segunda-feira, setembro 25, 2006

 

ELE HÁ CADA UM!

Curioso como o mundo mantém um equilíbrio estável entre o número de boas intenções manifestamente propostas e os hipócritas que as professam.
Anda por aí, na blogosfera, um certo blogista dos sete costados, apostado em fazer crer que é o mais cordato dos ponderados.
Ele afirma que se desculpabiliza quando comete erros, mas ao mesmo tempo reivindica que os não comete!
Ele profere “faladura” sobre tudo e sobre todos! Mas depois de “atirar a pedra” é presto a esconder a mão, virando a cara para o ar enquanto assobia como se nada fosse consigo.
Ele insiste em repetir que criou um blog para nele inserir as suas opiniões sobre o mundo que o rodeia. Pretende até, pasme-se, ver essas mesmas linhas debatidas e comentadas. Em boa verdade ele tem um comentador às suas diatribes do teclado, um comentador bem há altura dos seus escritos, pelo menos se tivermos em conta a qualidade dos comentários apostos pelo único e desgraçado comentador de serviço. Confesso que tenho uma vontade enorme de lhe mudar o nome, em vez de Rio Tintense, deveria chamar-se Papagaio Tintense por duas razões, primeiro porque como todo e qualquer vulgar papagaio, passa a vida repetir a mesma frase, depois, porque ao contrário da paleta de cores que os papagaios nos oferecem na sua plumagem, este pobre exemplar só nos exibe uma triste cor.
Então o Real prosador das liberdades responsáveis, reclama que não deixam escrever o que quer, mas sim o que, dadas as circunstâncias, se vê forçado a teclar. Aqui ocorre-me uma questão, simples como de costume que não lhe quero queimar as meninges; Então Sr. Real Prosador, vossemecê, com toda essa classe, toda essa erudição, toda essa rectidão e sentido de justiça, não consegue passar por cima de tão baixos sentimentos demonstrativos da sua tão baixa condição, a ponto de nem conseguir superar essa mesquinhez que o leva a replicar?
Ora bolas Sr. Real Escrevinhador de artigos de fundo, quase em regime de exclusividade dedicados ao (agora) Presbítero, ao Emigrante e a uma certa cozinheira de massa tenra, eu já o avisei que não lhe basta parecer sério, também tem de o ser, mas vossemecê teima em não apreender esta última parte. Irra que é teimoso mesmo!
Acha que é com estes exemplos que se desculpabiliza? Perante quem? Só se for perante si, pois a mim não me engana você.
Pela minha parte reitero o que sempre disse quando para cá veio com “falinhas mansas” de desejos de cordiais debates e troca de ideias. Para se debater consigo era preciso uma condição indispensável, que você tivesse a democraticidade suficiente para aceitar e respeitar as opiniões diversas da sua. Para troca de ideias era preciso que você as tivesse. Não pense que por debitar um arrazoado bem gizado em termos gramaticais tal lhe confere o direito de lhes chamar de ideias.
O seu discurso é como o seu papagaio de serviço, ...monocromático! Se calhar até foi por causa disso mesmo que o desventurado ficou com uma cor só. (E tinha de ser logo aquela!).
Ao contrário de si porque abomino a hipocrisia, nunca manifestei interesse em consigo debater e/ou dialogar.
Entrei na blogosfera pelas razões expostas no meu primeiro post. Mantenho-as.
Nunca procurei qualquer Reis nesta vida, pelo contrário, o convite para diálogos e debates foi você que o lançou.
Afinal de contas o que pretende você?
Vinha colher?
Encontrou o que queria?
Era disto que estava á espera?
Sei certamente que a todas as questões responderá afirmativamente, por isso vou terminar este post, contando-lhe uma pequena história. (Espero que saiba tirar a ilação pretendida).
Dois homens estão perante duas maçãs. Uma, de um verde viçoso e carnuda, a outra completamente mirrada, cheia de mossas e até com bicho. Sortearam entre si quem seria o primeiro a escolher. Então aquele que obteve o primado na escolha, pegou imediatamente na maçã mais bonita e quando se preparava para a levar à boca, o outro vociferou que se fosse ele o eleito para escolher em primeiro lugar, jamais pegaria na melhor maçã, ao que o primeiro retorquiu o seguinte; - Se fosses tu o primeiro a escolher, decidias pela pior maçã? De imediato o inquirido começou a acenar afirmativamente com a cabeça; - Então? É a que tu tens, de que te queixas?

Comments:
Afinal e de modo fácil,bastou para tal dar uma olhadela ao blog do "curricoloso" Reis e fiquei de imediato a saber quem é a asinária personagem ,mesmo que tantos,seis e não cinco pelo menos,louve-se o esforço,o tentem levantar.Para um camiliano que se apregoa e modificando um pouco um título,que de anjo o "bicho" nada tem,teremos assim,A QUEDA DE UM BURRO.

Ternurento,muito mesmo,o diálogo do Reis com os seus botões,
especialmente um ,O Rio Tintense, qual voz do dono,que é,e tartamudo de nascença, que se repete como um criançola,mas que agora e demonstrando progresso notório,
passou já do primaríssimo eh eh eh,para o genial e elaboradíssimo
"vai lá vai que até a barraca abana".
Coitado,se é doença,tenho pena!

Das ameaças não tenho medo,do mesmo
modo não o tiveram os que,como o Astonished, enfrentando um regime de ditadura sustentado numa polícia poitica,que perseguia,
prendia e torturava,ousaram,dando mostras de enorme coragem,afronta-lo e enfrenta-lo,negando-se a combater em guerra que de tão injusta quanto estúpida, era apoiada apenas por sentimentos retrogrados e de tirania,opondo-se á marcha da história.
Com mais um pouco e por vontade do Reis e quejandos,estaríamos ainda no tempo dos negreiros!

De ameaças está o mundo cheio e tal qual o Astonished,medo não tenho e tanto assim é que vou aprender castelhano,pensando embora que eles,têem mais que fazer que aturar velho telhudo,que
tão importantes reuniões tem com o seu teclado branco,comprado na Vobis.

Um abraço,ao dispor,Osorio Rio
 
Boa tarde

Faço parte de um grupo de pessoas que nunca estaria num hotel,
restaurante ou tasco que seja,com o Reis,fosse para o que fosse.
Imagine-se o que seria o dilecto e único interlocutor do Reis o mais que "tatarelho" Rio Tintense,
olhando de soslaio para os convivas,abrir aquela ignara bocarra ,já que,entontecido e ofuscado pelo brilho dos lustres,assustado com refulgir dos talheres Cristofle e espantado com o brilho dos cristais e iguarias em cima da mesa,vociferar:
- Oh Reis,vai lá vai que até a mesa abana!

Continuação de uma boa tarde,ao dispor,Osorio Rio
 
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