facto escrevem.
Na intuito de atingir os seus nefastos fins, tudo lhe serve.

Não lhe fica bem, nem é sério, mas c’os diabos o que seria de esperar?



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